2ª edição do Conexão Literária

Paulínia Winner Mall Shopping recebe 2ª edição do Conexão Literária

2ª edição do Conexão Literária - Divulgação
2ª edição do Conexão Literária. Divulgação

Evento é realizado pela Prefeitura com apoio do empreendimento; a programação conta com músicos da cidade, a escritora Sílvia Delazári, o influencer de livros Deivid Olivato e mais

Para promover a literatura e incentivar o hábito da leitura, o Paulínia Winner Mall Shopping recebe a segunda edição do Conexão Literária. Com uma programação gratuita repleta de atividades, o evento acontecerá no dia 19, das 19 às 21 horas, e nos dias 20 e 21, das 13 às 21 horas.

Durante todo o fim de semana, os visitantes poderão desfrutar de uma variedade de atividades, incluindo apresentações de artistas da escola de música de Paulínia, contação de histórias, palestras, teatro, espaço kids de leitura e rodas de conversa com escritores locais.

A cerimônia de abertura oficial acontecerá no dia 19a partir das 19 horas, com coquetel de boas-vindas para os escritores credenciados, que poderão se inscrever momentos antes do evento; além da presença de autoridades locais. A noite ainda terá muitas surpresas e muita agitação com o show do músico Maurício Muller, prata da casa.

No dia 20, as atividades começarão cedo, a partir das 13 horas, com apresentação musical de voz e violão do professor Pedro Hellis e alunos, seguido do instrumental do saxofonista paulinense Maestro Alexandre.

Para quem ama um conto, o grupo da região ‘Contos e Caraminholas’ se apresentará com histórias da cultura popular e do folclore brasileiro. Na data, o público poderá conferir ainda uma palestra com a escritora Sílvia Delázari, teatro ‘Tio Barba’, roda de conversa entre escritores e apresentação do Maestro Aparecido, da Camerata de Cordas.

Para o encerramento, no dia 21, também a partir das 13 horas, haverá muita música. Subirão ao palco a dupla Vini Alexandre, com teclado, voz e violão; e o saxofonista Maestro Alexandre Costa. Ao longo do dia, o evento terá contação de histórias com Vandi e Hosana, palestra com o book influencer Deivid Olivato coral com o Regente Willian Volk.

Nos três dias de evento, destaque para a tradicional Feira de Troca de Livros, onde os participantes podem trocar suas obras por outras avaliadas pela banca da Biblioteca Municipal.

Para Igor Borgessócio-diretor do mall, o Conexão cria um ambiente favorável ao estímulo à leitura e para despertar novos escritores da cidade. “O objetivo principal é resgatar a cultura local e promover a literatura no geral. É muito legal nos colocarmos a favor de uma troca tão cultural e enriquecedora”, garante Igor.

O evento conta com o apoio do Paulínia Winner Mall Shopping e é organizado pela Secretaria de Esportes, Cultura, Turismo e Eventos da Prefeitura Municipal de Paulínia.

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA:

Sexta-feira – 19/04:

– 18h30: Credenciamento de escritores;

– 19h15: Abertura oficial e liberação do Espaço Literário para visitantes; 

– 19h20: Lançamento oficial de livro;

– 19h30: Show Maurício Muller;

– 21h30: Encerramento.

Sábado – 20/04:

– 13 horas: Apresentação Musical – Prof. Pedro Hellis e alunos (voz violão);

– 14 horas: Apresentação musical – Maestro Alexandre (Saxofonista);

15 horas: Contação de histórias – Grupo Contos e Caraminholas;

– 16 horas: Palestra com Sílvia Delázari;

– 17 horas: Teatro “Tio Barba”;

– 18 horas: Roda de conversa entre os escritores;

– 19h30: Apresentação musical – Maestro Aparecido, da Camerata de ” Cordas”;

– 21 horas: Fechamento das atividades do dia.

Domingo – 21/04:

– 13 horas: Apresentação musical – Teclado voz e violão com Vini e Alexandre;

– 14 horas: Maestro Alexandre Costa (Saxofonista);

– 15 horas: Roda de conversa entre escritores;

– 16 horas: Contação de histórias com Vandi e Hosana;

– 17 horas:  Palestra com book influencer Deivid Olivato;

– 18 horas: Roda de conversa entre escritores;

– 19h15: Cerimônia de encerramento e entrega de certificados;

– 19h30: Coral – Regente Willian Volk;

– 21 horas: encerramento do evento.

Sobre o shopping:

Paulínia Winner Mall Shopping, localizado no coração da cidade de Paulínia, desde 2021, quando se tornou uma concessão privada, passa por um processo de modernização, alinhando-se às tendências de mercado. Ao ampliar o mix de lojas e restaurantes, o empreendimento agora possui mais de 50 lojas em funcionamento, sendo uma loja âncora, 2 salas de cinema e uma vasta praça de alimentação que abriga restaurantes com diversas opções gastronômicas.

