Le origini storiche dei cognomi nel quadro della evoluzione della lingua italiana

Cristina Mantovani:

‘As origens históricas dos sobrenomes no quadro da evolução da língua italiana’

Família Mantovani: casal Giuseppe Mantovani e Stella Migliorati (que partiram do Porto de Genova, no Vapor Rosario em 1892) e os filhos Pietro e Giuseppe
Famiglia Mantovani: i coniugi Giuseppe Mantovani e Stella Migliorati (partiti dal Porto di Genova, sul Piroscafo Rosario nel 1892) e i figli Pietro e Giuseppe – Família Mantovani: casal Giuseppe Mantovani e Stella Migliorati (que partiram do Porto de Genova, no Vapor Rosario em 1892) e os filhos Pietro e Giuseppe

Il cognome è la denominazione di una famiglia discendente dallo stesso ceppo, trasmessa di padre in figlio. La parola deriva dal latino cum nomine, cioè ‘unito al nome’, che è l’appellativo particolare di ogni individuo.

O sobrenome é a denominação de uma família descendente do mesmo tronco, transmitido de pai para filho. A palavra deriva do latim ‘cum nomine’, que significa ‘unido ao nome’, sendo o apelido particular de cada indivíduo.

Bozzetto di stemma della famiglia Mantovani, realizzato da Osvaldo Mantovani
Bozzetto di stemma della famiglia Mantovani, realizzato da Osvaldo Mantovani – Esboço de um brasão da família Mantovani, feito por Osvaldo Mantovani

Gli antichi Romani, alcuni secoli prima di Cristo, furono i primi ad affiancare al nome individuale (praenomen), corrispondente al nostro nome di battesimo, il nome della famiglia di origine (gens) e un cognome (“cognomen”) specifico della linea genealogica di appartenenza, cioè la paternità. Ad esempio, Marco Tullio Cicerone, Lucio Cornelio Silla, ecc. Con la fine dell’Impero Romano, questa usanza venne dimenticata e, all’inizio del Medioevo, nessun particolare appellativo distingueva una famiglia dall’altra.

Os antigos romanos, alguns séculos antes de Cristo, foram os primeiros a adicionar ao nome individual (‘praenomen’), correspondente ao nosso nome de batismo, o nome da família de origem (‘gens’) e um sobrenome (‘cognomen’) específico da linha genealógica de pertencimento, ou seja, a paternidade. Por exemplo, Marco Túlio Cícero, Lúcio Cornélio Sula, etc. Com o fim do Império Romano, esse costume foi esquecido e, no início da Idade Média, nenhum apelido específico distinguia uma família da outra.

L’uso del cognome affiancato al nome riprese intorno all’anno 1000 d.C., quando la nascita dei Comuni e lo sviluppo dei commerci introdussero la necessità di distinguere le persone con lo stesso nome. Tuttavia, l’uso del cognome si consolidò stabilmente e definitivamente solo nel periodo 1400-1500 d.C.

O uso do sobrenome acompanhado do nome ressurgiu por volta do ano 1000 d.C., quando com a criação dos Comuni e das atividades comerciais introduziram a necessidade de distinguir as pessoas com o mesmo nome. No entanto, o uso do sobrenome se consolidou de forma estável e definitiva apenas no período de 1400-1500 d.C.

Foto dal registro dei matrimoni - di Giuseppe e Stella Migliorato
Foto dal registro dei matrimoni – di Giuseppe e Stella Migliorato – Foto do livro de registro de casamentos – de Giuseppe e Stella Migliorato

Le origini etimologiche dei cognomi sono molteplici. Alcuni proprietari di feudi e territori adottarono come cognome il nome della città o del territorio di loro dominio. Altri presero il nome della città di provenienza della loro famiglia, o il luogo particolare di abitazione, come un quartiere o una frazione alle porte della città. Diventarono cognomi i nomi di castelli, chiese, monti, fiumi vicini all’abitazione della famiglia. Oppure, i nomi di alberi o boschi presenti nelle vicinanze e rilevanti nella storia familiare.

As origens etimológicas dos sobrenomes são múltiplas. Alguns proprietários de feudos e territórios adotaram como sobrenome o nome da cidade ou do território de seu domínio. Outros adotaram o nome da cidade de origem de sua família ou o local específico de residência, como um bairro ou uma vila às portas da cidade. Tornaram-se sobrenomes os nomes de castelos, igrejas, montanhas, rios próximos à residência da família. Ou então, os nomes de árvores ou bosques presentes nas proximidades e relevantes na história familiar.

