Eco da saudade
Irene Rocha: Poema ‘Eco da saudade’


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No eco da saudade, te convido a lembrar,
Fechas os olhos, e lá estarei a sorrir, a te contemplar.
Com ternura, segredos ao vento vou te confessar,
Neste eterno sentimento que continua a brilhar.
Em teus ouvidos, versos suaves ainda hão de ecoar,
Uma voz que declama poemas feitos ao luar.
Este amor que nos une, que nos faz alçar,
A distância será vencida, sem jamais nos separar.
Pode ser que sintas um toque leve, um beijo no ar,
Como pluma a dançar na brisa, sem cessar.
Lembrarás todo o amor que deixamos vibrar,
Em cada momento juntos, a paixão a nos guiar.
Irene Rocha
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No Quadro do ROL, o ecletismo e versatilidade de Guilherme Machado!
Guilherme Machado pinta as letras com a Aquarela da Sensibilidade, como escritor, poeta e filósofo

Guilherme Cesar Machado de Araujo, natural de Sorocaba (SP), 33, é graduando em Educação Física pela Fefiso (Faculdade de Educação Física de Sorocaba).
Na área literária é escritor, filósofo e poeta.
Escreve poesias desde 2002, tendo ingressado no site Recanto das Letras em 2011, visando compartilhar seus textos.
Em 2012 foi um dos ganhadores do concurso de poesia promovido pelo Instituto Tatonetti, que homenageava os 402 anos da cidade de Itu.
Guilherme inaugura sua colaboração no ROL com o soneto ‘Intensamente amor’.
Intensamente amor

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Enquanto a tive
Amei-a intensamente
Consolidando um sentimento permanente
Que sobrevive.
Todo amor existente
Que em mim vive
A cada olhar revive
Eu te amo, é evidente.
És bela e cheia de graça
Por isso, digo, repito, exclamo
Eu te amo!
Tu és amor que não passa
Nestes versos, eu proclamo
Que me perco, quando você me abraça.
Guilherme Cesar Machado de Araújo
Contatos com o autor
PEDAÇO DE MIM
Rejane Nascimento: ‘PEDAÇO DE MIM’


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Escrevo quem significo
deixando versos livres
sentirem meu existir.
Sem olhares descrevo meu sentir;
choro chuva de adequadas lágrimas
vivendo na primavera sem ressentir.
Vejo flores, recebo amores, inspiro-me;
minha esperança adapta-se sem mentir.
Rejane Nascimento
Contatos com a autora
Uma voz chorosa
Verônica Moreira: ‘Uma voz chorosa’


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Dentro de mim, uma voz chorosa ecoa.
Sinto o coração queimar no peito, urge expor o que vai na alma!
Lá no íntimo, essa voz lacrimosa clama por alívio.
Permita-me entoar meus versos, dissimular minha angústia nas entrelinhas.
Mesmo que minha poesia pareça assombrosa…
É preciso escrever com rapidez, pois minha aflição corre como água de cachoeira e devo levá-la até a margem, onde certamente encontrarei refúgio.
Como não sentir, se tudo em mim são emoções transcendentais, sentimentos que nem eu mesma sei decifrar, um emaranhado de sensações!
Eruptivas explosões, terremotos poéticos, chama ardente no coração que me consome por inteira, deixando-me em cinzas, à beira de um rio plácido e sereno.
Afinal, afogar-me em amor é a única maneira de prolongar a existência por mais um instante?
Deixe-me afogar meus sentimentos. Talvez não seja amor.
Verônica Moreira.
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Nudez poética
Sergio Diniz da Costa: ‘Nudez poética’


de velha sonata
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As horas me chamam…
O Pêndulo da Inspiração badala versos
Versos divorciados de rimas.
A Pena, embebida na seiva azul,
Baila ao compasso de velha sonata
Gemendo canções nostálgicas.
Poeta das horas silenciosas
Sopro versos como infantes bolhas.
Desnudo minh’alma das máculas vespertinas.
Sou solitário poeta de seres encantados
Solitária câmara desfilando formas.
Criador e criatura, ao bafejo de sonhos.
Minha alma e minha Pena:
A nudez de meus versos se cobriu
Das recatadas vestes do amanhecer.
O poeta parte… derradeiro.
Sergio Diniz da Costa
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Versos de saudade
Denise Canova: Poema ‘Versos de saudade’


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Versos de saudade
Doem
Dor sem fim
Saudade poética
Dama da Poesia
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