Sob a gestão atual, há planos de expansão de novas inaugurações, como a abertura de uma hamburgueria gourmet e um restaurante com um conceito inovador ainda no primeiro trimestre de 2024. Visando oferecer mais espaços para o consumo e o lazer, o shopping tem como objetivo se tornar uma referência do setor na região.

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O Fazedor de Teatro 

O Fazedor de Teatro faz nova temporada na Oficina Cultural Oswald de Andrade a partir de 24 de janeiro

Imagem de uma cena da peça 'O Fazedor de Teatrio'.
Imagem da peça ‘O fazedor de Teatro’

Com encenação de Marcio Aurélio, a peça da Cia Razões Inversas rendeu indicações ao ator Paulo Marcello aos prêmios Shell e APCA

Montada originalmente em 2022, em comemoração aos 30 anos de trajetória da Cia. Razões Inversas, a peça O Fazedor de Teatro ganha uma nova temporada na Oficina Cultural Oswald de Andrade, entre os dias 24 de janeiro e 3 de fevereiro de 2024.

As apresentações são gratuitas e acontecem de quarta a sexta, às 19h30, e aos sábados e feriados (25/01), às 18h.

O ator Paulo Marcello, que recebeu indicações aos prêmios Shell e APCA por este trabalho, ministra a oficina ‘Atuação do intérprete na dramaturgia da cena’, nos dias 29, 30 e 31 de janeiro.

A peça é dirigida por Marcio Aurelio, tem tradução de Samir Signeu e traz no elenco Paulo Marcello, Lilian Alves, Eduardo Santos e Gabriela Marques, além dos atores-convidados Zédú Neves e Ana Souto, que já integraram a companhia anteriormente.

Escrito pelo austríaco Thomas Bernhard (1931-1989), em 1984, O Fazedor de Teatro tem no próprio teatro o paradigma do absurdo da existência humana.

Um teatro – leia-se a vida – que falha não só perante as condições exteriores de um mundo adverso, mas também perante os fantasmas, a prepotência e as fraquezas dos protagonistas e da própria sociedade.

Assim, temos o teatro como o microcosmo da sociedade.

Na trama, Bruscon está em viagem com a peça A Roda da História, que ele escreveu, dirigiu e protagoniza.

A trupe, formada pela esposa e os dois filhos desse “grande” ator do teatro nacional alemão, chega a um pequeno vilarejo da Áustria, chamado Utzbach, para se apresentar em um salão de baile de uma estalagem decadente.

O calor, a sujeira, a falta de recursos, além do cheiro insuportável de chiqueiro e da fábrica de chouriço, completam a cena de desolação frente ao pequeno vilarejo com seus 280 habitantes embrutecidos.

Para piorar a situação, os artistas precisam da autorização do chefe dos bombeiros para que a luz de emergência fique apagada durante cinco minutos, condição essencial para a perfeita realização do espetáculo.

“Bruscon é um cara super egóico, que fala de si o tempo todo.

Mas ele é totalmente apaixonado pelo teatro. Enquanto ele imagina esse mundo maravilhoso da arte, está diante da realidade de um lugar horrível, onde ninguém liga para o que ele faz.

E, ao mesmo tempo que tem esse ego gigante, vai revelando toda a sua fragilidade, o medo de entrar em cena, a sua insegurança – daí essa necessidade de autoafirmação o tempo todo”, comenta Paulo Marcello, que comemora 40 anos de palco neste trabalho, sobre seu personagem.

Para o intérprete, o texto cria uma reflexão importante sobre a arte que cabe perfeitamente ao contexto brasileiro.

“Thomas Bernhard nasceu na Áustria, mas odiava o país. Ele dizia que esse era um lugar atrasado, de pessoas ignorantes e nazistas, de xenofobia e desprezo pela arte – tanto que quando ele era vivo proibiu que seus textos fossem encenados lá. E, de certa forma, vivemos no Brasil um momento um pouco parecido, de desvalorização da arte”, acrescenta.

A Cia. Razões Inversas flertava com a montagem desse texto há bastante tempo, conta o diretor Marcio Aurelio.

“Conheci o texto com o Abujamra e fiquei encantado. Estávamos só esperando o momento mais propício para montá-lo e isso calhou muito bem com os 30 anos da companhia. O espaço do Sesc Pompeia também foi muito apropriado para receber a montagem, porque ele é todo feito em paredes de tijolo. E queremos retratar uma cidade sem acabamento nesse lugar, como um reflexo para a sociedade, que também não tem acabamentos”, conta.

Além dos 30 anos da Razões Inversas, O Fazedor de Teatro comemorou os 40 anos de teatro de Paulo Marcello, co-fundador do grupo, montado por alunos formados pela primeira turma da graduação em Teatro da Unicamp.

