setembro 19, 2024
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Afrânio Franco de Oliveira Mello

ATENDIMENTO NÚMERO 1108,1109,1110 e 1111.

Prezada Fernanda, bom dia.

Procurei em todos os meus arquivos de Genealogia dos sobrenomes, GARCIA, LOPES, GRANDI E SANCHES.

Não encontrei nenhuma referencia sobre DOLORES GARCIA LOPES.

Você como tem a data de chegada dela no porto de Santos é preciso verificar na HOSPEDARIA DOS IMIGRANTES, se ela fez o registro no nome dela ou o registro está em nome de FRANCISCO GARCIA SANCHES.

Os arquivos da HOSPEDARIA estão todos digitalizados.

Entre com o nome dela e a data de chegada.

Se não der resultado, entre com o nome do pai dela e a data de chegada.

Você , ou alguém de sua família, deve saber onde ela viveu aqui no Brasil, também é preciso verificar a cidade

onde ela faleceu, a data, e solicitar a CERTIDÃO DE ÓBITO.

Nessa certidão costuma ter os nomes dos filhos, dos pais e o nome do declarante.

Se ela tem o sobrenome GRANDI do seu nome é porque casou com um descendente de italiano e ela assumiu

esse sobrenome.

Você deve ter tido tios….. fale com eles.

Vá montando a lista de nomes…..

Francisco e Pilar

seus filhos

seus netos

Logo chegará nas informações que procura.

Para seu conhecimento, se já não os tem, vou enviar os arquivos que tenho de todos os seus sobrenomes.

GARCIA………………………… 30 páginas e 54 brasões. Um dos sobrenomes que mais tem brasões na GENEALOGIA. Veja também no espanhol.

LOPES/LOPEZ……………….. 21 páginas e  20 brasões. Resumo também na ascendência espanhola.

SANCHES/SANCHES.……….   1 página e sem brasão no arquivo. Estou enviando um Brasão em separado.

GRANDI/GRANDO………….   8 páginas e 6 brasões, das mais variedades ascendências.

Abaixo um resumo de um dos seus sobrenomes.

Abraços

Afrânio Franco de Oliveira Mello
afraniomello@itapetininga.com.br

Observação:
“Estas informações estão sendo fornecidas gratuitamente
e serão publicadas na edição virtual do Jornal Cultural
ROL – (www.jornalrol.com.br).
A não concordância com esta publicação deve ser informada imediatamente.
Gratos”

 

 

 

 

Garcia

 

sobrenome de origem espanhola. Sendo este um patronímico, é natural que existam muitas famílias que o tenham adotado por apelido sem estarem ligados entre si.

Dentre elas, porém, algumas houve que se destacaram e tornaram mais notáveis, como a dos Garcias de Chaves, que provém, ao que parece, de Luís de Mendanha e de sua mulher, que era filha de Afonso Garcia de Chaves, contemporâneo de D. João II e de seu sucessor e primo, D. Manuel I.

Daqueles foi filho Pedro Garcia de Chaves, que deixou descendência que lhe continuou esse nome.

Outros afamados Garcias foram os de Mascarenhas, que se fixaram na Beira e que remontam ao século XV.

E há, por último, os Garcias de Gondim, estirpe de que um membro, Gaspar Rodrigues, teve carta de armas por vir dos «Garcias de Godim», e com armas que se costumam atribuir a todos os demais Garcias, por provável ignorância dos Reis d’Armas que estão contidas numa carta de 26 de Janeiro de 1543.

Nome de batismo por vezes usado como nome de família. Garcia tem por forma patronímica Garcez (Antenor Nascentes, II, 122). Sobrenome ibero do vasconço «harsea», o urso (Anuário Genealógico Latino, IV, 22). Galiza: o genealogista, frei José S. Crespo Pozo, O. de M., em sua obra Linajes y Blasones de Galicia, dedica-se ao estudo desta família [Pozo – Linajes de Galicia]. No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, encontra-se a de Miguel Garcia, n. por volta de 1566, que deixou descendência, a partir de 1597, com Maria da Cunha (Rheingantz, II, 231). Rheingantz registra mais 19 famílias com este sobrenome nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosa descendência no Rio de Janeiro. Em São Paulo, entre as mais antigas, registra-se a de Miguel Garcia, fal. em 1640, que foi cas. com Maria Fernandes (AM, Piratininga, 83). Registra-se, também, a numerosa e importante família de Garcia Rodrigues e sua mulher Isabel Velho, naturais do Porto, Portugal, que mereceram um capítulo da obra do genealogista Silva Leme, em sua Nobiliarchia Paulistana – Título Garcias Velhos. Vieram a S. Vicente trazendo em sua companhia filhos e filhas.

