‘Adolescência’

Bianca Agnelli

“‘Adolescência’, a série da Netflix que os pais deveriam assistir”

“‘Adolescence’: la serie Netflix che i genitori dovrebbero vedere”

Card do artigo "'Adolescência', a série da Netflix que os pais deveriam assistir"
Card do artigo “‘Adolescência’, a série da Netflix que os pais deveriam assistir”

Ter filhos adolescentes em 2025 não deve ser uma tarefa fácil. Eu, mãe 24/7 de uma coelhinha anã vermelha de seis anos, só posso imaginar como deve ser. (Embora, acreditem, um coelho é um filho exigente).

Pais na escuta – ou melhor, na leitura – prestem atenção, fiquem em alerta e, se preciso, liguem o radar: essa série da Netflix é para vocês. Mas também para nós. Para todos.

Adolescence )é uma minissérie dramática britânica criada por Jack Thorne e pelo ator Stephen Graham, conhecido por seus papéis em ‘Boardwalk Empire’ e ‘Piratas do Caribe’. A série é dirigida por Philip Barantini, famoso por seu trabalho em ‘Boiling Point’, e foi lançada na Netflix em 13 de março de 2025, obtendo sucesso imediato. Na Inglaterra, alcançou 6,45 milhões de espectadores na primeira semana, superando o recorde anteriormente detido por ‘Fool Me Once’ com Michelle Keegan.

A trama gira em torno de Jamie Miller (interpretado por Owen Cooper), um adolescente de 13 anos acusado de assassinato de uma colega de classe. A série explora as pressões sociais e culturais que levam a tal tragédia, abordando temas como bullying on-line, misoginia e a influência de figuras públicas controversas como Andrew Tate.

O que me impressionou, além da habilidade do diretor Philip Barantini, do incrível plano-sequência nas filmagens e do roteiro intenso, foi o quanto a série é tristemente um reflexo da realidade. Sim, é um thriller. Mas conta o que acontece todo dia em todas as escolas. Nos celulares dos adolescentes. O bullying não é mais o que era antigamente, com empurrões nos corredores e bilhetinhos maldosos. Hoje, ele é silencioso, invisível aos adultos. Vive nos comentários nas fotos do Instagram, nos grupos do WhatsApp, nas mensagens que desaparecem no Snapchat. É ali que circulam fotos íntimas de menores, que se espalham xingamentos e humilhações.

Cerca de 15% dos adolescentes na Itália declararam já ter sido vítimas de bullying ou cyberbullying pelo menos uma vez. Esse dado vem da VI pesquisa de 2022 do Sistema de Vigilância HBSC Itália (Health Behaviour in School-aged Children – Comportamentos ligados à saúde de crianças em idade escolar), na véspera do Dia Nacional contra o Bullying e o Cyberbullying. A pesquisa, coordenada pelo Instituto Superior de Saúde em parceria com as Universidades de Turim, Pádua e Siena, com o apoio do Ministério da Saúde e a colaboração do Ministério da Educação e Mérito, envolve todas as Regiões e Empresas de Saúde Locais, oferecendo um panorama dos problemas adolescentes em um período delicado como o pós-pandemia. Comparando os dados com estudos anteriores, observa-se um aumento significativo do cyberbullying entre 11 e 13 anos, fortemente associado ao uso das redes sociais.

O bullying on-line pode ter consequências devastadoras na saúde mental das vítimas, levando à depressão, ansiedade e até suicídio.

Não é um problema ‘de personalidade’. É um desconforto cultural, social, existencial. Porque a adolescência é um problema existencial. E a história é sempre a mesma: procurar um lugar onde pertencer.

Sentir-se aceito.

Spoiler: sempre haverá alguém que não vai te apreciar. Nós, adultos, sabemos bem disso, mas aos 13 anos?

Quando tínhamos 13 anos, é inútil fingir, tudo isso era importante para nós também.

Para se sentir aceito, adotam-se estratégias. A mais eficaz – e perigosa – é fazer o que todo mundo faz. Ser parte do rebanho. Porque basta um idiota mirando alguém, e o rebanho segue; porque se uma pessoa tola, má ou simplesmente insatisfeita com a própria vida começa a fazer comentários idiotas sobre um colega, os outros começam a imitar esse comportamento. E é assim que começam as tragédias.

Por coisas bobas. E por pessoas que seguem a manada.

O lado obscuro da internet e a masculinidade tóxica

A série gerou debates importantes sobre a representação da masculinidade tóxica e a influência das redes sociais nos jovens. Discussões em escolas e universidades destacaram a atualidade e relevância dos temas tratados. Não tenho dúvidas de que ‘Adolescence’ pode ser usado como ferramenta educativa para sensibilizar sobre esses problemas.

Como mulher, jovem mulher, toda essa situação me causa repulsa. A cultura Incel está se espalhando entre os jovens: on-line. Invisível. Os incels – abreviação de involuntary celibates (celibatários involuntários) – são homens que odeiam as mulheres porque não conseguem ter um relacionamento. Reclamam que 80% das mulheres escolhem apenas 20% dos homens e despejam sua frustração em um ódio visceral. Uma mistura letal de frustração, ignorância e perigo.

E eu sei disso porque, em pequena escala, vivi isso na pele. Alguns anos atrás, postei um vídeo no YouTube, um pequeno sketch irônico sobre minhas experiências no Tinder. Nada de revolucionário. Algo leve. No entanto, um fórum chamado ‘o fórum dos feios’ abriu uma discussão sobre mim. Alguém compartilhou meu vídeo, indignado porque eu dizia que “os meninos mais bonitos não me davam match, obviamente”. Escândalo! E aqui estão os comentários, que, por acaso, um dia encontrei sobre mim:

• “Estúpida feiosa”

• “Provavelmente é rica também”

• “Mas ela quer o dinheiro do Cristiano Ronaldo”

Subtexto: Como essa garota ousa ter padrões?