Sobre Thomas Bernhard

Thomas Bernhard (1931-1989), novelista, poeta e dramaturgo austríaco, é considerado um dos autores mais relevantes da literatura de língua alemã da metade do século XX.

Ele nasceu em Heerlen, na Holanda; filho de mãe solteira, que após ficar grávida tinha saído da Áustria para trabalhar como diarista na Holanda.

Bernhard volta para Viena ainda em 1931, onde é criado pelos avôs maternos.

Na infância viveu os horrores da Segunda Guerra e na juventude estudou canto, violino e estética musical. Iconoclasta, Thomas Bernhard prima por criticar a Áustria; assim como mostrar os absurdos de uma sociedade reacionária e calcificada.

Sempre lutou contra doenças pulmonares e morreu de pleurisia.

No Brasil, no campo editorial, temos a publicação de alguns de seus romances e narrativas, como Arvores Abatidas (1991), O sobrinho de Wittgenstein (1992) e Perturbação (1999), pela editora Rocco e, pela Companhia das Letras, as obras Extinção (2000), O náufrago (2006), Origem (2006) – volume que contém seus cinco romances autobiográficos, a saber: A causa, O porão, A respiração, O frio e Uma criança –, O imitador de vozes (2009), Meus Prêmios (2011) e Mestres Antigos (2021).

Há, ainda, a publicação das peças O Fazedor de Teatro (2017), pela Perspectiva, e Praça dos Heróis (2020), pela Temporal; além de O presidente, num caderno brochura, do Instituto Goethe, de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

Sua obra é marcada pela prática da estética do choque, plena do niilismo, misantropia e misoginia dos seus personagens. Uma máquina da linguagem irônica.

Uma disposição testamentária do próprio Bernhard, falecido em 1989, proibia que suas peças fossem encenadas e publicadas na Áustria – à exceção daquelas que já estavam em curso.

Essa proibição foi revertida em 1998, por iniciativa da fundação particular Thomas Bernhard, presidida por Peter Fabjan, seu meio-irmão.

Sobre a Cia. Razões Inversas

A Cia. Razões Inversas foi criada em 1990 pelo diretor Marcio Aurelio e a primeira turma de formandos do curso de Artes Cênicas da Unicamp.

Nestes mais de 30 anos, construiu uma trajetória voltada para o constante processo de pesquisa, para a formação de seus intérpretes, artistas criadores, na busca do diálogo com o público contemporâneo e da excelência do fazer teatral.

A companhia criou 23 espetáculos partindo de textos consagrados da dramaturgia internacional, textos inéditos de autores nacionais e criações coletivas a partir de longos processos de pesquisa e criação.

Entre esses muitos trabalhos estão “A Bilha Quebrada” (1994 e 2011), de Heinrich von Kleist; “A Arte da Comédia” (1999), de Eduardo de Fillipo; “Agreste” (2004), de Newton Moreno; “Anatomia Frozen” (2009), uma adaptação da obra da inglesa Bryony Lavory; “Senhorita Else”, uma adaptação do romance de Arthur Schnitzler; e “Filoctetes” (2015), de Heiner Müller

FICHA TÉCNICA

Texto: Thomas Bernhard
Tradução: Samir Signeu
Encenação: Marcio Aurelio

Elenco:
Paulo Marcello
Ana Souto (Atriz convidada)
Zédú Neves (Ator convidado)
Lilian Alves
Eduardo Santos
Gabriela Marques

Diretora Assistente: Lígia Pereira
Cenários: Marcio Aurelio e Marcelo Andrade
Figurinos: Marcio Aurelio e Carol Badra
Visagismo: Olívia Tartufari
Trilha Sonora: Marcio Aurelio
Projeto de Luz: Aline Santini
Operador de Luz: Silviane Ticher
Operador de Som: André Luiz Lemes
Preparação Corporal: Luciana Hoppe
Fotos: João Caldas Jr.
Design Gráfico: Alexandre Caetano
Divulgação: Pombo Correio
Produção Executiva: Cristiane Klein e Júnior Cecon – Dionísio Produção
Produtores/Colaboradores Dionísio Produção: Lívia Império, Wesley Mendes, Flávia Santos, Thomas Calux e Raissa Castilho
Produção: Paulo Marcello – Razões Inversas Marketing Cultural
Assistente de Produção: Luciana Hoppe

Bruscon, ator do teatro nacional alemão, depois de sua aposentadoria, faz turnês pelo interior da Áustria e da Alemanha.

Bruscon aglutina e carrega consigo todas as funções relativas ao fazer teatral: foi ele quem escreveu e dirigiu a peça. Além disso, Bruscon se preocupa com as funções administrativas e financeiras da companhia, que é de ordem familiar: os componentes do grupo são sua esposa, sua filha e seu filho.

A peça começa quando a companhia chega à hospedaria onde fará sua apresentação numa pequena cidade do interior da Áustria.