Molti cognomi derivano da soprannomi basati su qualità fisiche, vizi o virtù, o su animali in qualche modo somiglianti alla persona. Altri cognomi di animali derivano dai disegni sullo scudo di un soldato o dalle insegne della lancia. Altri ancora furono suggeriti da armi, mobili, vestiti e utensili di vario tipo. Molto diffuso era l’uso di cognomi derivati da mestieri e professioni, così come dal nome del padre o di un antenato illustre. Anche l’unione di due o più parole, spesso soprannomi, diede origine a una grande varietà di cognomi. Altre volte, furono dati per cognomi soprannomi e aggettivazioni strane, immorali, vergognose o ridicole.

Muitos sobrenomes derivam de apelidos baseados em qualidades físicas, vícios ou virtudes, ou em animais de alguma forma semelhantes à pessoa. Outros sobrenomes de animais derivam dos desenhos no escudo de um soldado ou dos emblemas da lança. Outros ainda foram sugeridos por armas, móveis, roupas e utensílios de vários tipos. Era muito comum o uso de sobrenomes derivados de ofícios e profissões, bem como do nome do pai ou de um ancestral ilustre. Até mesmo a união de duas ou mais palavras, muitas vezes apelidos, deu origem a uma grande variedade de sobrenomes. Outras vezes, foram dados como sobrenomes apelidos e adjetivos estranhos, imorais, vergonhosos ou ridículos.

Sala Tassiana (Bergamo) e i due grandi globi realizzati da Vincenzo Maria Coronelli nel 1688 e 1692
Sala Tassiana (Bergamo) e i due grandi globi realizzati da Vincenzo Maria Coronelli nel 1688 e 1692 – Sala Tassiana (Bérgamo) e os dois grandes globos criados por Vincenzo Maria Coronelli em 1688 e 1692

Nei testi antichi, il cognome era scritto e usato al singolare, oppure preceduto da particelle come ‘de’, ‘di’, ‘dei’, ‘degli’, ‘delle’. Con il passare del tempo, molti singolari diventarono plurali e molte particelle scomparvero. È importante precisare, inoltre, che spesso i cognomi nacquero autonomamente in varie località, anche se identici, e pertanto l’omonimia non significa appartenenza allo stesso ceppo.

Nos textos antigos, o sobrenome era escrito e usado no singular, ou precedido por partículas como ‘de’, ‘di’, ‘dei’, ‘degli’, ‘delle’. Com o passar do tempo, muitos singulares se tornaram plurais e muitas partículas desapareceram. É importante esclarecer, ainda, que muitas vezes os sobrenomes surgiram autonomamente em várias localidades, mesmo que idênticos, e, portanto, a homonímia não significa pertencimento ao mesmo tronco.

Infine, quasi tutte le parole, e quindi anche i cognomi, hanno subito modificazioni di scrittura e pronuncia nel corso dei secoli, a seguito delle trasformazioni della lingua di origine. L’italiano di oggi è il risultato della costante evoluzione del latino degli antichi Romani, quel popolo che, tra il V secolo a.C. e il III secolo d.C., conquistò buona parte del mondo allora conosciuto. Quando l’Impero Romano si disgregò, tra il IV e il V secolo d.C., anche la lingua si frammentò in diverse lingue locali, mentre il latino classico continuava solo nell’uso scritto. In Italia nacque così il ‘latino volgare’, che prendeva il nome da ‘vulgus’, cioè ‘popolo’.

Por fim, quase todas as palavras, e portanto também os sobrenomes, sofreram modificações de escrita e pronúncia ao longo dos séculos, em decorrência das transformações da língua de origem. O italiano de hoje é o resultado da constante evolução do latim dos antigos romanos, aquele povo que, entre o século V a.C. e o século III d.C., conquistou boa parte do mundo então conhecido. Quando o Império Romano se desintegrou, entre os séculos IV e V d.C., a língua também se fragmentou em várias línguas locais, enquanto o latim clássico continuava apenas no uso escrito. Na Itália, surgiu assim o ‘latim vulgar’, que derivava de ‘vulgus’, ou seja, ‘povo’.