Eu, uma garota tranquila, com um canal pequeno, caí na mira de um grupo de incels. Não quero nem imaginar o que escrevem sobre garotas mais expostas, mais conhecidas, mais vulneráveis.

Antes de voltar ao assunto principal – porque, admitamos, este artigo está ficando muito pessoal – preciso contar outro episódio surreal. Um certo indivíduo, desses tipos que parecem saídos de um roteiro de série B, tempos atrás comentou minhas fotos e vídeos reclamando do fato de eu não ser uma apoiadora de Matteo Salvini. Para quem não sabe – ou me lê de fora – Salvini é aquele político da Liga Norte, que para mim representa tudo o que é inaceitável no cenário político italiano.

Mas o comentário dele não parou por aí: em um misto de confusão e arrogância, me chamou de “linda – mas de um jeito quase assexuado”, como se, em vez de me ver como mulher, me considerasse uma criatura etérea, uma fada distante e impessoal. Um elogio disfarçado de um insulto sutil, típico de quem talvez projeta seu desconforto e ignorância nos outros.

Este é apenas mais um exemplo de mentalidades ridículas que circulam online.

Pais: quão responsáveis vocês são?

Na série, vemos a dor da família de Jamie. E dói. Não estamos falando de pais abusivos, ruins e cruéis. Estamos falando de pais (interpretados por Stephen Graham e Christine Tremarco) humanos. Pais que não são da pior espécie. Claro, talvez não da ‘melhor’ espécie, mas essa categoria realmente existe? (Sim, ela existe. Só que é muito rara…).

Então, em que medida podemos considerá-los responsáveis pelas ações do filho?

Eu diria: muito. Aí os vejo chorando e me pergunto: realmente eles imaginavam que o filho poderia fazer algo assim? Ou talvez a culpa esteja em outro lugar? Na sociedade? Nos professores desinteressados? Nos amigos seguidores da manada? Nos modelos errados? Nos péssimos ídolos que se espalham online, como Andrew Tate?

E os adultos, então? Porque se um jovem com o córtex frontal ainda não desenvolvido pode ser influenciado por essas figuras ridículas, que desculpa têm os adultos? E até que ponto isso é culpa da misoginia sistêmica, da violência normalizada, do sexismo que permeia todos os aspectos da vida?

Ser pai é participar

Voltando à série. Os pais de Jamie poderiam ter evitado tudo isso? Sim. Quando dizem que ele voltava tarde, que se trancava no quarto com o computador até as duas da manhã, foi aí… Esse foi o momento de agir. Ser pai, e permita-me falar isso como quem tem um coelho, não é só proibir ou repreender: é participar. É preciso participar.

Os adolescentes não são fáceis, eu sei. Mas entendê-los não é impossível. Você não vai entrar em todos os compartimentos – amigos, amores, escola – de imediato. Mas em algo, sim. As paixões. O que seu filho realmente ama? O que o faz feliz? Se você não souber responder, pode realmente se considerar um bom pai?

Eu sei com certeza que minha coelhinha Mimí ama petiscos e passeios pelo jardim. E você? Sabe o que faz o coração do seu filho bater mais rápido? Se a resposta for não, talvez (definitivamente) seja hora de começar a descobrir.

Dicas práticas para pais e educadores (e mais alguns dados):

Comunicação aberta: Manter um diálogo aberto e constante com seus filhos, criando um ambiente onde eles se sintam livres para expressar suas emoções e preocupações.

Educação digital: Ensinar os jovens a usar a tecnologia de maneira consciente e segura, explicando os riscos do bullying online e do compartilhamento de conteúdos inadequados.

Observação atenta: Prestar atenção aos sinais de desconforto, como mudanças de humor, isolamento social, problemas escolares ou alimentares.

Intervenção imediata: Não subestime o bullying on-line, mas intervenha rapidamente, sinalizando o problema para as autoridades competentes e oferecendo suporte à vítima.

Promoção da igualdade de gênero: Ensinar os jovens a respeitar as diferenças e a igualdade de gênero, combatendo a disseminação de estereótipos e modelos negativos.

Adicionalmente, segundo a UNICEF, cerca de 37% das crianças e jovens na Itália estão expostos a mensagens de ódio on-line. E o fenômeno, agora, é global… Por favor, não os deixemos sozinhos nessa selva digital!

Porque, convenhamos, criar um adolescente é como viver um thriller psicológico em capítulos: repleto de silêncios inquietantes, olhares indecifráveis e explosões súbitas de fúria. E então, pais, o que fazer? Cortar o Wi-Fi e trancar a porta do quarto? Confiscar o celular e torcer pelo melhor? Não. É hora de entrar no jogo.

Criar um adolescente em 2025 não é uma caminhada no parque, mas também não é bruxaria. É ouvir sem vigiar, estar presente sem sufocar, guiar sem ditar regras. É acender uma luz nesse labirinto emocional onde eles se perdem – antes que sejam as telas de estranhos, com intenções sombrias, a iluminá-lo.

Bianca Agnelli

“‘Adolescence’: la serie Netflix che i genitori dovrebbero vedere”

Avere figli adolescenti nel 2025 non dev’essere una passeggiata. Io, madre 24/7 di una coniglietta nana rossa di sei anni, posso solo immaginarlo. (Anche se, credetemi, un coniglio è un figlio impegnativo).

Genitori in ascolto – pardon, in lettura – drizzate le orecchie, i capelli e, se serve, anche le antenne: questa serie Netflix è per voi. Ma anche per noi. Per tutti

“Adolescence” è una miniserie drammatica britannica creata da Jack Thorne e dall’attore Stephen Graham, noto per i suoi ruoli in “Boardwalk Empire” e “Pirati dei Caraibi”. La serie è diretta da Philip Barantini, celebre per il suo lavoro in “Boiling Point”, ed è stata rilasciata su Netflix il 13 marzo 2025, ottenendo un successo immediato. In Inghilterra, ha raggiunto 6,45 milioni di spettatori nella prima settimana, superando il record precedentemente detenuto da “Fool Me Once” con Michelle Keegan.