Este projeto foi contemplado pela 17ª Edição do Prêmio Zé Renato – Secretaria Municipal de Cultural

Serviço

O Fazedor de Teatro, da Cia. Razões Inversas
Temporada
: 24 de janeiro a 3 de fevereiro de 2024
De quarta a sábado, às 19h30, e aos sábados e feriados (haverá sessão no dia 25 de janeiro), às 18h
Oficina Cultural Oswald de Andrade – Rua Três Rios, 363, Bom Retiro
Ingressos:
Grátis, distribuídos uma hora antes de cada apresentação
Classificação: 14 anos
Duração: 120 minutos
Acessibilidade: sala acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida

Oficina com Paulo Marcello
Quando:
29 a 31 de janeiro
ATUAÇÃO DO INTÉRPRETE NA DRAMATURGIA DA CENA.
20 vagas, gratuita. Inscrições pelo site da Oswald https://oficinasculturais.org.br/unidade/oswalddeandrade/


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O vinho

Isabel Furini: Poema ‘O vinho’

Isabel Furini
Isabel Furini
"no vinho permanece ativa a substância das uvas que deu origem aos sonhos de Dionísio e ao teatro"
“no vinho permanece ativa a substância das uvas que deu origem aos sonhos de Dionísio e ao teatro
Criador de imagens do Bing

no vinho

permanece ativa

a substância 

das uvas

que deu origem

aos sonhos de Dionísio

e ao teatro

no cálice

dormem a alegria

das uvas

e os risos 

nos lábios

o vinho acorda

o sabor do pecado.

Isabel Furini

Contatos com a autora

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Projeto Caleidoscópio

Projeto Caleidoscópio leva arte e cultura a crianças em São Paulo

Projeto Caleidoscópio
Projeto Caleidoscópio

O Projeto Caleidoscópio – um projeto apresentado pelo Ministério da Cultura e incentivado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura – anuncia um final de semana repleto de cultura e diversão para crianças com idades entre 4 e 12 anos. O evento concentra-se em atividades culturais como dança, teatro e circo, com o intuito de estimular o desenvolvimento físico, emocional e cognitivo dos pequenos.

O evento está programado para ocorrer das 8h às 17h em uma arena especialmente projetada para atender às necessidades de aprendizado das crianças. Confira no site a programação de cada cidade.

Explore as atividades culturais do Caleidoscópio

No Caleidoscópio, as crianças encontrarão uma variedade de atividades culturais projetadas para estimular sua criatividade e desenvolvimento. Estas atividades incluem:

  • Teatro: aqui as crianças terão a oportunidade de explorar uma ampla gama de personagens utilizando se de fantoches para brincar e criar histórias;
  • Circo: o circo é uma celebração da diversão e habilidade, com palhaços, malabaristas e muitas risadas, proporcionando uma experiência memorável;
  • Dança: nas atividades de dança, as crianças poderão explorar a expressão corporal, aprendendo a valorizar e respeitar as diferenças enquanto se movimentam ao som da música.

O projeto ainda conta com apresentação teatral infantil gratuita, sempre as 16h para todos os participantes, aberta ao público. O Caleidoscópio oferece um rico conjunto de oportunidades para as crianças descobrirem, aprenderem e se divertirem através das artes.

Inscrições

O evento é gratuito, com inscrições antecipadas pela plataforma Sympla. Cada criança receberá uma pulseira com código de barras para participar das atividades.

Acessibilidade

O Caleidoscópio se preocupa com a acessibilidade, contando com intérpretes de Libras e rampas de acesso em todas as tendas, além de acompanhamento profissional para deficientes visuais.

Conceito

O Projeto Caleidoscópio acredita que a cultura é uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento social, promovendo a autoestima e a autoconfiança das crianças.

Contrapartida social

Além das atividades culturais, o projeto oferece cartilhas educativas e lanches, incluindo biscoitos, bebidas, frutas e água para todas as crianças participantes.

O Caleidoscópio está pronto para enriquecer a vida das crianças, proporcionando cultura, diversão e aprendizado. Junte-se a nós e ajude a disseminar a magia deste projeto excepcional.

SERVIÇO

Caleidoscópio Artístico – São Paulo (SP)
Data: 30/11 e 01/12
Local: Parque Linear Bananal Canivete (Jardim Damasceno)

Inscrições: Sympla

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Desobediência

Com texto de Renata Mizrahi, espetáculo narra trajetória de japonês que salvou mais de 6 mil vidas de refugiados judeus em plena Segunda Guerra Mundial

Espetáculo 'Desobediência'
Crédito: Joelma Do Couto
Baixe aqui mais imagens de divulgação

Inspirado no livro de Yukiko Sugihara, Desobediência faz apresentações gratuitas no Centro Cultural da Diversidade

Um ato heroico e humanitário em plena Segunda Guerra Mundial é retratado pela peça Desobediência, texto inédito de Renata Mizrahi livremente inspirado no livro “Passaporte para a Vida”, de Yukiko Sugihara. O espetáculo, dirigido por Regina Galdino, segue em circulação por São Paulo. Desta vez, faz duas apresentações gratuitas no Centro Cultural da Diversidade nos dias 7 e 8 de dezembro, às 20h.