Su origen, historia y hechos GARCIA es apellido patronímico, proviene de un nombre. Fue Navarra la primera que usó el romance o dialecto latino en sus documentos, en donde aparecen los patronímicos mucho antes que Castilla. Se ha presentado la duda de si el apellido García tuvo origen en Euskalerría. Menéndez Pidal dice: “El nombre vasco García es ya citado entre los años 789 y 791 en Castilla. La reina Jimena de León, antes princesa navarra, lo introdujo en Castilla. Uno de sus hijos se llamó García, nombre introducido en Occidente por influencia navarra. En esta época hubo numerosos emigrantes vascos que se establecieron en Asturias y León, formando núcleos de entronque vasco y, aunque perdieron sus características originarias, conservaron sus nombres”. Ante la invasión árabe, muchas familias de Castilla, Aragón y Vasconia, huyeron. Tan grande fue la desbandada y tan confusa que se llegó a perder el contacto familiar y los niños olvidaron hasta su nombre. Motivo por el que gran cantidad de ellos eligieron el de García, lo que hizo popular el dicho: “Quien nombre no tenía, García se ponía”. Lo anterior se refiere al nombre. ¿Y el apellido? ¿Efectivamente es vasco? García procede de Hortza, Artza, Bartze o Hartze. Es oriundo de Iparralde, lugar donde se aspira la “h”, en un sonido parecido a “g”, por esto se aplicó dicha letra por los amanuenses y como no sabían pronunciar la “tz” sufrió muchas variaciones en su escritura. Los blasones que usaron en el País Vasco fueron: Los de Asiain, Iruña; cuartelado.

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Lopes, Lopez

sobrenome de origem luso-espanhol. É este um patronímico, motivo pelo qual existirão inúmeras famílias que o adoptaram por apelido sem terem a menor ligação entre elas.

De duas famílias Lopes, no entanto, é possível traçar a genealogia e verificar os ramos: os Lopes de Ciudad Rodrigo, de um ramo passou ao nosso país no séc. XV, e os que derivam de João Lopes, cavaleiro da Casa da Infanta D. Joana, beatificada como Santa Joana, filha de D. Afonso V.

Tendo servido este monarca na defesa de Arzila e conquista das cidades de Tânger e Anafé, o Africano concedeu-lhe em 6 de Junho de 1476 carta de novas armas

Da baixa latinidade Lupici. Aparece a forma Lupicus numa inscrição. Forma antiga: Lopez. Nunes dá uma forma Lopiz, em documento do século XI (Antenor Nascentes, II, 177). Patronímicos são apelidos que consistem numa derivação do prenome paterno. No latim ibérico constituiu-se esse tipo de apelido com o sufixo “-ícus” no genitivo, isto é, “-íci”. É quase certo que se trata de um sufixo ibérico “-ko”, indicativo de descendência, com as desinências latinas da 2ª declinação. Assim, por evolução fonética temos no português medieval –ez(escrito –es, porque átono) –iz, –az (escrito -as, quando átono). Por exemplo: Lopes (que vem de Lopo), Fernandes (filho de Fernando) e Perez ou Peres ou Pires (filho de Pero, variante arcaica de Pedro). Brasil: Assim como os demais patronímicos antigos – Eanes, Fernandes, Henriques, etc. – este sobrenome espalhou-se, desde os primeiros anos de povoamento do Brasil, por todo o seu vasto território. Sobrenome de inúmeras famílias espalhadas por todo o Brasil: Ceará, Pará, Pernambuco, Paraíba, Amazonas, Bahia, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Alagoase São Paulo, entre outras. No Rio de Janeiro, entre as quase 140 famílias com este sobrenome, dos séculos XVI e XVII, temos: Afonso Lopes [c.1601- ?]; Fernão Lopes [c.1641 – 1711, RJ]; João Lopes [c.1618- ?]; Luiz Lopes [c.1566, Lisboa, Portugal- ?]; Miguel Lopes [c.1627 – a.1679]; Manuel Lopes Alvares [c.1571- ?]; João Lopes do Lago, capitão [c.1622 – a.1665]; Cristóvão Lopes Leitão, capitão [c.1610 – 1676]; João Lopes Pinto, licenciado [c.1556- ?]; etc. Quase todos deixaram descendência (Rheingantz, II, 404).