Palazzo del Capitano - Mantova
Palazzo del Capitano – Mantova – Prédio do Capitão – Mântua

Questo latino parlato subì nei secoli successivi continui e molteplici influssi, differenziati per zone geografiche, dalle lingue parlate dai popoli che a più riprese invasero ed attraversarono la penisola: nel Medioevo i Goti, Longobardi, Franchi e Arabi, successivamente Spagnoli, Austriaci e Francesi. Così ebbero origine e si svilupparono i numerosi dialetti regionali, tutti nati dal latino parlato e ciascuno frutto di diverse combinazioni linguistiche.

Esse latim falado sofreu nos séculos seguintes contínuos e múltiplos influxos, diferenciados por áreas geográficas, das línguas faladas pelos povos que repetidamente invadiram e atravessaram a península: na Idade Média, os godos, lombardos, francos e árabes; posteriormente, espanhóis, austríacos e franceses. Assim surgiram e se desenvolveram os numerosos dialetos regionais, todos originados do latim falado e cada um fruto de diferentes combinações linguísticas.

Dal 1300 in avanti, il ‘dialetto toscano’ iniziò ad affermarsi come lingua parlata superiore, grazie alla civiltà di cui la Toscana fu culla nel Rinascimento, producendo scrittori di altissima fama, come Dante Alighieri, Francesco Petrarca, Giovanni Boccaccio e Niccolò Machiavelli. Tuttavia, fu solo a partire dal 1700 che il toscano cominciò a diventare la vera e propria lingua italiana, strumento di comunicazione nelle università, sulla stampa e nella corrispondenza, mentre il latino rimaneva la lingua ufficiale della Chiesa. L’unificazione della lingua andò di pari passo con il processo di raggiungimento dell’unità nazionale (1860) e di consolidamento dell’indipendenza nazionale, fino a prevalere definitivamente sui dialetti locali grazie alla scolarizzazione della popolazione e all’influsso di giornali, radio e televisione.

A partir de 1300, o ‘dialeto toscano’ começou a se afirmar como língua falada superior, graças à civilização de que a Toscana foi berço no Renascimento, produzindo escritores de altíssima fama, como Dante Alighieri, Francesco Petrarca, Giovanni Boccaccio e Niccolò Machiavelli. No entanto, foi apenas a partir de 1700 que o toscano começou a se tornar a verdadeira língua italiana, instrumento de comunicação nas universidades, na imprensa e na correspondência, enquanto o latim permanecia a língua oficial da Igreja. A unificação da língua caminhou lado a lado com o processo de alcance da unidade nacional (1860) e de consolidação da independência nacional, até prevalecer definitivamente sobre os dialetos locais graças à escolarização da população e à influência dos jornais, rádio e televisão.

Cattedrale di Siena
Cattedrale di Siena – Catedral de Siena

In conclusione, possiamo dire che la lingua italiana, nella sua lunga evoluzione, ha assimilato e trasformato molti altri idiomi, pur rimanendo sostanzialmente la lingua neolatina più vicina al latino antico, rispetto al francese, spagnolo e portoghese, che pure hanno evidenti radici latine. Tuttavia, non bisogna dimenticare che lo stesso latino antico affondava le sue radici nella più antica lingua delle popolazioni greche, che dominarono il Mar Mediterraneo fino al VII secolo a.C., solcando le sue acque fino allo Stretto di Gibilterra.

Em conclusão, podemos dizer que a língua italiana, em sua longa evolução, assimilou e transformou muitos outros idiomas, permanecendo substancialmente a língua neolatina mais próxima do latim antigo, em comparação com o francês, espanhol e português, que também têm evidentes raízes latinas. No entanto, não devemos esquecer que o próprio latim antigo tinha suas raízes na língua mais antiga das populações gregas, que dominaram o Mar Mediterrâneo até o século VII a.C., navegando suas águas até o Estreito de Gibraltar.

Per questo motivo, molte parole italiane moderne, così come numerosi antichi termini latini, hanno le loro radici nella lingua della civiltà greca. La grandezza dei filosofi greci e la raffinatezza della loro struttura sociale e culturale rappresentano una pietra miliare nella storia dell’umanità, una luce che ancora oggi è in grado di illuminare gli uomini e di guidarli verso nuove scoperte.