A peça foi idealizada por Rogério Nagai, que também está no elenco ao lado de Beatriz Diaféria, Carla Passos e Ricardo Oshiro. A montagem faz parte do projeto do Coletivo Oriente-se, em coprodução com a Nagai Produções Artísticas e Culturais.

A trama narra de forma não-linear a jornada de Chiune Sugihara, um representante do consulado japonês na Lituânia que, em plena Segunda Guerra Mundial, forneceu de forma não autorizada mais de 2 mil vistos para judeus refugiados da Polônia ao longo de 20 dias, desobedecendo às ordens do Japão – que participava do Eixo, aliança com a Alemanha nazista e a Itália fascista.

Esses documentos se transformaram em mais de 6 mil vidas judias salvas durante a guerra. A história é contada pelo ponto de vista de Yukiko, a esposa do representante, que narra a saída do casal do Japão, a chegada à Europa, o nascimento dos filhos, os privilégios que tiveram na guerra, o episódio da desobediência, a derrota, a fuga, a prisão, a volta à terra-natal e o reconhecimento de Chiune como um aliado da vida. 

“Acho que o texto discute como, às vezes, seguimos na vida de forma automática, sem olhar para o lado, e acabamos naturalizando barbaridades, como o fato de alguém estar morrendo de fome na rua enquanto outra pessoa ostenta por aí uma vida milionária. Acredito que a voz da Yukiko é muito importante. Já naquela época, ela falava de empoderamento, de machismo, de sexismo e de xenofobia”, comenta a autora Renata Mizrahi.

Já a diretora Regina Galdino acredita que o Desobediência é importante para nos mostrar caminhos em que o humanismo venceu o autoritarismo, sobretudo quando vivemos um retorno da extrema direita em todo o mundo. “Temas como as intolerâncias religiosa e étnica, a perseguição ideológica, as guerras pelo poder e territórios, a desumanidade, os refugiados e as crises econômicas, a desobediência a regras desumanas e a liberdade feminina estão presentes nesta história de esperança e obstinação na luta pela vida, com um elenco de nipo-brasileiros”, complementa.

Ela ainda conta que a peça passeia pelo tempo e espaço de forma dinâmica, sem seguir a ordem cronológica, “em um jogo de aproximações e choques entre as culturas japonesa, judaica e europeia”.

“O casal Chiune e Yukiko Sugihara contracena com diversas personagens interpretadas por um ator e uma atriz e optamos por figurinos atemporais, que ampliam a atualidade da história. O cenário e os elementos de cena são sintéticos e não-realistas estabelecendo, de forma abstrata, com a ajuda da iluminação, todas as cidades pelas quais o casal passou, desde Helsink, na Finlândia, até o retorno ao Japão, passando por Kaunas, na Lituânia; Berlim, na Alemanha; Praga, na então Tchecoslováquia; Konigsberg, na antiga Prússia, e Bucareste, na Romênia”, revela Galdino sobre a encenação.

A encenadora conta inda que o grupo pesquisou como despertar a imaginação do público com imagens abstratas, não-realistas e inusitadas por meio de um cenário surrealista e de tecidos vermelhos utilizados no lugar de objetos.

“A expressão corporal e a interpretação dos atores e atrizes convidarão o público, de forma sintética, a imaginar trens, florestas, praias, navios, salões de baile, consulados, prisões, máquinas de escrever e fuzis, além dos vistos emitidos para os judeus. Misturando drama e humor, contamos essa história pouco conhecida pelo público usando figurinos atemporais cinzas, “manchados” por tecidos vermelhos, com diferentes funções; um painel de fundo preto e branco com imagem surrealista; projeções abstratas; e a música original, com um tema e variações para passear por diferentes países e culturas”, acrescenta.

SINOPSE

Desobediência é uma peça inédita de Renata Mizrahi livremente inspirada no livro “Passaporte Para a Vida”, de Yukiko Sugihara.  A peça conta, de forma não-linear, a jornada de Chiune Sugihara, representante do consulado japonês na Lituânia que, em plena Segunda Guerra Mundial, forneceu de forma não autorizada mais de 2 mil vistos para judeus refugiados da Polônia, desobedecendo às ordens do Japão, aliado da Alemanha e Itália.

Os 2 mil vistos se transformaram em mais de 6 mil vidas judias salvas na guerra. A história é contada pelo ponto de vista da esposa Yukiko: a saída do casal do Japão, a chegada à Europa, os filhos, os privilégios que tiveram na guerra, a desobediência ao consulado japonês, a derrota, a fuga, a prisão, a volta ao Japão e o reconhecimento de Chiune como um aliado da vida. O texto é um drama, com doses de humor. 