La trama ruota attorno a Jamie Miller (interpretato da Owen Cooper), un tredicenne accusato dell’omicidio di una compagna di classe. La serie esplora le pressioni sociali e culturali che portano a tale tragedia, gettando luce su temi come il bullismo online, la misoginia e l’influenza di figure pubbliche controverse come Andrew Tate.

Quello che mi ha colpito, oltre alla bravura del regista Philip Barantini, l’incredibile piano sequenza, e la sceneggiatura intensa, è quanto la serie sia tristemente specchio della realtà. Sì, è un thriller. Ma racconta ciò che accade ogni giorno in tutte le scuole. Nei telefoni degli adolescenti. Il bullismo non è più quello di una volta, fatto di spinte nei corridoi e bigliettini cattivi. Oggi è silenzioso, invisibile agli adulti. Vive nei commenti sotto le foto di Instagram, nei gruppi WhatsApp, nei messaggi che scompaiono su Snapchat. È lì che girano foto intime di minorenni, che si diffondono insulti, umiliazioni. 

Circa il 15% degli adolescenti in Italia ha dichiarato di essere stato vittima almeno una volta di bullismo o cyberbullismo. Questo dato emerge dalla VI rilevazione 2022 del Sistema di Sorveglianza HBSC Italia (Health Behaviour in School-aged Children – Comportamenti collegati alla salute dei ragazzi in età scolare), alla vigilia della Giornata nazionale contro il bullismo e il cyberbullismo. La ricerca, coordinata dall’Istituto Superiore di Sanità insieme alle Università di Torino, Padova e Siena, con il supporto del Ministero della Salute e la collaborazione del Ministero dell’Istruzione e del Merito, coinvolge tutte le Regioni e le Aziende Sanitarie Locali, offrendo uno spaccato delle problematiche adolescenziali in un periodo delicato come quello post-pandemico. Confrontando i dati con gli studi precedenti, notiamo che si è registrato un aumento significativo del cyberbullismo tra gli 11 e i 13, fortemente associato all’uso dei social network.

Il bullismo online può avere conseguenze devastanti sulla salute mentale delle vittime, portando a depressione, ansia e persino al suicidio.

Non è un problema “caratteriale”. È un disagio culturale, sociale, esistenziale. Perché l’adolescenza è un problema esistenziale. E la storia è sempre la stessa: cercare un’appartenenza.

Sentirsi accettati. 

Spoiler: ci sarà sempre qualcuno che non ti apprezza. Da adulti lo sappiamo bene, ma a 13 anni?

Quando avevamo 13 anni, è inutile fingerlo, tutto ciò era importante anche per noi.

Per sentirsi accettati, si adottano strategie. La più efficace – e più pericolosa – è fare quello che fanno tutti. Essere parte del branco. Perché basta un idiota che prenda di mira qualcuno, e il branco seguirà; perché se una persona sciocca, cattiva o semplicemente insoddisfatta della propria vita, comincia a fare dei commenti stupidi su un ragazzino, gli altri compagni di classe inizieranno ad emulare il suo comportamento. Ed è così che iniziano le stragi.

Per cose idiote. E per i pecoroni.

Il lato oscuro di internet e la mascolinità tossica

La serie ha suscitato dibattiti importanti sulla rappresentazione della mascolinità tossica e sull’influenza dei social media sui giovani. Discussioni in scuole e università hanno evidenziato l’attualità e la rilevanza dei temi trattati. Non ho dubbi che “Adolescence” possa essere utilizzato come strumento educativo per sensibilizzare su questi problemi.

Da donna, da giovane donna, l’intera faccenda mi inorridisce. La cultura Incel si sta diffondendo tra i giovanissimi: online. Invisibile. Gli incel – abbreviazione di involuntary celibate – sono uomini che odiano le donne perché non riescono ad avere una relazione. Si lamentano che l’80% delle donne scelga solo il 20% degli uomini, e riversano la loro frustrazione in un odio viscerale. Un mix letale di frustrazione, ignoranza e pericolosità.

E lo so perché, in piccolo, l’ho vissuto sulla mia pelle. Qualche anno fa ho pubblicato un video su YouTube, un piccolo sketch ironico sulle mie esperienze su Tinder. Niente di rivoluzionario. Una cosa leggera. Eppure, un forum chiamato “il forum dei brutti” ha aperto una discussione su di me. Qualcuno aveva condiviso il mio video, indignato perché dicevo che “i ragazzi più belli non mi matchavano, ovviamente”. Scandalo! E questi i commenti, che per caso, un giorno mi sono ritrovata a leggere su me stessa:

• “Stupida cessa”

• “Probabilmente è pure ricca”

• “Ma vuole i soldi che ha Cristiano Ronaldo”

Sottotesto: Come si permette questa qui di avere standard? 

Io, ragazza tranquillissima, con un canale piccolissimo, finita nel mirino di un branco di incel. Non voglio nemmeno immaginare cosa scrivano su ragazze più esposte, più conosciute, più vulnerabili.

Prima di tornare al discorso principale – perché, ammettiamolo, questo articolo sta diventando troppo personale – devo raccontarvi un altro episodio davvero surreale. Un certo individuo, dei tipi che sembrano usciti da una sceneggiatura di serie B, qualche tempo fa ha commentato le mie foto e i miei video lamentandosi del fatto che non fossi una sostenitrice di Matteo Salvini. Per chi non lo sapesse – o mi legge dall’estero – Salvini è quel politico della Lega nord, il quale per me rappresenta tutto ciò che è inaccettabile nel panorama politico italiano.