Por este motivo, muitas palavras italianas modernas, assim como numerosos termos latinos antigos, têm suas raízes na língua da civilização grega. A grandeza dos filósofos gregos e a sofisticação de sua estrutura social e cultural representam um marco na história da humanidade, uma luz que ainda hoje é capaz de iluminar os homens e de guiá-los para novas descobertas.

Corteo Storico a San Gimignano (Siena)
Corteo Storico a San Gimignano (Siena) – Procissão histórica em San Gimignano (Siena)

Cristina Mantovani
Cristina Mantovani

Cistina Mantovani é correspondente do Jornal Cultural ROL pela cidade de Siena (Itália)

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Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre as famílias Veiga e Spinelli

Afrânio Franco de Oliveira Mello
Eleito em 2017/8 como um dos Melhores do Ano do Jornal Cultural ROL na categoria Melhor Genealogista e em
2018 nas categorias Melhor Escritor e Melhor colunista de Jornal Virtual

Afrânio Mello fornece informações sobre as famílias SPINELLI e VEIGA

ATENDIMENTOS NÚMEROS 1.238 E 1239

Caro Rogério, boa tarde!
Depois da “ordem” de bem atender você, emanada do nosso Editor-Chefe, Sergio Diniz,
pus-me a campo para pesquisar seu sobrenome e o de sua esposa.
O SPINELLI foi o primeiro atendimento que fiz nestes dezesseis anos que atendo pedidos
de Genealogia e o VEIGA, é o segundo, sendo o primeiro em agosto de 2015.
Vamos a eles.
VEIGA……………………. 2 páginas e 2 brasões. Seguem dois arquivos. Um antigo sem brasão e um da recente pesquisa
                                    que é o antigo só que acrescido dos Brasões. É um arquivo pequeno mas foi o que encontrei
                                    disponível nos sites de Genealogia.
SPINELLI…………………. Encontrei Dizionario Ragianato dei Cognomi Italiani o nome SPINELLI com uma grande quantidade  de variações. Tirei duas fotos do arquivo e que estão anexadas. Peguei o texto em italiano e o
                                    transcrevi para o Word. Depois passei no TRADUKKA e salvei os arquivos. Segue para o seu conhecimento todos eles.
                                    10 páginas os 3 arquivos e com 1 brasão. Coloque em quadros que ficam muito bonitos e você pode contar a história para quem os visita pois certamente vão perguntar.
Os arquivos completos seguem no seu endereço de e-mail.
Rogério, espero ter contribuído para esclarecer a sua Genealogia e de sua esposa.
Abraços
Afrânio Franco de Oliveira Mello
afranio@tintaspig.com.br
Observação:
“Estas informações estão sendo fornecidas gratuitamente
e serão publicadas na edição virtual do Jornal Cultural
ROL – (www.jornalrol.com.br).
A não concordância com esta publicação deve ser informada imediatamente.
Gratos”
RESUMOS

Veiga

Do casamento de Leonardo Esteves e de Margarida Anes foi filho herdeiro João Esteves da Veiga, que teve descendência que se chamou da Veiga Nápoles.

Os primeiros membros da família Veiga descendem de João Esteves das Veiga, rico-homem, Senhor de Salvaterra de Magos, Montargil, Vila Nova de Monçarros e Vacariça, do conselho do rei Dom João I de Portugal (1357-1433), que, por lhe dever ainda metade do dote de seu pai, lhe deu por tença, em cada ano, três contos e quinhentos mil libras da moeda corrente a qual haveria enquanto não fosse quitado o referido dote, e de sua mulher, Dona Leonor Anes de Vasconcelos, filha de Dom João Rodrigues de Vasconcelos, mordomo-mor de Dom Afonso IV e de Dona Constança Soares. Seu pai Leonardo Esteves era vassalo de Dom Afonso IV rei de Portugal (1291-1357) que foi Senhor de Coja, Panela e de toda a Veiga de Santa Maria e sua mãe Dona Margarida Anes de Meneses, que por este casamento, em dote, dois contos de libras e por se não lhe pagar imediatamente, ele teve de tença em cada ano até o fim do pagamento total, ele recebia duzentas e quarenta mil libras anuais de seu sogro.

Armas

Dos Veiga Nápoles: um escudo esquartelado de vermelho, uma águia estendida de ouro, armada de prata, e de prata, três flores-de-lis de azul. Timbre: a águia do escudo.