 

LOPEZ

 

Su origen , historia y hechos. Apellido patronímico, derivado del nombre propio Lopez lo que motiva que raramente las numerosas ramas del mismo, tengan relación entre sí. Sobre su origen, son bastantes las versiones existentes, algunas francamente fantasiosas y a las que resulta difícil conceder verosimilitud. Si nos atenemos al libro “Becerro de Castilla” que fue escrito por mandato del rey don Alfonso XI y de su hijo don Pedro I, aquel a quienes algunos llaman ‘el Cruel” y otros, acaso con mayor rigor histórico, ” el Justiciero”, para inscribir en él a los linajes nobles de Castilla, se indica que en tiempos de la dominación romana, llegó a la Península Ibérica una familia llamada de los Lupos, de origen patricio. De dicha familia procedió la reina Lupa, o Loba, residente en Galicia, en cuya región se originó la rama más antigua que después pasó a Andalucía. Lo cierto y verdad es que este apellido, de origen gallego, si damos crédito a la anterior versión, se extendió rápidamente por la Península y ya se encuentran muchos caballeros ostentando el mismo durante la Edad Media. En la conquista de Sevilla, entre otros, pueden citarse a Pedro López y García López, acompañando al rey Fernando III, ” el Santo” . Y en Andalucía, Simón López recibió del rey Alfonso X, unas propiedades en el término de Alcalá de Guadaira, con lo que dio origen a una familiaLópez andaluza. En la batalla de las Navas de Tolosa, en el año 1. 212, fueron muchos los caballeros de este apellido que tomaron parte en la misma, a las ordenes del rey Alfonso VIII de Castilla, Pedro II de Aragón y Sancho VII de Navarra. Que debieron portarse valientemente lo demuestra el hecho de que todos fueron colmados de mercedes y algunos agregaron a las armas de su escudo la cruz de San Andrés, en recuerdo de dicha efeméride. Los caballeros López se hallahan también en la batalla del Salado y estuvieron presentes en la conquista de Lorca, Córdoba, Antequera y otras ciudades. Tanto guerrear en tierras andaluzas y su larga estancia en las mismas, fueron la causa de que este apellido se extendiera por aquella región de la Península.

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SANCHES

Tratando-se de um patronímico, serão bastante numerosas as famílias que o adoptaram por apelido sem estarem ligadas entre si por qualquer tipo de laços. Dois ramos de Sanchez espanhóis que passaram a Portugal tiveram o foro de fidalgos de cota de armas. Um deles, derivado de Pedro Alvarez Sanchez, fidalgo da Estremadura, deu origem aos Sanches ditos de Vila Viçosa, por aí se terem radicado.

Armas

De azul, um castelo de ouro, rematado por uma bandeira de prata e ladeado por duas caldeiras de ouro. Embora registadas em Portugal, não se conhece o timbre destas armas.

Outros Sanches, descendentes de Sanchez castelhanos, usam: escudo partido, sendo o primeiro de azul, sete estrelas de ouro postas uma, duas, uma, duas e uma, e o segundo de azul também, uma banda de vermelho perfilada de ouro e acompanhada de duas flores-de-lis do mesmo. Timbre: uma das estrelas do escudo.

Um ramo destes Sanchez usou as mesmas armas, com uma bordadura cosida de vermelho, carregada de oito aspas de ouro. Timbre: uma aspa do escudo, carregada ao centro com uma estrela também do escudo.

Outros Sanchez-Sanches que se radicaram no Porto, usaram: de azul, um galo de sua cor, realçado de ouro, sobre um monte de sua cor e, neste, um ramo de verde. Timbre: o galo cantante. Por fim, os Sanches ditos da Ameixoeira, que parecem estar ligados com os de Vila Viçosa, usam: escudo partido, sendo o primeiro de vermelho, um castelo de prata, aberto e iluminado de azul, e o segundo também de vermelho, um pendão de ouro, hasteado do mesmo, ondulante para a sinistra e acompanhado em ponta por uma caldeira, igualmente de ouro. Timbre: um braço de prata em pala, empunhando um pendão de ouro.