Ma il suo commento non si è fermato a questo: in un misto di confusione e prepotenza, mi ha anche definito “bellissima – ma in modo quasi asessuato”, come se, anziché vedermi come una donna, mi considerasse una sorta di creatura eterea, una fata distante e impersonale. Un complimento intriso di un insulto sottile, tipico di chi, forse, proietta il proprio disagio e la propria ignoranza sugli altri.

Questo è solo un altro esempio di quelle mentalità ridicole che si aggirano online. 

Genitori: quanto siete responsabili?

Nella serie vediamo il dolore della famiglia di Jamie. E fa male. Non stiamo parlando di genitori abusivi, stronzi e cattivi.

Stiamo parlando di genitori (interpretati da Stephan Graham e Christine Tremarco) umani. Di genitori non della peggior specie. Certo, forse nemmeno della “miglior” specie, ma esiste davvero questa fatidica categoria? (Sì, esiste. È solo molto rara, ecco..)

Dunque, in quanta percentuale possiamo considerarli responsabili per le azioni del figlio?

Mi verrebbe da dire: molto. Poi li guardo piangere e mi chiedo: davvero avrebbero mai immaginato che il loro bambino potesse fare qualcosa di simile? O forse la colpa è altrove? Nella società? Negli insegnanti disinteressati? Negli amici pecoroni? Nei modelli sbagliati? Nei pessimi idoli che si diffondono online, come Andrew Tate?

E gli adulti, allora? Perché se un ragazzino con la corteccia frontale non ancora sviluppata può essere influenzato da questi personaggi ridicoli, che scusa hanno gli adulti? E quanto è colpa della misoginia sistemica, della violenza normalizzata, del sessismo che permea ogni aspetto della vita?

Fare i genitori significa partecipare

Torniamo alla serie. I genitori di Jamie avrebbero potuto evitare tutto questo? Sì. Quando dicono che tornava tardi, che si chiudeva in camera con il computer fino alle due di notte, ecco… Quello era il momento di intervenire. Essere genitori, e fatevelo dire da una che ha un coniglio, non significa soltanto vietare o rimproverare: ma partecipare. Bisogna partecipare.

Gli adolescenti non sono facili, lo so. Ma capirli non è impossibile. Non riuscirai ad entrare subito in tutti gli scompartimenti – amici, amori, scuola. Ma in qualcosa sì. Le passioni. Cosa ama davvero tuo figlio? Cosa lo rende felice? Se non sai rispondere, puoi davvero considerarti un genitore all’altezza?

Io so con certezza che la mia coniglietta Mimì ama gli snack e le passeggiate in giardino. E tu? Sai cosa fa battere il cuore a tuo figlio? Se la risposta è no, forse (decisamente) è il caso di iniziare a scoprirlo.

Consigli pratici per genitori ed educatori (e qualche dato in più):

Comunicazione aperta: Mantenere un dialogo aperto e costante con i propri figli, creando un ambiente in cui si sentano liberi di esprimere le proprie emozioni e preoccupazioni.

Educazione digitale: Insegnare ai ragazzi un uso consapevole e sicuro della tecnologia, spiegando i rischi del bullismo online e della condivisione di contenuti inappropriati.

Osservazione attenta: Prestare attenzione ai segnali di disagio, come cambiamenti di umore, isolamento sociale, problemi scolastici o alimentari.

Intervento tempestivo: Non sottovalutare il bullismo online, ma intervenire tempestivamente segnalando il problema alle autorità competenti e offrendo supporto alla vittima.

Promozione della parità di genere: Educare i ragazzi al rispetto delle differenze e alla parità di genere, contrastando la diffusione di stereotipi e modelli negativi.

Aggiungo, secondo l’unicef, in Italia circa il 37% dei bambini e giovani sono esposti a messaggi di odio online. Eppure ormai il fenomeno è globale… per favore, non lasciamoli soli in questa giungla digitale!

Perché, diciamocelo, crescere un adolescente è un po’ come un thriller psicologico a puntate: pieno di silenzi inquietanti, sguardi enigmatici e improvvisi scatti d’ira. E allora, genitori, che si fa? Si chiude il Wi-Fi e si blinda la porta della cameretta? Si sequestra il telefono e si spera nel meglio? No. Si entra in gioco.

Crescere un adolescente nel 2025 non è una passeggiata, ma nemmeno un atto di stregoneria. È ascoltare senza spiare, essere presenti senza soffocare, insegnare senza predicare. È accendere una luce in quel labirinto emotivo in cui i ragazzi si perdono, prima che a illuminarlo siano gli schermi di sconosciuti con pessime intenzioni.

Bianca Agnelli

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O Pau no Divã – A série discute a construção da masculinidade na sociedade contemporânea

“Um olhar sobre as masculinidades possíveis em nossa sociedade. O novo homem. Mais sensível e mais saudável emocionalmente. Uma homenagem a Psicologia e a Psiqué Humana.”

O Pau no Divã é uma websérie de ficção em 5 episódios criada e protagonizada pelo ator Felipe Barros, que está em cartaz pelo Youtube e pelo canal do Instagram do ator @fefobarros. A série busca discutir sexualidade e masculinidade a partir da ótica de Potira Jandara, uma mulher à frente de seu tempo, que através da escuta, empatia, do amor e boas doses de sarcasmo, coloca no divã os comportamentos dos homens que circulam sua vida.

“Um olhar sobre as masculinidades possíveis em nossa sociedade. O novo homem. Mais sensível e mais saudável emocionalmente. Uma homenagem a Psicologia e a Psiqué Humana.”