FICHA TÉCNICA

Texto: Renata Mizrahi

Direção: Regina Galdino

Elenco: Beatriz Diaféria, Carla Passos, Ricardo Oshiro e Rogério Nagai

Cenografia e Figurinos: Telumi Hellen

Vídeo mapping e operação de som: Alexandre Mercki

Música original: Daniel Grajew

Design e operação de luz: Paula da Selva

Produção executiva: Amanda Andrade

Direção de produção e coordenação geral: Rogério Nagai

Assistência de Direção: Edson Kameda

Fotografia: Joelma Do Couto, Rony Costa e Mari Jacinto

Mídias sociais: Lol Digital

Assessoria de Imprensa: Pombo Correio

Comunicação visual: Pethra Ubarana

Realização: Coletivo Oriente-se, Nagai Produções e Secretaria Municipal de Cultural –

Lei de Fomento ao Teatro

SERVIÇO

Desobediência, de Renata Mizrahi

Centro Cultural da Diversidade

7 e 8 de dezembro, às 20h

R. Lopes Neto, 206 – Itaim Bibi

Grátis

12 anos
75 minutos
@nagaiproducoes 




CIRCO DA MEIA-NOITE, uma história sobre a natureza do divino na atualidade

Com direção de Maurício de Oliveira e Tono Guimarães, espetáculo mistura teatro, dança e música para narrar mito sobre um circo que aparece durante um eclipse

Cena da peça 'Circo da meia-noite'
Cena da peça ‘Circo da meia-noite’
Fotos de Wilian Aguiar

Quando o dia vira noite durante um eclipse, um circo aparece por entre as sombras, convidando todos a adentrar seu picadeiro. Esse mito é narrado pelo Laboratório Siameses em Circo da Meia-Noite, que estreia no dia 28 de outubro, no Teatro Anchieta do Sesc Consolação

O espetáculo dá continuidade à pesquisa do grupo sobre a imaginação e mescla dança, teatro e música para criar uma história sobre a natureza do divino nos dias de hoje e o nascimento do desejo.

A montagem tem direção de Maurício de Oliveira e Tono Guimarães. Já o elenco traz os intérpretes Danielle Rodrigues, Lucas Pardin, Maurício de Oliveira, Moisés Matos, Sthéphanie Mascara e Vinícius Francês, além da atriz convidada Joy Catharina.

No “Circo da Meia-Noite”, a lógica parece se desfazer pelo encantamento das figuras que o habitam. São deuses que outrora povoaram o cosmos nos tempos da ancestralidade e que, hoje, perambulam entre a dimensão do real e do sonho para guiar o mundo para além do Esquecimento. Eles guardam o coração do planeta, que pulsa vivamente debaixo da terra consagrada desse picadeiro. 

Trazendo como subtexto as ancestralidades da Lua Negra – Lilith, Ísis, Perséfone, Santa Muerte – em que o futuro se decidia numa batalha coletiva na noite mais longa do ano -, o trabalho se propõe a criar um sabá secular, que permite a revelação da centelha primordial que foi solapada pelo Estado das coisas, por esses novos deuses vazios de ancestralidade. O espetáculo é um manifesto de renascimento, recuperando nosso direito de imaginar futuros não-distópicos.

O trabalho tem como inspiração o imaginário histórico do circo. Herdeiro das tradições luciânicas da Saturnalia – festival realizado no Solstício de Inverno, no qual as normas que ordinariamente regiam a sociedade eram invertidas, ou seja, os homens se vestiam de mulher e os senhores, de servos etc. –, o circo era o espaço da subversão das regras.

Ali, aqueles que eram mantidos à margem da sociedade, construíam uma comunidade à parte, com suas próprias regras de funcionamento. Em seus shows, o circo tornava-se local de poder, de confronto com a alteridade do abismo social que lhe deu origem. 

Costurando uma dramaturgia original a partir da pesquisa de textos, filmes e outras mídias, Circo da Meia-Noite é uma reflexão sobre o futuro e o nosso legado. Na peça, o circo é o espaço em que somos recebidos pela Morte. Ela apresenta a todos aquilo que será presenciado: o nascimento do Desejo.

A montagem se materializa como uma instalação visual em que cenário e figurino serão compostos como entidades complementares. A companhia cria um ambiente que possa se alterar subitamente pela interferência desses bailarinos que invadem a cena. Os intérpretes manipulam um cenário que se reconfigura aos poucos através de roldanas, montando uma lona de circo que tem vida própria. 

No figurino, o caráter escultural das peças caracteriza os personagens como esculturas vivas, cujas formas se transformam a cada nova ação que ali se desenvolve. Para intensificar esse efeito de mudança, o desenho de luz se dá como microambientes que migram pelo espaço cênico, contrapondo cor e forma a fim de dar materialidade à presença de cada Ente ali apresentado. 

