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Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre as damilias AMÉRICO e SOUZA

Afrânio Franco de Oliveira Mello: ATENDIMENTOS NÚMEROS 633 R 634

 

Caro Luciano, boatarde,

Segue o final dos seus pedidos.

Américo ……………… 6 páginas e 1 brasão e

Souza/Sousa………… 40 páginas e 1 brasão.

Espero que fique satisfeito com a remessa.

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Jornal On Line

 

AMÉRICO

 

Origem do sobrenome Americo, país de origem: Italia

Nobreza: Conti

Escudo e Brasão de Armas da família Americo:
Troncato; al primo, di azzurro a tre monti d’argento uscenti dalla troncatura, sormontato da tre stelle (8) d’oro, ordinate in fascia; al secondo, d’oro a tre sbarre di rosso.

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Cominciato da G.B. di Crollalanza e continuato poscia da suo figlio Goffredo, l’annuario della Nobiltà Italiana con il dizionario storico blasonico delle famiglie nobili italiane ci fà menzione di questa illustre famiglia, originaria del Piemonte. Comparisce con molto splendore frà la nobiltà piemontese questa casata, gli antenati della quale venuti già molti secoli prima in Piemonte, hanno con la loro riputatione apprestata ha discendenti loro onorata strada, trà le maggiori dignità della patria. Alcuni rappresentanti furono conti di San Dalmazzo. Negli atti di archivio si trovano scarsissime notizie su questa casata, solo il blasone e il motto sono riportati nei testi storici. La presenza dell’arma e del motto nella bibliografia documentata della famiglia Americo ci conferma l’avita nobiltà raggiunta dalla casata. Infatti l’origine del motto risale a circa il XIV secolo e deve essere ricercata in quei detti arguti che venivano scritti sui vessilli o bandiere dei cavalieri, esposti alle finestre delle locande in cui questi alloggiavano, in occasione dei tornei, e durante i tornei stessi. Il motto era un pensiero espresso in poche parole facente allusione a un sentimento palese o nascosto, a una qualità, a un ricordo storico, per stimolo al coraggio o onore. Era scelta dal capo della famiglia, dal cavaliere entrante in lizza o data dal sovrano al proprio uomo ligio. Motto della famiglia. Fortitudo pax. Fu costume delle più antiche famiglie, le quali dopo la caduta del Romano Imperio, in quella inondatione de’ Barbari, havendo i loro cognomi, sicome gli studi, e altre cose belle smarrito e restati solo con semplici nomi, trarre di nuovo i loro cognomi, e il loro casato da’ nomi proprii paterni, e de’ maggiori.

PASSADO NO TRADUKKA , TEMOS A TRADUÇÃO ABAIXO.

Iniciada por G.B. di Crollalanza e continuou posteriormente por seu filho Geoffrey, Dicionário histórico da nobreza italiana almanaque blasonico delle famiglie nobili italiane faz menção desta ilustre família, originária de Piemonte. Aparece com muita nobreza de piemontês frà esplendor desta família, os ancestrais dos quais veio já muitos séculos antes em Piemonte, tem com seu riputatione seus descendentes desde que honrou a estrada, entre a maior dignidade nacional. Alguns representantes foram Condes de San Dalmazzo. No arquivo você encontrará notícias muito pouco sobre esta família, apenas o brasão e o lema deve ser dado em textos históricos. A presença da arma e o lema da família documentado bibliografia que Americo confirma lavita nobreza alcançada pela linhagem. Na verdade, fora a fonte do lema data de cerca do século XIV e deve ser procurada nesses ditos espirituosos que foram escritos em banners ou bandeiras dos cavaleiros, exibido nas janelas das pousadas onde eles estavam hospedados, por ocasião dos torneios e durante os torneios. O lema era um pensamento expresso em poucas palavras, fazendo alusão aos sentimentos aparentes ou escondidos em uma qualidade, com uma memória histórica, para estimular a coragem ou a honra. Foi escolhido pelo chefe da família, da cavalaria entrada na disputa ou dada pelo soberano para seu homem leal. Lema da família. Fortitudo pax. Era costume das famílias mais antigas, que após a queda do Império Romano, em que inondatione de Barbari, havendo seus sobrenomes, como estudos e outras coisas bonitas perderam e ficaram sozinho com apenas nomes, retiraram-se seus próprios nomes, sobrenomes e sua linhagem paterna e de.

 

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Sousa, Souza

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sobrenome de origem portuguesa.  Nome de raízes toponímicas tirado da terra de Sousa, designou primeiramente a linhagem deste nome, cujas origens documentadas datam de épocas anteriores à Nacionalidade, vindo posteriormente a ser apelido da família em que tal linhagem veio a transformar-se.