Criando O Pau no Divã

Em meados de 2019, como projeto artístico e pessoal, o ator Felipe Barros decidiu investigar a sua masculinidade e os conceitos/pessoas/ideias que o fizeram ser aquele homem, performando aquele tipo de masculinidade. Após pesquisas, estudos e muitas sessões de terapia, onde Felipe buscou entender os caminhos da sexualidade no processo de construção da masculinidade na nossa sociedade, nasce O Pau no Divã.

“Primeiramente como um canal para desabafo no Youtube, eu tinha a intenção de falar. Falar sobre minhas pesquisas, o que estava sentindo, minhas dores, dúvidas, sobre uma nova visão de mundo, livre, saudável, ética e que passa exclusivamente por um novo entendimento sobre o papel do homem e como esse exerce sua masculinidade numa sociedade que tenta a todo custo reprimir toda e qualquer papel feminino ou de quem performe feminilidade. Uma nova sociedade só é possível em equilíbrio. Masculino e Feminino caminhando juntos”, conta Felipe.

Após uma temporada de vídeos no seu canal no Youtube, a vontade de criar e desenvolver uma nova linguagem audiovisual para continuar falando sobre os temas de suas pesquisas, fez Felipe buscar novas narrativas. Aproveitando a finalização de um curso de Roteiro, onde precisava desenvolver um projeto de conclusão, Felipe uniu suas pesquisas sobre o tema “Sexualidade e Masculinidade” com a vontade latente de atuar e produzir um conteúdo mais autoral e artístico, e assim escreveu a websérie O Pau no Divã.

“Depois de ajustes no roteiro e muitas chamadas de vídeo com amigos que trouxeram insights e incentivos para realizar a obra, decidi pôr a mão na massa e contar com o que tinha para fazer acontecer. Todos os episódios foram gravados durante 2 semanas, no mês de fevereiro de 2021, no meu apartamento. A equipe contou apenas com duas pessoas presencialmente, a fotógrafa Nathalia Souza, minha irmã, e a maquiadora Isabella Pinguel, minha vizinha”.

Toda a produção, figurino e direção de arte foi feita pelo próprio ator nas semanas que antecederam as filmagens. O trabalho de construção dos personagens e preparação do ator para a série, foi feita pelo profissional Sergio Spina, assistente da preparadora de elenco Fatima Toledo.

Sobre Felipe Barros

Felipe Barros é um ator/criador paulistano, de 32 anos.  Começou ainda criança e desde então não parou mais de sonhar, de imaginar, de criar, de desenvolver o seu olhar e fazer artístico, tanto no teatro, quanto nos últimos anos no audiovisual. Felipe busca olhar a vida sempre atras de inspiração, de boas histórias, boas pessoas, bons momentos.

Trabalha profissionalmente com teatro desde os 15 anos, somando mais de 20 espetáculos teatrais, entre eles Salomé, Vereda da Salvação, Noite de Reis e Boca de Ouro. Em 2012, foi indicado ao prêmio Femsa, como melhor ator coadjuvante, pelo infantil Rapunzel do Grupo Gattu. Interpretou Jesus Cristo na opera Cavalleria Rusticana, em 2014 Theatro Municipal de SP. Participou das séries Zé do Caixão, Ainda 70 e Rio Heroes. No cinema, atuou em mais de 10 curtas metragens, entre eles os premiados RG, Valsa para Ronana e Passagem, e protagoniza o longa Todos Nós 5 milhões (disponivel no youtube). Atualmente trabalha como apresentador de conteúdos educacionais e produz o projeto O Pau no Divã, no youtube.

Sobre Potira Jandara – A protagonista

Potira é uma mulher grande. Na altura e no coração. Inspirada em histórias e comportamentos de grandes mulheres que passaram pela vida do ator Felipe Barros, Potira é amor, é escuta, é empatia, é puxão de orelha, é masculino, é feminino, é liberdade, é resistência e resiliência. Potira é a visão de um mundo mais humano, que não julga, porque entende a dor do outro.

Potira é aquela amiga, irmã, vizinha que todo mundo adoraria ter. Uma boa amiga, um bom conselho, um bom momento de reflexão e inspiração. Seja com uma taça de vinho, um bolo recém-saído de forno, ou abrindo uma carta de tarô, Potira está sempre pronta pra receber em sua casa e compartilhar dores e delícias de se viver. Sua casa é um templo para respirar. E sua missão é acolher os corações apertados, iluminar pensamentos obscuros e ressignificar conceitos que sufocam os homens.

Enquanto Potira abre sua escuta e seu coração para os mais diversos dilemas do outro, ela espera por alguém que a escute com a mesma doçura, amor e compreensão que ela merece.

Sinopse Episódios 

Episódio 1 – Pedro: O Vizinho do Lado – Dia 29/06/2021 – às 20h

Quando Potira está prestes a relaxar, Pedro invade sua casa para falar do seu final de semana. Incomodada com algumas atitudes de Pedro após sua separação, Potira decide falar algumas verdades para seu vizinho do lado.

Temas abordados: Masculinidade Toxica; Separação; Comportamentos infantis; Monogamia.

Episódio 2 – Guilherme: O Sobrinho – Dia 06/07/2021 – às 20h

Depois de três dias abrigando seu sobrinho que fugiu de casa, Potira resolve ter uma conversa franca com o menino. Guilherme decide revelar seus segredos mais escondidos e deixa Potira perplexa.

Temas abordados: Relação Mãe e Filho; Virgindade; Pornografia na Web; Sexualidade.

Episódio 3 – Luiz Claudio: O Vizinho de Cima – 13/07/2021 – às 20h

Incomodada com as brigas constantes que escuta vindo do andar de cima, Potira resolve tomar uma atitude drástica. Mas o que Potira não esperava, era ser confrontada por seu vizinho.

Temas abordados: Violência Doméstica; Machismo; Discursos de Ódio; Homofobia.

