novembro 12, 2024
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Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre as familias CORDEIRO, COUTINHO, LIRA, OLIVEIRA E SOUZA

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Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTOS NÚMEROS 696, 697, 698, 699 E 700

 

Yeda, bom dia.

SEU ATENDIMENTO TEM CARÁTER ESPECIAL : ATINGI O ATENDIMENTO DE NÚMERO 700.

VAMOS COMEMORAR.

Não tenho condições de encontrar e procurar pessoas.

Meu trabalho é sobre os SOBRENOMES e dentro dos arquivos

existem muitos nomes e espero que encontre os seus.

Estou encaminhando os que possuo . Ficou de fora o sobrenome LEDO.

CORDEIRO…………………….  8 páginas e 1 brasão.

COUTINHO……………………  2 páginas e 1 brasão ;

LIRA/LYRA……………………. 10 páginas e 1 brasão ;

OLIVEIRA……………………..  40 páginas e 1 brasão e mais 3 em separado ;

SOUZA…………………………  40 páginas e 1 brasão.

Abaixo um resumo de cada arquivo.

Você tem no total 100 páginas para suas pesquisas.

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Região On Line

 

 

imageCordeiro

sobrenome de origem luso-espanhola .Podem os Cordeiros portugueses provir da família castelhana dos Corderos, mas também é provável que usem um nome derivado de alcunha, isto é, de um apelido.

Primitivamente alcunha. De cordeiro, subst. com. Do lat. chordariu, derivado de chordu, tardio em nascer (Antenor Nascentes, II,80). Antiga linhagem, originária de Astúrias. Procede da família Navarro (Anuário Genealógico Latino, I,35; Carrafa, XXVII, 163). Ilha de S. Miguel: o genealogista português Gaspar Fructuoso, em sua História Genealógica de Sam Miguel [Saudadas da Terra], escrita por volta de 1580, dedicou-se ao estudo desta família, em seu Capítulo VII – Dos Teves, e dos Cordeiros, antigos povoadores d´esta Ilha de Sam Miguel, e de alguns Mottas, e no Capítulo XXVII – Dos Benevides leados com os Cordeiros. Teves com os Velhos. E Periras, e com outros appellidos; e dos Rezendes e Almeidas [Gaspar Fructuoso- Saudades da Terra, 66, 219]. Ilha Terceira: sobre a história desta família e sua passagem pela Ilha Terceira, escreveu no ano de 1717, o Padre Antonio Cordeiro, em sua História Insulana das Ilhas a Portugal Sugeytas, Livro VI – Da Real Ilha Terceira, Cabeça das Terceiras, Capítulo XXIV – Da familia dos Cordeyros, & Espinosas [Antonio Cordeiro – História Insulana, Livro VI, Ilha Terceira]. Galiza: o genealogista Frei José S. Crespo Pozo, O. de M., em sua obra Linajes y Blasones deGalicia, dedica-se ao estudo desta família – Cordero [Pozo – Linajes de Galicia]. Brasil: No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, está a de Antônio Cordeiro [c.1625- a.1690], residente em Sarapuí (RJ), que deixou descendência, a partir de 1656, com Luzia de Escórcia [c.1635 – a.1698] (Rheingantz, I,360). Rheingantz registra mais 21 famílias com este sobrenome, nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosa descendência no Rio de Janeiro. Em São Paulo, entre as mais antigas, está a família de Domingos Cordeiro, nat. de Coimbra. Estabeleceu-se em São Paulo no começo do séc. XVII, onde deixou geração de seu 1.º cas., por volta de1612, com Antônia de Paiva. Foi inventariado em 1643 no sítio do Jaraguá (AM, Piratininga, 41; SL, VII,288). Em Minas Gerais, entre outras, de origem portuguesa, cabe registrar a do cap. Roque Antônio Cordeiro, nat. da Freg. de São Pedro de Sendim, Miranda do Douro, Portugal, filho de Luiz Caetano Lourenço e de Catarina Henriques. Fiscal do quinto do ouro em Minas Gerais, tendo sido o primeiro funcionário que se estabeleceu no lugar denominado Curral d’El Rei, onde exerceu, também, o cargo de Capitão dos Índios e mais tarde Capitão-Mor dos Índios. Deixou numerosa descendência (quinze filhos) de seu cas., em 1789, na Freg. da Boa Viagem, antigo Curral d’El-Rei (Belo Horizonte), com Maria Angélica de Santa Ana [06.01.1773, Curral d’El-Rei, MG – 21.01.1854, Rio, RJ], filha do Alferes João Pinto de Sampaio e de Eugenia Angélica de Santa Ana. Entre os descendentes do casal, registram-se: I – a filha, Francisca de Paula Cordeiro [02.12.1801, Itabira de Mato Dentro, MG – 01.02.1865, Porto, Portugal], que, por seu primeiro casamento, foi matriarca da família Cordeiro da Graça (v.s.), do Rio de Janeiro; e por seu segundo casamento, foi matriarca da família Castelões (v.s.), do Rio de Janeiro; II – a neta, Maria Angélica Cordeiro [1824, Rio, RJ – 19.07.1901, idem], matriarca da família Kerth (v.s.), do Rio de Janeiro.

