AFLAS divulga classificados do I Concurso de Poesias

O I Concurso de Poesia da Academia Feminina de Letras e Artes de Sergipe foi lançado em homenagem à professora ADA AUGUSTA CELESTINO BEZERRA, ícone da educação no Estado de Sergipe

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AFLAS – Academia Feminina de Letras e Artes de Sergipe lançou o I Concurso de Poesia em homenagem à Profª. Dra. ADA AUGUSTA CELESTINO BEZERRA, ícone da educação no Estado de Sergipe.

As avaliações dos poemas foram feitas às cegas, ou seja, seus avaliadores receberam os poemas, sem saberem os nomes dos autores para que a integridade do concurso fosse mantida, sendo eles: a Prof.ª Dr.ª Marleide Cunha; Prof.ª Dra. Advanuzia Santos; a Prof.ª Ma. Geovana de Oliveira Lima, e os acadêmicos da ASL – Academia Sergipana de Letras, Dr. Domingos Pascoal de Melo e Dr. Paulo Amado Oliveira.

Todos os participantes terão seus poemas publicados nesta coluna do Jornal Cultural ROL, que há 30 anos leva cultura para todo o mundo, e fará conhecer os talentos literários do pequeno grande Estado de Sergipe.

7º Lugar

Eunice Guimarães

Eunice Guimarães
Eunice Guimarães

Linda flor

Linda Flor que desabrocha

Ao toque cálido de ternura

No novo amanhecer.

Pétalas que se abrem

Com perfeita formosura

De suas entranhas, brota o néctar

Puro mel que embriaga a vida.

Pele que traduz a maciez

E a cor do algodão

Traz em si a suavidade

Que encanta.

No ar, exala seu perfume

Que embriaga os sentidos

Sentimentos brotam no

Jardim florido, em primavera.

Voluptuosa beleza

Que se deleita com as carícias

Do beija-flor, e que se deixa beijar

Linda Flor!

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AFLAS divulga classificados do I Concurso de Poesias

O I Concurso de Poesia da Academia Feminina de Letras e Artes de Sergipe foi lançado em homenagem à professora ADA AUGUSTA CELESTINO BEZERRA, ícone da educação no Estado de Sergipe

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AFLAS – Academia Feminina de Letras e Artes de Sergipe lançou o I Concurso de Poesia em homenagem à Profª. Dra. ADA AUGUSTA CELESTINO BEZERRA, ícone da educação no Estado de Sergipe.

As avaliações dos poemas foram feitas às cegas, ou seja, seus avaliadores receberam os poemas, sem saberem os nomes dos autores para que a integridade do concurso fosse mantida, sendo eles: a Prof.ª Dr.ª Marleide Cunha; Prof.ª Dra. Advanuzia Santos; a Prof.ª Ma. Geovana de Oliveira Lima, e os acadêmicos da ASL – Academia Sergipana de Letras, Dr. Domingos Pascoal de Melo e Dr. Paulo Amado Oliveira.

Todos os participantes terão seus poemas publicados nesta coluna do Jornal Cultural ROL, que há 30 anos leva cultura para todo o mundo, e fará conhecer os talentos literários do pequeno grande Estado de Sergipe.

5º Lugar

José Ginaldo de Jesus

José Ginaldo de Jesus
José Ginaldo de Jesus

Admirável criatura

Ó admirável criatura: a mulher!

Nascida da bondade do Criador,

Dócil, meiga, cheia de ternura,

Ao homem, apresentada pelo Senhor.

Esta sim, eu aprovo,

Disse o homem ao Senhor.

É “osso dos meus ossos, carne da minha carne”,

Ao vê-la, se encheu meus olhos com seu esplendor!

Jamais o homem sentiu-se só,

Depois que Deus a criou.

Colocando-a ao lado dele,

Dela, ele conheceu o amor.

São tantas Marias, Terezas, Josefas,

Anas Cláudias, Virgínias, Salomés.

Adrianas, Bernadetes, Martas,

Adas, Augustas, todas, mulher!

Para protegê-la,

Deus a cobriu com um véu.

Deu a ela, um lugar especial,

Pertinho d’Ele, onde começa o céu.

De todas cultuo quatro: Anita, minha mãe,

Magna Maria, minha mulher.

Lênia Maryelle, minha filha, e

Maria, Mãe de Jesus, de Nazaré.

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Amor perene

Irene da Rocha: Poema ‘Amor perene’

Irene da Rocha
Irene da Rocha
Amor perene
Microsoft Bing – Imagem criada pelo Designer

Nas trilhas do tempo, amor floresce,
Perene laço que o destino tece.
Em cada olhar, um universo sereno,
Amor perene, como o céu mais ameno.

No crepúsculo dourado, juras de ternura,
Entre suspiros, a alma se aventura.
Como estrelas dançando em céu noturno,
Amor perene, em cada segundo taciturno.

Nos dias de sol, radiante como aurora,
Teu calor aquece, amor que não descora.
Na calmaria dos momentos incertos,
Amor perene, como versos descobertos.

Nas noites silenciosas, sob um manto estelar,
Onde a paixão se faz constante a brilhar.
Em cada batida, o coração é testemunha,
Amor perene, na eternidade se junta.

Em cada promessa, a fala é silente,
Entre juras mudas, o laço é persistente.
Como o rio que abraça a margem com doçura,
Amor perene, na corrente da vida perdura.

Assim, em oito estrofes de doce melodia,
Verso a verso, celebro esta sinfonia.
Entre nós, amor é perenidade e poesia,
Em cada linha, o afeto se materializa.

Irene da Rocha

Contatos com a autora

Voltar: http://www.jornalrol.com.br

Facebook: https://www.facebook.com/JCulturalRol/




Jairo Valio: 'Ternura'

“É leve o seu pulsar,/ de toques, afagos macios,/ sem pressa, quase um deslize,/ quase trêmulas,/ vão buscando espaços,/ em rostos sedentos,/ almejando delicias que se anunciam.”

           TERNURA

Vem chegando,
devagar,
exalando perfumes,
e num espaço de tempo,
vai tomando formas,
algumas transitórias,
outras definitivas,
que afagam rostos ansiosos,
instalando ali moradia serena.

É leve o seu pulsar,
de toques, afagos macios,
sem pressa, quase um deslize,
que mãos ansiosas quase trêmulas,
vão buscando espaços,
em rostos sedentos,
almejando delicias que se anunciam.

Um aroma de rosa perfumada,
vai aos poucos se instalando,
estimulando sensações,
que pareciam antes adormecidas,
e dois corações pulsam apressados,
sabendo que deliciosas ternuras,
vão se consolidar em beijos suaves.
tímidos à princípio, apaixonados depois.

 

Jairo Valio – 14/10/2016

valio.jairo@gmail.com