Episódio 4 – Marinho: O Irmão – 20/07/2021 – às 20h

Quando seu irmão aparece na sua casa logo de manhã, Potira sente que vem bomba. Num papo franco, Marinho conta sobre sua última aventura e Potira descobre os dilemas de seu irmão.

Temas abordados: Casamento; Familia; Bisexualidade; Fetiches.

Episódio 5 – Júlio: O entregador – 27/07/2021 – às 20h

Quando Julio vem fazer uma entrega para Potira, ele conta para ela uma novidade. Numa conversa dura, Julio abre seu coração e deixa Potira emocionada.

Temas abordados: Paternidade; Justiça Social.

Sobre a veiculação e os próximos passos

Os episódios da série serão disponibilizados às terças feiras, às 20 horas, no IGTV do ator Felipe Barros @fefobarros e no canal O Pau no Divã, no Youtube. https://www.youtube.com/channel/UCOWPxN4DlHadSQH9b20UCSQ

Pela sua página no Instagram (@fefobarros), o ator Felipe Barros promoverá interações com seu público, interpretando a protagonista Potira Jandara e ampliando o debate trazido através dos temas abordados em cada episódio. Cada sexta feira que antecede o episódio, Potira vai soltar alguns spoilers sobre os assuntos do episódio da semana e sobre o homem em questão que visitará sua casa.

Após o lançamento dos 5 episódios, a partir de 3 de agosto, o ator Felipe Barros, dentro de sua página no instagram (@fefobarros) apresentará 5 lives com convidados a serem definidos para debater sobre masculinidade, sexualidade e sobre O Pau no Divã. Paralelo a isso, Felipe vai apresentar o projeto para outras produtoras e distribuidoras e participar de festivais de web séries pelo Brasil e o Mundo. Começando com o RioWebFest 2021, maior festival de web série




Museu Mazzaropi lança programações semanais no YouTube

A série Histórias no Museu é ilustrada por filmes de Amácio Mazzaropi. Uma produção que surgiu depois que a pandemia fechou o museu por tempo indeterminado

O jeito sem jeito de se declarar à mulher amada, o olhar sempre atual para a política brasileira, as gafes do matuto que não tem lá muita intimidade com as coisas da praia. Com muito bom-humor, o Museu Mazzaropi exibe vídeos em seu canal no YouTube, desde quando a instituição fechou devido à pandemia do novo coronavírus.

Histórias no Museu é uma série temática, ilustrada por trechos dos 32 filmes em que Amácio Mazzaropi atuou e produziu. A apresentadora Verônica Ferreira conta histórias e fatos mediados pela obra do  comediante, responsável por interpretar na telona personagens como Betão Ronca Ferro, Chico Fumaça e, claro, Jeca. A proposta é apresentar o olhar atento e irreverente dos tipos criados por Mazzaropi em situações típicas da gente brasileira.

Sucessos de bilheteria em seu tempo, os filmes de Mazzaropi contaram com a participação de grandes nomes da dramaturgia brasileira, entre eles, Ruth de Souza, Odete Lara, Eugênio Kusnet, Genésio Arruda, Tarcísio Meira, Luís Gustavo, Jofre Soares e a sua sempre companheira, Geny Prado. Essas e outras curiosidades estão presentes na série, levada ao ar toda quinta-feira.

As gravações são feitas no próprio Museu Mazzaropi, em Taubaté, a cerca de 140 km da capital paulista.

Criado em 1992 por João Roman Júnior, amigo pessoal do cineasta, o acervo do Museu reúne cerce de 20 mil itens, entre fotografias, posters, câmeras, objetos de cena e equipamentos de som e de edição. O Museu fica ao lado dos estúdios onde Mazzaropi rodou vários filmes.

Na mesma propriedade existe o Hotel Fazenda Mazzaropi escolhido como um dos melhores hotéis do país e várias vezes eleito como o melhor hotel para crianças.

Mais informações sobre o museu podem ser obtidas no site https://museumazzaropi.org.br ou no telefone (012) 3634.3447. Para o hotel, acesse o site www.mazzaropi.com.br ou entre em contato pelo telefone (12) 3634.3400.

 

 

 

 

 

 




Sesc Santo Amaro apresenta série de vídeos sobre pesquisa e experimentações no mundo da música

João Bosco é um dos convidados do Pastilha do Futuro. Foto: Marcos Hermes

A ação Pastilha do Futuro traz sete artistas para compartilhar seu processo criativo em vídeos curtos

Sesc Santo Amaro apresenta em suas redes sociais a série de vídeos Pastilha do Futuro. A ação, que ocorre de 22 a 26 de setembro, consiste em vídeos curtos com artistas compartilhando suas pesquisas e experimentações no mundo da música, a fim de mostrar outras perspectivas do processo criativo musical.

Ao todo serão sete convidados, sendo o primeiro o músico João Bosco. O cantor, compositor e violinista tem mais de 30 discos lançados e ao longo de sua carreira colaborou com artistas como Vinícius de Moraes, Elis Regina e Aldir Blanc. No vídeo, ele explica a história da canção “Tristeza de uma Embolada”, música que inspirou o nome da ação.

Já no dia 23, a ação conta com a participação da percussionista Sthe Araújo. A artista é integrante da “Espetacular Charanga do França” e da banda percussiva “Macumbas e Catimbós”. Atualmente, desenvolve um trabalho de pesquisa sobre cabaças e confecciona o instrumento Xequerê.

No dia seguinte, os convidados são Cátia de França, cantora, compositora, multi-instrumentista e escritora pernambucana, que em suas produções mistura música e literatura e JR. Black, fundador da banda “Negroove”, que toca nas noites recifenses com samba, funk e soul e tem como seu mais recente projeto solo o álbum “Vende-se”.