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clip_image002Coutinho

constituíram os que primeiro adotaram este sobrenome um ramo da linhagem dos «de Riba-Douro», sendo aquele nome simultaneamente de raízes toponímicas e derivado de alcunha, isto é, de um apelido,  visto haver sido extraído do Couto de Leomil, de que foram senhores os seus chefes.

Foram os Coutinhos uma das grandes linhagens que deram o apoio das suas hostes à causa do Mestre de Aviz, vendo-se guindados ao topo da pirâmide social nobiliárquica do séc. XV ao atingirem a grandeza de reino com os condados de Marialva e de Loulé, bem como com a graduação hereditária de marechais de Portugal.

Trata-se de um ramo dos Fonsecas, tendo Urraca Rodrigues (neta paterna de Mem Gonçalves da Fonseca) casado com Estevão Martins, de Leomil e este casal sido pais de Fernão Martins da Fonseca, senhor do couto de Leomil, o Coutinho, de onde retirou o sobrenome a sua descendência.

Armas

De ouro, cinco estrelas de vermelho, armado e lampassado de ouro, carregado com uma estrela de cinco raios do mesmo sobre a espádua e segurando uma capela de flores de suas cores na garra direita

 

Títulos, Morgados e Senhorios

 

Barões da Quinta do Ferro                     Barões da Torre

Barões de Balsemão                                       Barões de Barcelinhos

Barões de Linhó                                   Barões de Nossa Senhora da Saúde