Já a trilha sonora tem papel fundamental nesse quadro: será executada ao vivo para que cada cena possa ser reconfigurada à medida que ela se desenvolve, ganhando novos matizes a cada apresentação.

SINOPSE:

Dando continuidade à sua pesquisa sobre imaginação, o Laboratório Siameses apresenta “Circo da Meia-Noite”, um trabalho que desliza entre a dança, o teatro e a música para criar uma história sobre a natureza do divino nos dias de hoje. Toda noite de eclipse, quando Sol e Lua tornam-se um, um circo surge flutuando no ar. Nele, os antigos deuses encontram-se para um encontro, um espetáculo. Desta vez, contudo, o que os reúne é uma mudança dos rumos do destino: um novo dono para o circo, O Desejo.

FICHA TÉCNICA:

Idealização: Maurício de Oliveira e Tono Guimarães

Direção e Criação Coreográfica: Maurício de Oliveira

Dramaturgia/Pesquisa: Tono Guimarães

Intérpretes: Danielle Rodrigues, Joy Catharina, Lucas Pardin, Maurício de Oliveira, Moisés Matos, Rafael Abreu, Sthéphanie Mascara, Vinícius Francês 

Orientação cênica: Leonardo Birche e Maristela Chelala

Direção de Arte e Figurino: Adriana Hitomi

Projeto de Luz: Dani Meirelles

Cenografia: Eliseu Weide

Adereços: Adriana Hitomi e Eliseu Weide

Peruca: Eli Viegas

Direção Musical: Rodrigo Florentino

Consultoria Musical: Edezio Aragão

Músicos convidados: Rômulo Scarinni e Taiara Guedes

Formadores: Chris Penna (Aikido), Edi Montecchi (voz), Maristela Chelala (Comédia/Clown), Maurício de Oliveira (Corpo e Movimento), Rosana Selligmann (Iyengar Yoga).

Projeto de Identidade Visual: Alessandro Romio

Fotografia: Wilian Aguiar

Social Media: Lyvia Gamerc

Assessoria de Imprensa: Pombo Correio

Direção de Produção: Leonardo Birche

Apoio: Estúdio Simpatia257


SERVIÇO

O Circo da Meia-Noite, de Laboratório Siameses
14 anos 

70 minutos 

Teatro Anchieta – Sesc Consolação

R. Dr. Vila Nova, 245 – Vila Buarque

Lotação do Teatro: 280 lugares 

Acessibilidade: assentos para pessoas com necessidades especiais (mobilidade reduzida, obeso, cadeirante e acompanhante), e a fila para cadeirantes fica na última fileira da plateia, com uma visão panorâmica do palco.

Dias 28 e 29 de outubro

Sábado, às 20h. Domingo, às 18h
Ingressos: R$ 40 (inteira) R$ 20 (meia) R$ 12 (credencial plena)

Vendas online pelo site ou no Aplicativo Credencial Sesc SP e, presencialmente, nas bilheterias das Unidades do Sesc.

Galpão do Folias 

Rua Ana Cintra, 213 – Santa Cecília
2 a 26 de novembro. 

Quintas, sextas e sábados, às 20h. Domingos, às 19h.
Ingressos:
R$ 20 (inteira) R$ 10 (meia) 

Vendas online pelo site https://bit.ly/circodameianoite

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A Próxima Companhia estreia espetáculo ‘Conjugado’

Conjugado exalta a potência de vida das mulheres brasileiras diante da desigualdade social

'Conjugado' - A Próxima Companhia
‘Conjugado’ – A Próxima Companhia
Foto de Noélia Najera

Solo da atriz Paula Praia é inspirado na vivência de tantas mulheres brasileiras que, mesmo vítimas da desigualdade social, seguem lutando para sobreviver em seus conjugados nas grandes metrópoles. 

De 21 de outubro a 12 de novembro de 2023, aos sábados e domingos, às 19h, A Próxima Companhia estreia o espetáculo Conjugado. As apresentações serão realizadas em sua sede, o Espaço Cultural A Próxima Companhia, que fica na Rua Barão de Campinas, 529 – Campos Elíseos – São Paulo – SP. Os ingressos custam a partir de R$15,00 e podem ser adquiridos na plataforma Sympla

Em Conjugado, sete figuras femininas dividem com o público suas histórias de vida. De dentro do Conjugado (micro imóvel com cozinha, quarto, tanque e banheiro) elas relatam suas angústias, sentimentos e as nuances do dia-a-dia de quem vive, de certa forma, à margem da sociedade, com uma renda mínima e dificuldades de acesso, buscando sobreviver em uma grande metrópole.  