Esta composição era constituída pelas armas dos Veigas, nos primeiro e quarto quartéis, e dos Nápoles, nos restantes, com o timbre dos primeiros.

Títulos, Morgados e Senhorios

Barões de Costa Veiga

Barões de Paúlos

Condes da Calheta

Condes da Covilhã

Condes de Ottolini

Marqueses de Castelo Melhor

Senhores da Casa da Folha

Senhores do Morgado de Ruivos

Viscondes de Alenquer

Viscondes de Arneiro

Viscondes de Costa Veiga

Viscondes de Mirandela

Viscondes de Veiga Cabral

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 Spinelli, Spinello

Sobrenomes de origem napolitana. Spinelli é a forma plural de Spinello, o que pode indicar a segunda geração desse apelido. O sobrenome pode remontar ao nome próprio do herói da literatura cavalheiresca medieval, Hospinel, latinizado Hospinellus. Pode derivar também de Spinaque significa espinho, mais para uma conotação religiosa do que geográfica. Esses espinhos seriam os espinhos da coroa que Jesus foi obrigado a usar no dia do sua morte. Spinelli seria melhor traduzido como espinheiros. Pode ainda ser uma redução coloquial do nome próprio Crispinello. E para fechar pode ser toponímico, isto é, indicar a localidade de origem dos primeiros que adotaram esse sobrenome, quer dizer, pessoas oriundas de localidades chamadas Spinelli ou Spinello. O primeiro registro encontrado do sobrenome foi em Napoli, Itália, o portador foi Ugone Spinelli em 1094 que participou na cruzada “cristã” na terra santa e recebeu honrarias do papa Urbano II. Seus filhos, Filippo e Giacomo Spinelli, cavaleiros, também foram na cruzada acompanhando seu pai. Há o registro de Adinolfo Spinelli que viveu na época do imperador Frederico II (1194-1250) do Sagrado Império Romano-Germânico, ele era neto de Thomas Spinelli, conde de Acerra. Na época de domínio normando em Nápoles, dois ramos dos Spinelli se tornaram senhores feudais, sendo um conhecido como Senhor de Somma, que ficava nas terra de Somma próximo ao monte Vesúvio, Itália. A família tem maior quantidade de membros no centro-norte da Itália, e a variante Spinello já é mais encontrado no sul do país. O historiador Seggio di Nido em seu livro Dourado Napolitano inclui a família Spinellli como muito antiga, ilustre e que gozava de prestígio nobre.

Dos arquivos em italiano

SPINA – SPINÈLLI

La Spina, Malaspina ,Spigno, Spinaci,Spinas,Spinazzòla, Spinèlla,Spini,Spinola,Spinòsa e Spinòso.

ORIGINE Sopranome de vegetale(fitónimo).

ETIMOLOGIA E SIGNIFICATO . Dal Latino  Spína-spinae-spinas : spina o punta acuminata.

Dal radicale indoeuropeo spin-: pungente, onde Il significato generale estensivo dil “sporgenza appuntita” (stesso etimno di ‘spiga’ lat. Spica, ‘ spiedo, dal francone, peò e ‘spinace’ dal persiano.

Porcospino:  Ricci

VARIANTI E DERIVATI PRINCIPALE : Dall’originario “spina : La Spina, La Spinósa, Lo Spinóso,Spiga, Spighi,Spigòne,Spinaci,Spinacini,Spinas,Spinnazzòla, Spinèlla,Spinnètti,Spini,Spinola,Spinòsa,Spinòsi, Spinòso e Spigno.

Composti: Malaspina

FREQUENZA E DISTRIBUIZIONE: Panitaliano di buon rango( La coppia di testa è fra primi si classifica) Spini e Spinelli alCentro-Nord(prevalgono in Emilia Romagna,Lombardia e Veneto);. La Spina, Spina,Snellas e Spinosa al Suda. Spinas e próprio della Sardegna, Splinièllo delo Napoletano,Spinòso-La Spinosa delle Puglie, Spinola della Liguria,Spigno del Piemonte e del Lazio.

Fra lp storico, l’attuale….. Incrocio dil più fonti, fra cui almeno ter importanti: culto critiano, toponimi(nomi generici e propri di luogo) e antroponimi (nomi propri di persona) o azgionimi( di santo).