Barões de Soutelo                                Barões do Seixo

Condes da Ega                                     Condes da Taipa

Condes de Alva                                    Condes de Arganil

Condes de Aurora                                 Condes de Borba

Condes de Cantanhede                          Condes de Condeixa-a

Condes de Linhares                               Condes de Loulé

Condes de Macedo                                Condes de Marialva

Condes de Paço de Vitorino                    Condes de Penafiel

Condes de Redondo                              Condes de Reriz

Condes de Sieuve de Menezes                Condes de Soure

Condes de Sousa Coutinho                     Condes de Vimioso

Condes do Barreiro                               Condes do Funchal

Marqueses da Praia e Monforte               Marqueses de Borba

Marqueses de Marialva                          Marqueses de Penafiel

Marqueses de Reriz                                        Marqueses de Soydos

Marqueses de Valença                           Marqueses do Funchal

Senhores da Casa da Tapada                  Senhores da Casa de Cidadelhe

Senhores da Casa dos Macedos              Senhores da Quinta de Adaufe

Senhores de Basto                               Senhores de Castelo Rodrigo

Senhores de Ferreira de Aves                 Senhores de Leomil

Senhores de Mafra                               Senhores de Montelongo

Senhores de Penedono                          Senhores de São João de Rei

Senhores do Couto de Leomil                  Senhores do Morgado de Balsemão

Senhores do Morgado  Vilar de Perdizes   Viscondes da Bahía

Viscondes da Quinta de São Tomé           Viscondes da Quinta do Ferro

Viscondes da Torre                               Viscondes da Torre

Viscondes de Aljezur                             Viscondes de Aurora

Viscondes de Balsemão                         Viscondes de Britiande

Viscondes de Castelo Branco                  Viscondes de Cortegaça

Viscondes de Monforte                          Viscondes de Olivã

Viscondes de Ouguela                            Viscondes de Portalegre

Viscondes de Reriz                                Viscondes de Tinalhas

Cargos e Profissões no Reino de Portugal

Advogados                                        Alcaides de Almeirim

Alcaides de Almourol                   Alcaides de Santarém

Bispos de Coimbra                      Bispos de Lamego

Bispos de Viseu                          Bispos do Algarve

Comendadores de Almourol         Comendadores de Caldelas

Comendadores de Santa Maria da Ilha Terceira

Comendadores de Vaqueiros                Governadores da Índia

Marechais de Portugal                         Médicos

Vice-reis da Índia

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imageLira, Lyra

sobrenome de origem galega. Os Liras são, ao que parece, um ramo dos antigos senhores de Trava, galegos, que tirou aquele nome do de couto de Lira. Foi no séc. XIV que passou a Portugal Afonso Gomes de Lira, senhor de Lira e do Paço de Nogueira, que seguio partido do rei D. Fernando I de Portugal contra Henrique de Trastâmara, pelo que veio a radicar-se no nosso país aqui deixando descendência que lhe continuou o nome.

De lira, subst. comum. Guérios derivando do latim lira, rego, sulco, dá, com dúvida, como sobrenome geográfico da Galiza (Antenor Nascentes, II, 174, 360). No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, registra-se a família de Teodósio de Lira, cas. no Rio, em 1693, com Isabel Rangel, filha de Gaspar Rangel. (Rheingantz, II, 403). Em Pernambuco, originária das ilhas portuguesas, cabe mencionar a importante família de Gonçalo Novo, nat. da Ilha da Madeira, que deixou geração do seu cas. com Isabel de Lyra, cujos filhos já se encontravam em Pernambuco, em 1599. Seus descendentes espalharam-se pelo nordeste brasileiro. Foram abastados senhores de engenhos em Pernambuco. Entre os descendentes daquele casal tronco de Pernambuco: I – o neto Belchior Affonso de Castro Lyra, que do seu segundo cas. com Maria Tavares, foram os patriarcas das famílias Lyra Tavares e Tavares de Lira (v.s.); II – o bisneto, Gonçalo Novo de Lyra, nat. de Goiana, que levantou o Engenho de N.S. da Piedade de Araripe, em terras do partido do Engenho Espírito Santo e Sta. Luzia, que lhe coube por herança de seu pai. Capitão de Cavalos, em Iguaraçu [1697] e Familiar do Santo Ofício [1715]. Deixou numerosa descendência do seu cas. com Paula Vieira de Mello, filha do sarg.-Mor Antônio Vieira de Melo, da importante família Vieira de Melo (v.s.), espalhada por Pernambuco, Paraíba e Alagoas. Na Paraíba, destacou-se a Família Lira Tavares, à qual pertence o Ministro João Lira Tavares Filho [1906, João Pessoa, PB -], diretor da Caixa Econômica Federal [RJ-1931]. Ministro do Tribunal de Contas [RJ-1949], etc. Sobrenome de uma família de origem portuguesa, estabelecida no Rio Grande do Sul, para onde foi Francisco de Lira, nasc. por volta de 1734, na Freguesia de Santo Estevão, cidade de Lisboa, Portugal. Filho de Verissimo de Lira e de Inocencia Maria. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida no Brasil, onde chegou, em 08.06.1884, a bordo do vapor Sírio, Giovanni Lira, natural da Itália, procedente de Genova, 21 anos de idade, com destino a Rocinha, Estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, 064 – 08.06.1884]. Heráldica: um escudo em campo de ouro, com 5 coticas em banda de verde. Timbre: um leão sainte de ouro coticado de verde, armado do último esmalte (Armando de Mattos, Brasonário, II, 231].

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imageOliveira

sobrenome  português de raízes toponímicas, foi tirado da designação do Paço de Oliveira, na freguesia de Santa Maria de Oliveira, termo de Arcos de Valdevez. A família que adotou este nome por sobrenome é de remotas e nobres origens, a ela pertencendo o arcebispo de Braga Dom Martinho Pires de Oliveira, que instituiu um rico morgadio em Évora, que deixou à descendência de seu irmão Pedro  Mem Pires de Oliveira em 1306. As armas antigas dos Oliveiras, talvez  tão antigas que antecedessem o nascimento das chamadas regras da armaria ou, pelo menos, a sua aplicação em Portugal.