Fernando Catatau, cantor, compositor, guitarrista e produtor, natural de Fortaleza e fundador da banda “Cidadão Instigado” é o convidado do dia 25, ao lado da banda Glamourings. Ele já tocou e gravou com diversos artistas, como Arnaldo Antunes, Los Hermanos, Maria Bethânia e Vanessa da Mata, além de já ter participado de muitas trilhas sonoras para cinema e vídeo.

O Pastilha do Futuro se encerra no dia 26, com o maestro da orquestra Alberto Nepomuceno, Raimundo Damasceno. Ele iniciou seus estudos de regência aos 20 anos com o maestro Alberto Cunha e já atuou como arte educador no instituto H. Melillo e como regente coral em projetos sociais.

A ação visa ampliar o olhar da linguagem musical para além da apresentação ao vivo e do aspecto da formação, apresentando ao público o processo criativo e pensamento de diferentes artistas.

 

 

SERVIÇO

AÇÃO ONLINE

Pastilha do Futuro

Quando: De 22 a 26/09

Horário: 15h (de 22 a 25/09) e 20h (26/09)

Classificação: Livre

Onde: YouTube, Instagram e Facebook do Sesc Santo Amaro

 

+ SESC NA QUARENTENA

Durante o período de distanciamento social, em que as unidades do Sesc no estado de São Paulo permanecem fechadas ao público espontâneo para evitar a propagação do novo coronavírus, um conjunto de iniciativas garantem a continuidade de sua ação sociocultural nas diversas áreas em que atua. Pelos canais digitais e redes sociais, o público pode acompanhar o andamento dessas ações e ter acesso a conteúdos exclusivos de forma gratuita e irrestrita.  Confira a programação e fique #EmCasaComSesc.

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+ SESC DIGITAL

A presença digital do Sesc São Paulo vem sendo construída desde 1996, sempre pautada pela distribuição diária de informações sobre seus programas, projetos e atividades e marcada pela experimentação. O propósito de expandir o alcance de suas ações socioculturais vem do interesse institucional pela crescente universalização de seu atendimento, incluindo públicos que não têm contato com as ações presenciais oferecidas nas 40 unidades operacionais espalhadas pelo estado.

Saiba +: Sesc Digital

 

SESC SANTO AMARO

Aviso: a unidade permanece parcialmente fechada de acordo com as orientações do poder público para evitar a disseminação e como medida de contenção ao avanço do Novo Coronavírus (COVID-19). Apenas algumas atividades presenciais estão liberadas para alunos previamente matriculados e/ou inscritos em programas físico-esportivos ou odontológicos e que não fazem parte do grupo de risco. As pessoas em questão foram orientadas por nossos meios de comunicação sobre as possibilidades e adequações.

ASSESSORIA DE IMPRENSA SESC SANTO AMARO

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Horário de atendimento: 14h às 20h

 

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Willian Yamamoto

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Café Filosófico CPFL apresenta série inédita com sete encontros até dezembro

Nova série tem curadoria de Leandro Karnal e será transmitida pela internet, no Youtube e Facebook, às 18 horas.

Abertura será no dia 27/08, com Djamila Ribeiro

Desde abril, o Café Filosófico CPFL tem realizado transmissões online com diferentes convidados sobre temas pertinentes ao novo contemporâneo, que foi alterado pela pandemia de covid-19 e tem pautado diferentes conversas nos meios de comunicação. Agora, quase cinco meses depois, o programa apresenta uma série completa e inédita, entre agosto e dezembro, que tratará de antigas dualidades que vieram à tona com os isolamentos e as ansiedades da epidemia. Com curadoria de Leandro Karnal, o módulo conta com Djamila Ribeiro, Luiz Gaziri, José Alves de Freitas Neto, Contardo Calligaris, Lilia Moritz Schwarcz e Christian Dunker.

“Quando as referências desaparecem e o mundo parece sair do eixo, recorrer ao pensamento sistemático e racional é uma fórmula para redefinir valores e prioridades. O que muda e o que fica em um universo em acelerado processo de metamorfose? Se, antes, um Café Filosófico era importante, agora é fundamental para nosso equilíbrio e sanidade. Pensar, hoje, é  resistir e sobreviver”, explica Karnal.

René Descartes (1596-1650) utilizou a expressão em latim “larvatus prodeo” para afirmar que avançava mascarado em um mundo perigoso e irracional. Como ficaram a fama, o trabalho, a tristeza, o racismo e a depressão com as novas formas de vida no Brasil e no mundo em 2020? Como ressignificar tudo a partir das “lives” e da vida com máscaras de pano ou de caráter?

As epifanias do mundo líquido seriam suficientes para reorganizar o sentido da existência? O Café Filosófico CPFL vai tratar das expectativas nos jogos de luz e sombra e de como avançar, mascarado ou não, no mundo ainda perigoso como era na época de Descartes.

A série “A consciência mascarada: larvatus prodeo” será composta por sete lives que tratarão de temas como amor e ódio, tristeza e felicidade, liberdade e sujeição, depressão e sentido, tolerância e intolerância, solidão e convívio e o encerramento, em dezembro, será com Leandro Karnal.

Abertura com Djamila Ribeiro

Na próxima quinta-feira (27), às 18 horas, na abertura da série, a filósofa Djamila Ribeiro falará sobre Amor e Ódio abordando a desigualdade e o racismo estrutural destacados pela pandemia. “A crise trouxe para a cena da internet pessoas maravilhadas com a capacidade de fazer pão em casa ao lado de outras sem recursos para comprar comida para a família”, argumenta.

O programa vai propor questionamentos sobre como lidar com a vida real em meio ao racismo e à misoginia, sobre o papel da mulher negra na sociedade brasileira e qual amor e qual ódio estão presentes no imaginário e nas práticas sociais de exclusão e de luta?

As transmissões ocorrem pelo canal do Café no Youtube e pelo perfil do Instituto CPFL no Facebook.