Títulos, Morgados e Senhorios

Condes de Silva Sanches

Viscondes de Sanches de Baena

Viscondes de Sanches de Frias

Viscondes de Santo António de Lourido

Cargos e Profissões

Advogados

Engenheiros

Ministros

SANCHEZ

Su origen, historia y hechos. Esta noble y esclarecida familia, al igual que otras originarias de los primeros tiempos de la Reconquista, tomó su apellido del nombre Sancho, usado por ilustres castellanos, aragoneses y navarros de notoria hidalguía y antiguedad, dando lugar al apellido Sánchez. Se trata, pues, de un apellido patronímico que, desde lejanos tiempos comenzó a extenderse por Asturias, León, Galicia, la Montana de Santander, La Rioja, Castilla, Navarra, Aragón, Murcia, Valencia y Andalucía, para continuar alcanzando, con extraordinaria difusión, las restantes regiones españolas. No es mucho lo que se sabe sobre el origen del apellido Sánchez. La única fuente de información fiable, sería el acreditado y erudito genealogista García Alonso de Torres, cronista de los Reyes Católicos y que en su manuscrito “Espejo de la Nobleza” indica que el tronco y el progenitor de este linaje fue don Rodrigo Sánchez que fundó casa, continuándose su descendencia hasta Fortún Sánchez, ricohombre del rey don Sancho I de Navarra. Es imposible reseñar uno por uno los hechos memorables que tuvieron por protagonistas a caballeros de este ilustre apellido, dado que ello significaría reproducir toda la historia de España. El historiador Pedro Vitales que, en el año 1.774, era doctor teológico por la Universidad Sertoriana y que a sí mismo se daba el título de “Prior de Gurrea y Canónigo de Montearagón”, en un manuscrito titulado “Registro de Armas y Divisas de Aragón” dice: “Sancho Sánchez fue con el rey don Pedro, el primero de este apellido que intervino en la conquista de Barbastro, en el año 1.100 y así es nombrado entre los ricoshombres. Más tarde, en el año 1.118, dos caballeros llamados Lope Sánchez de Ogaure y Galindo Sánchez de Belchite, ricos hombres, intervinieron en la conquista de Zaragoza. En el año 1.266 fue Justicia de Aragón don Pedro Sánchez. Se tiene por tradición que descendía de un hijo bastardo del rey don Sancho García de Aragón y Navarra, según la Crónica de Navarra, (Año 880). Lope Sánchez está en el año 1.137 con el príncipe don Ramón Berenguer en la Concordia que hizo con el rey de Castilla. Se conoce también, como privado del rey don Sancho Abarca, un ricohombre llamado Fortunio Sánchez, señor de Boltaña. Sobre los orígenes del apellido Sánchez, aún teniendo en cuenta la opinión del genealogista García Alonso al afirmar como primero de dicho apellido a don Rodrigo Sánchez, al que sucedió Fortún Sánchez, ricohombre del rey Sancho I de Navarra, (año 926), viene a resultar que ese mismo año nació el rey de Navarra, García II Sánchez (muerto en 970), hijo y sucesor de Sancho I Garcés, o lo que es igual que el Sancho del padre se convirtió en el Sánchez del hijo.

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Grando, Grande, Grandi 

sobrenome de origem italiana. Vem do latim Grandis, que significa “alto, grande em estatura”.

Registra-se Anne Grando, nascida em 22.04.1622, Gongreville, Meurthe-et-Moselle, França. Registra-se Catherine Grando, nascida em 24.11.1642, Dommartin-Les-Toul, Meurthe-Et-Moselle, França. Registra-se Jean Grando, nascido em 22.10.1641, Gondreville, Meurthe-Et-Moselle, França. Registra-se Jean François Grando, nascido em 07.11.1777, Dieulouard, Meurthe-Et-Moselle, França. Registra-se Jean Grando, nascido em 1888, Corbere, Pyrenees-Orientales, França. Registra-se Marie Catherine Françoise Grando, nascida em 20.06.1841, Bages, Aude, França. Registra-se Marie Grando, nascida em 17.07.1852, Lyon, Rhone, França. Registra-se Matteo Grando, nascido em 1856, Matterada D’Istria, Póla, Kuestenland Província, Áustria.

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From: Fernanda Furlan Grandi

Sent: Tuesday, March 19, 2019 6:23 PM

To: afraniomello@itapetininga.com.br

Subject: sobrenomes

Olá Afranio, boa noite!

Consegui seu contato pela internet e escrevo para saber se você teria informações para me ajudar na busca pelos meus antepassados.

Procuro mais especificamente informações sobre DOLORES GRANDI (nome de casada), nascida com o nome DOLORES GARCIA LOPES, na Múrcia em 1890. Imigrou para o Brasil em 16/09/1907 desembarcando no porto de Santos.

Seu pai se chamava FRANCISCO GARCIA SANCHES e sua mãe PILAR SANCHES LOPES.

Dolores é minha bisavó. Encontrei informações sobre seus irmãos, que também imigraram juntos para o Brasil, mas não encontro nada sobre ela.

Qualquer informação que possa me ajudar me deixaria muito contente!

Grata por sua atenção.

Fernanda

 

Fernanda Furlan Grandi

11-9 96389977

Psic??loga – CRP: 06/104164

Helio Rubens
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