O espetáculo Conjugado transita pela poesia presente no cotidiano de tantas mulheres que, apesar das adversidades, produzem vida, alegria e encontros, para refletir sobre temas complexos e delicados do universo feminino, como o aborto, o abandono feminino carcerário, a sexualidade na velhice, o tráfico humano, as vítimas da violência do Estado, mães solo, mulheres em situação de rua, entre outros. 

Solo teatral de Paula Praia, Conjugado parte das narrativas de diferentes mulheres reais, incluindo experiências vividas pela própria atriz, além de uma intensa pesquisa em material documental, com um recorte especial para mulheres que têm uma renda próxima a um salário-mínimo.

“Esse recorte aborda uma problemática do Brasil. Tudo o que é dito pelas personagens é facilmente reconhecido na rotina da maioria que compõe o nosso país. Essas mulheres estão presentes em nosso dia-a-dia, seja na minha família, em nossas casas, no vai e vem apressado das ruas.. Mulheres carregadas de humanidade que, mesmo com todos os motivos do mundo para estarem em sofrimento, se mostram ancoradas na teima e na garra de continuar seguindo”, comenta Paula Praia. 

A montagem não busca traçar a jornada de uma heroína, mas sim, desvelar a multiplicidade dessas tantas mulheres, a potência de vida contida em cada uma, reveladas pelas histórias apresentadas e seus diálogos transversais, para que essas mulheres permaneçam tentando proteger seus espaços.

“É uma rama  de mulheres que conheci ao longo da vida. Marlenes, Nildes, Irenes, Veras, Cléos, Danis, Marias Eugênias… mulheres inspiradoras, com trajetórias interessantes e de muita luta. Conjugado é um convite para o contato com aspectos da vida que são privados, mas que são fortemente marcados por aspectos de natureza pública e coletiva”, finaliza Paula. 

Sobre A Próxima Companhia

A Próxima Companhia é um núcleo independente de teatro, que desenvolve uma pesquisa contínua desde 2014, trazendo em suas encenações questões latentes da vida urbana na atualidade e a memória das cidades. O grupo questiona, através da cena, o discurso do desenvolvimento e as contradições de nossa sociedade. 

Valendo-se de expedientes do teatro como a linguagem das máscaras, o teatro documentário, o épico e o popular, A Próxima Companhia propõe um diálogo com os mais diferentes públicos, partindo de camadas de entendimento, de traduções poéticas de temas densos e utilizando-se por vezes da permeabilidade do humor. 

O espetáculo Conjugado traz consigo experiências do coletivo com pesquisas de campo em ocupações de moradia em diversas regiões e cidades e nos territórios do entorno de sua sede na região próxima ao Minhocão (SP). Experiências relevantes também para a criação de espetáculos anteriores como Os Tr3s Porcos (2015), Quarança (2017), Enquanto Chão (2017) e GUERRA (2019).

Informações: @aproximacompanhia ou www.aproximacompanhia.com.br

Ficha Técnica: Concepção, Atuação e Dramaturgia: Paula Praia.

Direção e Preparação Corporal: Gabriel Küster.

Cenografia: Caio Marinho. Figurino: Magê Blanques.

Iluminação: Giovanna Gonçalves.

Direção Musical: Laruama Alves.

Mixagem e desenho de som: Leandro Goulart.

Voz em off (amiga da Irene): Catarina Milani.

Orientação de mímeses corpórea: Caio Franzolin.

Operação de Luz: Giullia Kelly.

Operação de som: Juliana Oliveira.

Criação de vídeo e teaser: Weslley Nascimento.

Design Gráfico: Magê Blanques.

Produção: Juliana Oliveira.

Assessoria de Imprensa: Luciana Gandelini.

Fotografia: Noélia Najera.

Realização: A Próxima Companhia.

SERVIÇO

Espetáculo ‘Conjugado

Com A Próxima Companhia

Sinopse: Sete mulheres convidam o público a adentrar seus universos com suas dores e sabores de luta. A luta de quem vive em um espaço mínimo, em uma grande cidade, com um salário muito abaixo do ideal de sobrevivência em razão das muitas dificuldades de acesso. Histórias de mulheres que produzem vida, alegria e encontros,  apesar das adversidades.

Duração: 70 minutos

Classificação etária: 14 anos

Quando: de 21 de outubro a 12 de novembro de 2023 –

Horários: sábados e domingos, às 19h

Onde: A Próxima Companhia – Endereço: Rua Barão de Campinas, 529 – Campos Elíseos – São Paulo – SP

Ingressos: R$ 15,00 (meia entrada) e R$ 30,00 (inteira) – A bilheteria abre 1h antes do espetáculo, com ingressos disponíveis. Ingressos pelo link: https://www.sympla.com.br/conjugado__2177459

Capacidade: 40 lugares

Acessibilidade: não tem

Estacionamento: não possui

FOTOS DO ESPETÁCULO

‘Conjugado’ – A Próxima Companhia
Foto de Noélia Najera

‘Conjugado’ – A Próxima Companhia
Foto de Noélia Najera

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