
Graffiteiros foram convidados pelo projeto Uma Virada de Cores

Os moradores de Heliópolis e quem passar pela comunidade já podem ver de perto os grandes painéis criados por três graffiteiros paulistanos, como parte da programação de dezembro do projeto Uma Virada de Cores, que também promove videoaulas sobre graffiti O projeto é da AISCE – Associação de Intercâmbio Sociocultural e Empresarial Brasil – Colômbia, em correalização com a produtora carioca Burburinho Cultural, tem parceria com as Fábricas de Cultura e Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e é apresentado pelo Ministério do Turismo e pela empresa de energia ISA CTEEP, viabilizado pela Lei de Incentivo à Cultura, com patrocínio da ISA CTEEP.
Convidados pela organização do projeto, os “artivistas” Mundano (@mundano_sp) e Magrela (@magmagrela) se juntaram a Tiago 8ou80 (@oito80tws), graffiteiro criado em Heliópolis, e homenagearam em seus painéis o senso de coletividade e afeto demonstrado pelos moradores da maior comunidade de São Paulo ao longo da pandemia da Covid-19.

“Os painéis registram a força da comunidade em busca da autopreservação, deixando um legado num momento em que a arte também se faz necessária”, destaca Thiago Ramires, Gestor do projeto. “É uma homenagem ao senso de união e afeto de Heliópolis”, complementa Priscila Seixas, Diretora da Burburinho Cultural, correalizadora do projeto. As obras, cada uma de aproximadamente 200 metros quadrados, ocupam empenas de três prédios na Rua das Juntas Provisórias, 1355.
Em seu painel, Mundano traz a força da mulher da periferia, figura habitualmente invisibilizada, que “carrega a casa e a família nas costas”. Magrela pintou o afeto como energia cicatrizante que une mulheres, representadas por pernas compridas e fortes, que sustentam suas casas. E 8ou80 pintou um canário, cujo grito forte ecoa de dentro da Cidade do Sol, como é conhecida Heliópolis. “Ele representa a união de todos, em um só grito. O bico aberto mostra que está cantando, chamando a atenção para as questões de Heliópolis”, diz o grafiteiro.
| Crédito das fotos: Amauri Nehn
O projeto é uma realização da Associação de Intercâmbio Sociocultural e Empresarial Brasil-Colômbia (AISCE), em correalização com a produtora carioca Burburinho Cultural, e tem apoio do Instituto INCLUIR, Catavento Cultural e Educacional, Poiesis Gestão Cultural, Fábricas de Cultura, Governo do Estado de São Paulo e Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo . Uma Virada de Cores é apresentado pelo Ministério do Turismo e pela empresa de energia ISA CTEEP, viabilizado pela Lei de Incentivo à Cultura, com patrocínio da ISA CTEEP.
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Natural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta e Editor-Chefe do Jornal Cultural ROL. Acadêmico Benemérito e Efetivo da FEBACLA; membro fundador da Academia de Letras de São Pedro da Aldeia – ALSPA e do Núcleo Artístico e Literário de Luanda – Angola – NALA, e membro da Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil – AIEB. Autor de 8 livros. Jurado de concursos literários. Recebeu, dentre vários titulos: pelo Supremo Consistório Internacional dos Embaixadores da Paz, Embaixador da Paz e Medalha Guardião da Paz e da Justiça; pela Soberana Ordem da Coroa de Gotland, Cavaleiro Comendador; pela Real Ordem dos Cavaleiros Sarmathianos, Benfeitor das Ciências, Letras e Artes; pela FEBACLA: Medalha Notório Saber Cultural, Comenda Láurea Acadêmica Qualidade de Ouro; Comenda Baluarte da Literatura Nacional e Chanceler da Cultura Nacional; pelo Centro Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos, Pesquisador em Artes e Literatura; Pela Academia de Letras de São Pedro da Aldeia, o Título Imortal Monumento Cultural e Título Honra Acadêmica, pela categoria Cultura Nacional e Belas Artes; Prêmio Cidadão de Ouro 2024, concedido por Laude Kämpos. Pelo Movimento Cultivista Brasileiro, o Prêmio Incentivador da Arte e da Cultura,