Prima  fonte : sin dal Medioevo cristiano la corona di spine posta sul capo di Gesù durante la sua Passione,riscuote uma particolare venerazione ; per translato, assumerà poi nell’attribuzione dei cognomi um significato psicológico,a  indicare carattere paziente(per la sopportazionede eventi frustranti), ma anche irto , spigoloso e pontuto come uma “spina”( riflesso, per esempio, in Spinóso). ( Coróna,Stéfano).

Seconda fonte: i tanti paese quase omonimi spazrsi per l’Italia. In gergo toponomástico spina vale ‘ pianta spinosa” ES spinus “ pruno silvatico”: quindi luoghi ricchi di tale flora: Spiga anche richiama i campi coltivi di cerali vari come grano, granòne ; e Spinaci Le piante edule omonime ecc,

Terza fonte, i nomi propri di persona medievale: Crispinello( ma questi rimanda a >>> Crispino), Malaspina,Spino e um Santo Spinolo(Spin o Spinula), abate benedettino morto fra Il 707 il 720…..

TRA GLI OMONIMI FAMOSI: Malaspina: Saba ( XII sec.) , cronista , Spina:Giuseppe( 1756-1828), cardinale. Sinazzi: Innocenzo(?-1798), scultore, Spinazzola: Vittorio(1863-1925), archeologo. Spinelli:Nicola (1865-1909), Direttore d’orchestra e Pier Giuseppi(1862-1929), osterico, Spìnola: A,brogio( 1569-1630), gran capitano, Massimiliano(1780-1857) entomólo.

…….il curioso…… Il topônimo Spigno Monferrato nell’Alessandrino: sai prediale dal nome di persona Spinius(Spino)sai”paese(sorto) in zona spinosa” ; cosi purê Spinòso(attestato, quest’ultimo, nell’XI sec. A Genova, ove Il cognome è frequente). Sempre nell’Alessandrino,Spinetta>>>. Marengo passo Allá storia Il 14 giugno 1800 per la vittoria che Napoleone>>> Bonaparte vi riportò contro l’Austria: è ricordata come la “ Battaglia di Marengo”.

Malaspina: um nome próprio di persona e cognome medievale allusivo Allá “ spina dolorosa” di Gesù. Spinèllo, diminutivo ipocoristico di Splina> forse un’aferesi di Crispinello, diminutivo a sua volta di Crispino, e di Ospinello( Hospital od Ospineli: um eroe epònimo del ciclo cavalleresco carolíngio( >>> Orlando ).

Per antonomásia Splinello Aretino è Il pittore Spinello di Luca Spinelli( 1346 ca,-1410).

“ Spinace” viene attraverso l’arabo isfinãg dal persiano: ãspâna(K)h…..

Nella musica clássica, fra i vari Spinelli: Il direttore d’orchestra Nicola(1865-1909),l’organista e direttore d’orchestra Gianfranco(1928-1963) com suo padre Santo organista e compositore(1902-1944).Il liutista compositore, Francesco Spinacino( Secc.XV-XVI).

Assunta Splina è personaggio dell’omonimo dramma di Salvatore>>> Di Giacomo.

……….e l’araldico Splina,Splinelli,Spinola,Spìnola di Giove:nobili patrizi conti marchese e baroni,

Fra i varil motti degli Spina: “Superat omnia virtus” (La virtù supera tutto), degli Spinelli “ Ex vulnere vigor” ( Dalla ferita(viene) la forza) e degli Spinola “ Sine labe “ ( Senza infâmia o peccato).

SPINA – SPINÈLLI

A Coluna, Malaspina , Spigno, Spinaci, Spinas, Spinas, Spinèlla, Spini, Spinola, Spinòsa e Spinòso.

ORIGEM Supernódeo de Vegetale (phytonimo).

ETIMOLOGIA E SIGNIFICADO. Do latim Spana-spinae-spinas: plug ou ponta afiada.

Do giro indo-europeu radical: pungente, ondas O significado geral extenso da “borda pontiaguda” (mesmo etimno de ‘spiga’ lat. Spica “, cuspir, do francono, peò e ‘spinace’ do persa.

Porco-espinho: Ouriços

FONTE: A partir do “spin” original: La Spina, La Spinasa, The Spino,Spiga, Spighi,Spighi,Spigòne,Spinaci, Spinacini, Spinas, Spinnasla, Spinèlla,Spinnètti, Spini,Spinola, Spinòsa, Spinòsi, Spinòso, Spinòso, Spinòso e Spigno.