Serviço

O quê: Café Filosófico CPFL – Série “A consciência mascarada: larvatus prodeo”

Quando: dias 27/08, 10/09, 24/09, 08/10, 05/11, 19/11 e 03/12 às 18h

Onde: transmissão online e ao vivo 

Classificação: 14 anos

Informações: institutocpfl.org.br

 

Sobre o Instituto CPFL

Com 17 anos de trajetória e sede em Campinas (SP), o Instituto CPFL é a plataforma de investimento social privado do Grupo CPFL Energia, responsável pela integração dos programas sociais, esportivos e culturais do grupo em uma única rede. Em 2020, o Instituto CPFL fortalece a frente de atenção social com investimento nos programas CPFL Geração Jovem, que apoia iniciativas voltadas para o futuro das novas gerações; e o CPFL nos Hospitais, que apoia projetos de humanização e melhorias em hospitais públicos. Também integram as atividades do Instituto CPFL, para o ano de 2020, o Circuito CPFL – com etapas de Corrida e Caminhada e o Cinesolar; as gravações do programa Café Filosófico CPFL – realizado em parceria com a TV Cultura e exibido na grade da emissora; além de outras atividades que acontecem na sede do Instituto CPFL, em Campinas, como Exposições de Artes, os concertos da Série Música Contemporânea, o mês em comemoração à cultura chinesa e as exibições de cinema por meio do Cine CPFL. 

Saiba mais em www.institutocpfl.org.br.

 

Informações para imprensa

Juliano Amorim

(19) 98297-4415

juliano.amm@gmail.com

 

 

 

 




Nova série 'Cleaning Up' traz ao Film & Arts a batalha de uma mãe viciada em jogos

Uma mãe solteira e viciada em jogos tenta melhorar sua vida começando um negócio fraudulento. Jogando bem as cartas que tem na mão, ela poderia alcançar tudo o que sempre desejou

São Paulo, 31 de julho de 2020 – O Film & Arts estreia na próxima quarta-feira (05) às 21h “Cleaning Up”, uma intrigante série inglesa em que tudo pode acontecer. Sam (Sheridan Smith), uma mãe solteira, busca alcançar seu maior anseio: uma vida de total liberdade e prosperidade que a leva a se envolver em um negócio de compartilhamento de informações financeiras confidenciais.

Na tentativa de mudar sua vida depois de lutar contra o vício em jogos, Sam, uma empreendedora cheia de dívidas, aceita um emprego de faxineira. Sem querer, ela se vê presa em dois mundos: no escritório em que trabalha, ela tem acesso a informações lucrativas, mas ilegais do mercado de ações. De um lado, seu plano começa a valer a pena, do outro, por estar muito ausente em casa, ela enfrenta seu ex-marido pela custódia de suas filhas.

A série apresentou uma classificação muito boa, ultrapassando 6 milhões de espectadores, além de colher críticas muito positivas, que destacam o trabalho do elenco e da protagonista Sheridan Smith.

Acompanhe a incrível história de Sam no Film & Arts, disponível no 116 e 516 da SKY; 148 e 648 da Claro TV e NET.

Sobre o Film&Arts

O Film&Arts é o único canal da América Latina voltado para os amantes das artes e do entretenimento em todas as suas manifestações. Com uma imagem moderna e de vanguarda que enfatiza “a arte do entretenimento”, o canal oferece ao público uma ampla variedade de conteúdos de alto nível, incluindo grandes shows da Broadway, eventos ao vivo e algumas das séries de época mais aclamadas da atualidade, bem como talk shows, documentários e filmes de destaque orientados para as artes. Disponível em HD 24 horas por dia, o Film&Arts é um conteúdo de alto valor estético para um público exigente.

Para mais informações visite:

Sitio web: filmandarts.com.br

Facebook: @FilmAndArtsBr.TV 

Twitter: @FilmAndArtsBr 

Instagram: @filmandartsbr

SOBRE AMC NETWORKS INTERNATIONAL – LATIN AMERICA

A AMC Networks International Latin America (AMCNI-LA) é uma unidade de negócios da AMC Networks International (AMCNI), uma empresa que distribui conteúdo de entretenimento e programação aclamada para mais de 130 países e territórios. O portfólio de canais da AMCNI inclui a marca global AMC, bem como marcas locais populares e conhecidas em vários gêneros de programação.

A AMCNI-LA está focada na produção e distribuição de programas de TV de alta qualidade em espanhol e português para os mercados da América Latina, Caribe e outros territórios. O portfólio de canais da América Latina inclui AMCEl GourmetMás ChicFilm&Arts e Europa Europa.

AMCNI-LA também conta com uma aliança estratégica com GAMINGSQUADS para a produção de competições e conteúdo de Esports através do Temporada de Juegos. Para mais informações, visite amcnetworkslatam.com

Brasil
Alessandra Gardezani
Textual Comunicação
55 11 5180 6929
alessandragardezani@textual.com.br

  Miami

Virginia Ariemma

AMC Networks Latin America

+1-305-445-4350

Virginia.Ariemma@latam.amcnetworks.com 

 

 

 

 

 




TV Cultura exibe episódio inédito de série da BBC, que explora os mistérios do universo

As Coisas que Você Precisa Saber vai ao ar nesta sexta-feira (3/7), a partir das 20h45

Nesta sexta-feira (3/7), a série As Coisas Que Você Precisa Saber traz uma discussão sobre os mistérios do universo. Em seu segundo episódio, a produção da BBC explora e explica grandes questões acerca do tema: como e onde tudo começou, anãs brancas, buracos negros, como as estrelas nascem e muito mais. Vai ao ar às 20h45, na TV Cultura.

Ainda na edição, o apresentador James May guia o espectador em uma jornada emocionante, divertida e, às vezes, bizarra pelo mundo da animação gráfica. Possibilitando, então, que cada um contemple o seu lugar no “grande esquema do cosmos”.