Tendo recaído em senhora os dois principais ramos desta família, as duas damas da família, Dona Maria Pais, chefe da linha primogênita, e Dona Inês Lourenço, a secundogênita, vieram a casar respectivamente com Dom Afonso Dinis, filho bastardo legitimado de Dom Afonso III, e com Dom Martim Afonso, meio-irmão daquele.

De Dona Maria Pais e Dom Afonso nasceria a linha de Sousas dita de Arronches, por terem detido este senhorio, hoje chefiada pelos Duques de Lafões

De Dona Inês e Dom Afonso descenderiam dos Sousas ditos do Prado, por terem tido o senhorio desta vila, ou Chichorros, da alcunha daquele Dom Martim.

Sobrenome de origem geográfica. Rio e Povoação de Portugal. Cortesão tirou, com dúvida, da baixa latinidade Sousa, Saucia, ou Socia. Sousa [forma documentadano ano de 924], Souza [com z], Socia [documentado em 1088]. Leite de Vasconcelos tirou do latim saza, seixos, o que traz dificuldades fonéticas. Outros derivam de Salsa, donde Souza, Sousa, o que não apresenta dificuldade fonética. Cortesão faz diferença entre Sousa, nome do rio, e Souza, nome da povoação, derivando aquele de saza e este de Socia (Antenor Nascentes, II,286). Uma das mais antigas e ilustres famílias de Portugal. Felgueiras Gayo, em seu Nobiliário das Famílias de Portugal (Tomo XXIX), usando o Nobiliário do Cazal do Paço, principia esta antiquíssima família em Dom Sueiro Belfaguer, Cavaleiro antigo godo, que floresceu nos primeiros anos do século VIII, ou pelos anos de 800. Foi filho, segundo melhores opiniões, de Don Fayão Theodo ou Theodosio (que foi bisneto em varonia de Flavio Egica, Rei da Espanha) e de sua esposa Sona Soeira, filha de D. Soeiro, Príncipe Godo. Informa ser a mais antiga família que se encontra na Espanha Portuguesa, e por automazia, a mais antiga Portuguesa. O primeiro Solar que teve esta Família foi na Comarca de Vila Real entre o Rio Tua e Tamega, em a terra chamada Panoyas, nome que lhe ficou de uma Cidade assim chamada pelos romanos, situada junto ao lugar de Val de Nogueiras, em cujas ruínas se encontrão descrições com letras romanas. O segundo Solar desta Família, de onde se tirou o sobrenome, fica em Entre Douro e Minho, no contorno do Concelho de Rio Tamaga, denominado = a terra de Souza = regada do Rio Souza, que nascendo por cima do Mosteiro beneditino de Pombeiro, recebe outras águas, e corre até se encorporar com o Rio Douro, muito abaixo de ambos os rios, sendo o Tamega o último que recebe duas léguas antes da Cidade do Porto. O sobrenome Souza não teve princípios senão muito depois de principiar esta família, conforme vimos, em Dom Sueiro Balfaguer, que deixou numerosa e ilustre descendência do seu casamento com D. Munia = ou Menaya = Ribeiro, descendente dos Condes de Coimbra, e por varonia, descendente de Sizebuto, filho de Witissa, penúltimo rei godo. Foram quarto avós de Dom Gomes Echigues , que floresceu pelos anos de 1030. Homem de muito valor, que combateu em Santarém, onde, com sua lança, deteve o Rei de Castela D. Sancho, e o venceu. Foi Governador de toda a Comarca de Entre Douro e Minho, por nomeação do Rei D. Fernando, pelos anos de 1050. Comprou o Lugar de Felgueiras, junto a Pombeiro, a Payo Moniz, pelo preço de dois bons cavalos, em 04.1039. Fundou o Mosteiro de Pombeiro, de religiosos beneditinos, pelos anos de 1040. Achava-se em Guimarães pelos anos de 1052. Próximo as terras de Pombeiro, estava o Solar de Souza. Deixou numerosa descendência do seu cas. com D. Gontrode Moniz, filha de Dom Munio Fernandes de Touro [filho do Rei D. Fernando de Castela]. Por este casamento, a família Souza entrou para o sangue Real de Navarra, de quem descendem os Reis de Castela e Portugal. Entre os filhos deste último nobre cavaleiro, registra-se Dom Egas Gomes de Souza, que foi o primeiro que usou este apelido Souza, na forma de nome de família, por ser nascido, criado e, depois, Senhor das terras de Souza, Solar dessa família.

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From: Luciano Lucas

Sent: Saturday, January 30, 2016 3:44 PM

To: Afrânio Tintaspig

Subject: Re: Fwd: genealogia

 

Agradecido estou, eu tenho só mais uma curiosidade, referente aos sobrenomes Américo e Américo de Souza.

Helio Rubens
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