Compostos: Malaspina

FREQUENCIA E DISTRIBUIÇÃO: Panitaliano de boa classificação (A dupla líder está entre as primeiras no ranking) Spini e Spinelli no Centro-Norte (prevaleça em Emilia Romagna,Lombardia e Veneto);. A Coluna, Spina, Snellas e Spinosa no Sul. Spinas e próprio da Sardenha, Splinièllo delo Napolitano, Spinòso-La Spinosa do Puglie, Spinola da Ligúria, Spigno do Piemonte e Lazio.

Entre o  histórico, o atual…… Cruzamento de múltiplas fontes, incluindo pelo menos ter importante: adoração critiana, nomes de lugares (nomes gerais e lugar próprio) e antropônimo (nomes próprios de pessoa) ou azgionimi (de santo).

Primeira fonte : desde a Idade Média Cristã a coroa de espinhos colocada na cabeça de Jesus durante sua Paixão, tem sido particularmente reverenciada; para traduzir, assumirá então na atribuição de sobrenomes um significado psicológico, para indicar paciente de caráter (para resistências eventos frustrantes), mas também eriçado , ousado e pontão como uma “espinha” (reflexão, por exemplo, em Spino). (Corina,Stéfano).

Segunda fonte: os muitos países aqui de mesmo nome se espalharam pela Itália. No jargão do plugue da Placeom vale ‘planta espinhosa’ ES spinus “i silvatic prune”: portanto, coloca ricos em tal flora: Spiga também lembra os campos de culturas de várias cereaiss como trigo, granòne ; e espinafre As plantas edulas de mesmo nome etc,

Terceira fonte, os nomes próprios da pessoa medieval: Crispinello( mas estes se referem a >>> Crispino), Malaspina, Spino e um Santo Spinolo (Spin ou Spinula), abade beneditino morto entre 707 e 720…..

ENTROS NOMES FAMOSOS: Malaspina: Saba (século XII), repórter, Spina:Giuseppe( 1756-1828), cardeal. Sinazzi: Inocente(?-1798), escultor, Spinazzola: Vittorio(1863-1925), arqueólogo. Spinelli:Nicola (1865-1909), Maestro e Pier Giuseppi (1862-1929), osterico, Spìnola: Ambrogio ( 1569-1630), Grão-Capitão, Maximiliano (1780-1857) etmologo.

……. Os curiosos…… O topo e o rato… Spigno Monferrato em Alexandrino: você sabe uma previsão pelo nome de pessoa Spinius(Spino)sai”country(sorto) em área espinhosa” ; assim spinòso (atestado, o último, no século XI. Em Gênova, onde o sobrenome é frequente). Também em Alexandrino,Spinetta>>>>>. Marengo passou toda a história Em 14 de junho de 1800 pela vitória que Napoleão>> Bonaparte trouxe de volta contra a Áustria: é lembrado como a “Batalha de Marengo”.

Malaspina: um primeiro nome de pessoa e o sobrenome medieval alusivo All’s “dolorosa thorn” de Jesus. Spinèllo, diminutivo hipocorista de Splina> talvez um aferesi de Crispinello, diminutivo por sua vez de Crispino, e de Hospinello( Hospital od Ospineli: um epònimo herói do ciclo cavalheiresco carolongio (>>> Orlando ).

O Pintor Spinello de Luca Spinello (1346 ca,-1410) é o pintor Spinello.

“Spinace” vem através do árabe do persa: “spana(K)h…..”

Na música da clássica, entre os vários Spinelli: O maestro Nicola (1865-1909), o organista e maestro Gianfranco (1928-1963) como seu pai Santo organista e compositor (1902-1944). O compositor luthier, Francesco Spinacino ( Secc.XV-XVI).

Assunta Spina é uma personagem do drama homônimo de Salvatore.>>Di Giacomo.

………. e a heráldica Spina,Spinelli, Spinola,Spìnola de Júpiter:nobre patrício que contem  Marquês e barões,

Entre os lema varios da Spina: “Superat omnia virtus” (Virtude supera tudo), Spinelli “Ex vulnere vigor” (Da ferida (vem) força) e Spinola ” Sine labe ” (Sem infâmia ou pecado).

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