estatuir os marcos, ponto final à existência sem rês
é divinal, exuberante flor, unívoca
Força: reponhámos a míngua
ladineza e equiprobabilismo
oásico sem assombro
rosa que é linda.
José Bembo Manuel
martinsbembo@gmail.com
Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre as famílias Moraes e Rosa
Afrânio Mello fornece informações sobre as família MORAES e ROSA
ATENDIMENTOS NÚMEROS 1.338 E 1.339
Prezada Clara, boa tarde.
Em prosseguimento ao seu atendimento estou enviado :
MORAES/MORAIS………………… 19 PÁGINAS E 17 BRASÕES e mais 2 em separado.
ROSA………………………………….. 12 páginas e 8 brasões e mais 2 em separado.
Os brasões você pode fazer belos quadros, colocá-los em suas paredes e fica um mote para contar as histórias da família.
Abaixo um resumo para os leitores do JORNAL CULTURAL ROL e no seu e-mail os arquivos completos dos sobrenomes.
Do Moraes/Morais tem inúmeras associações com outros sobrenomes e de pessoas muito importantes no cenário politico brasileiro.
Morais, Moraes, ignora-se se os deste nome o tiraram do lugar de Morais, em Trás-os-Montes, ou se provêm dos Morales da Espanha.
Os genealogistas atribuem-lhes remotas mas incomprovadas origens, se bem que seja indiscutível que a família já existia em Portugal usando este sobrenome durante a primeira Dinastia.
Moraes, sobrenome de origem geográfica. Topônimo de Portugal. Plural de um substantivo moral que devia ter significado «amoreiral». O espanhol tem moral, amoreira, e o sobrenome Morales. O substantivo desapareceu, ficando só o topônimo e o sobrenome. Guérios derivou de Murales, muros (Antenor Nascentes, II, 207). Do espanhol Morales, lugar onde há amoreiras (Anuário Genealógico Latino, IV, 25). O solar desta família é no lugar de Morais, têrmo de Bragança, província de Trás-os-Montes, Portugal. Gonçalo Rodrigues de Morais, senhor de muitos lugares, era descendente dos senhores da cidade de Bragança; em 1217 deu sua ermida de Santa Catarina aos franciscanos, quando foi a Bragança fundar o convento (Anuário Genealógico Latino, I, 67). Ilha da Madeira: o genealogista Henrique Henriques de Noronha, em sua importante obra NobiliárioGenealógico das Famílias da Ilha da Madeira, composta em 1700, dedicou-se ao estudo desta família [Henriques de Noronha – Nobiliário da Ilha da Madeira, Tomo II, 365]. Brasil: No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, a de Diogo de Morais, n. no Rio, e fal. antes de 1721. Cas. no Rio, em 1695, com Felícia de Abreu Pereira, n. em Lisboa, e fal. no Rio, em 1721 (Rheingantz, II, 619). Antiga e importante família estabelecida em São Paulo, procedente, na metrópole portuguesa, de Rui Martins de Morais, alcaide-mor de Bragança [1321], Senhor de Morais, 3.º Padroeiro do Convento de S. Francisco, que deixou numerosa descendência do seu cas. com Alda Gonçalves Moreira. Foram pais de Ignez Rodrigues de Morais, que do seu cas. com D. Mendo Esteves de Antas, da Casa de Vimioso, descendem os Moraes de Antas, de São Paulo.
Rosa, Rosas, Roza sobrenome de origem latina. Encontramos famílias em Portugal, Espanha, Itália e França. Sobrenome que pode ter fundo religioso classificado como matronímico, isto é, deriva do nome próprio da matriarca desta família ou pessoas que cultivavam rosas. No Brasil a região com a maior concentração deste sobrenome é o Rio Grande do Sul, isto se deve, ao fato de ser um estado que faz fronteiras com países de língua espanhola, Argentina e Uruguai.
Nome de mulher, muito difundido como nome de família. De rosa, subst. comum – flor da roseira; a rainha das flores (Antenor Nascentes, II, 265, 378; Silveira Bueno, Dic. Escolar, 1191). Ilha da Madeira: O genealogista Henrique Henriques de Noronha, em sua importante obra NobiliárioGenealógico das Famílias da Ilha da Madeira, composta em 1700, dedicou-se ao estudo desta família [Henriques de Noronha – Nobiliário da Ilha da Madeira, tomo II, 249]. Brasil: Há diversas famílias com este sobrenome estabelecidas em São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Ceará, Rio Grande do Sul, Bahiae Rio de Janeiro. No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, registra-se a de André Rosa Carreiras [c.1627 – a.1690], filho de Francisco da Rosa e de Isabel Carreiras. Deixou geração do seu cas., c.1652, com Isabel Pinto [1630, RJ – 1697, RJ], filha de Domingos Rodrigues Barbosa (Rheingantz, III, 124). No Rio Grande do Sul, originária das ilhas portuguesas, registra-se, entre outras, a família de Luiz Antônio da Rosa [c.1729, Ilha do Pico – 27.02.1816, RS], filho de Pedro Rodrigues e de Maria da Rosa. Deixou geração de seu cas., c.1755, com Narcisa Maria do Espírito Santo [BAT. 07.03.1739, Rio Grande – ?], filha de Manuel da Silva Borges, patriarca da família Silva Borges (v.s.), do Rio Grande do Sul. Ainda no Rio Grande do Sul, cabe mencionar a família de José Cabral da Rosa, natural da Ilha de São Miguel, Portugal, que assinou termo de declaração, a 01.07.1848, onde informa ser católico e analfabeto. Ao registrar, em 16.03.1852, sua Carta de Naturalização, assinada por D. Pedro II em 04.02.1852, declarou ser casado com uma brasileira e ter com ela quatro filhos, sendo três homens e uma mulher (Spalding, naturalizações, 111).
Clara, espero que encontre suas referências genealógicas.
Se precisar de algo mais , solicite.
Afrânio Franco de Oliveira Mello
“ Estas informações estão sendo fornecidas gratuitamente e serão publicadas no Jornal Cultural ROL-