Na Idade Média, especialmente na época da Inquisição Católica, muitos judeus se tornaram “ cristãos”, para não serem queimados em fogueiras; sendo assim, as várias famílias ao fazerem isso deixaram o seu sobrenome hebraico original e adotaram um sobrenome português  Muitos desses judeus escolheram adotar sobrenomes como: Oliveira, Pereira, Prado, Silva, Nogueira, e outros similares.

No Brasil, após a libertação dos escravos negros em 1888, muitos destes adotaram o sobrenome dos seus antigos senhores, sendo assim, é difícil atualmente  dizer com precisão quem é realmente  parente deste ou daquele

De oliveira, subst. comum (Antenor Nascentes, II, 223). Vem esta família de Pedro de Oliveira, que foi o primeiro com este sobrenome, cujo filho Martim Pires de Oliveira, arcebispo de Braga, instituiu em 1306 o morgado de Oliveira, em seu irmão Mem Pires de Oliveira. Foi seu solar na freguesia de Santiago de Oliveira, donde esta família tomou o sobrenome, no concelho de Lanhoso. No tempo de D. Diniz I, rei de Portugal em 1281, já era «família antiga, ilustre e honrosa», como consta dos livros de inquirições desse rei (Anuário Genealógico Latino, I, 72).

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clip_image002[3]Sousa, Souza

sobrenome de origem portuguesa.  Nome de raízes toponímicas tirado da terra de Sousa, designou primeiramente a linhagem deste nome, cujas origens documentadas datam de épocas anteriores à Nacionalidade, vindo posteriormente a ser apelido da família em que tal linhagem veio a transformar-se.

Tendo recaído em senhora os dois principais ramos desta família, as duas damas da família, Dona Maria Pais, chefe da linha primogênita, e Dona Inês Lourenço, a secundogênita, vieram a casar respectivamente com Dom Afonso Dinis, filho bastardo legitimado de Dom Afonso III, e com Dom Martim Afonso, meio-irmão daquele.

De Dona Maria Pais e Dom Afonso nasceria a linha de Sousas dita de Arronches, por terem detido este senhorio, hoje chefiada pelos Duques de Lafões

De Dona Inês e Dom Afonso descenderiam dos Sousas ditos do Prado, por terem tido o senhorio desta vila, ou Chichorros, da alcunha daquele Dom Martim.

Sobrenome de origem geográfica. Rio e Povoação de Portugal. Cortesão tirou, com dúvida, da baixa latinidade Sousa, Saucia, ou Socia. Sousa [forma documentadano ano de 924], Souza [com z], Socia [documentado em 1088]. Leite de Vasconcelos tirou do latim saza, seixos, o que traz dificuldades fonéticas. Outros derivam de Salsa, donde Souza, Sousa, o que não apresenta dificuldade fonética. Cortesão faz diferença entre Sousa, nome do rio, e Souza, nome da povoação, derivando aquele de saza e este de Socia (Antenor Nascentes, II,286). Uma das mais antigas e ilustres famílias de Portugal. Felgueiras Gayo, em seu Nobiliário das Famílias de Portugal (Tomo XXIX), usando o Nobiliário do Cazal do Paço, principia esta antiquíssima família em Dom Sueiro Belfaguer, Cavaleiro antigo godo, que floresceu nos primeiros anos do século VIII, ou pelos anos de 800. Foi filho, segundo melhores opiniões, de Don Fayão Theodo ou Theodosio (que foi bisneto em varonia de Flavio Egica, Rei da Espanha) e de sua esposa Sona Soeira, filha de D. Soeiro, Príncipe Godo. Informa ser a mais antiga família que se encontra na Espanha Portuguesa, e por automazia, a mais antiga Portuguesa. O primeiro Solar que teve esta Família foi na Comarca de Vila Real entre o Rio Tua e Tamega, em a terra chamada Panoyas, nome que lhe ficou de uma Cidade assim chamada pelos romanos, situada junto ao lugar de Val de Nogueiras, em cujas ruínas se encontrão descrições com letras romanas. O segundo Solar desta Família, de onde se tirou o sobrenome, fica em Entre Douro e Minho, no contorno do Concelho de Rio Tamaga, denominado = a terra de Souza = regada do Rio Souza, que nascendo por cima do Mosteiro beneditino de Pombeiro, recebe outras águas, e corre até se encorporar com o Rio Douro, muito abaixo de ambos os rios, sendo o Tamega o último que recebe duas léguas antes da Cidade do Porto. O sobrenome Souza não teve princípios senão muito depois de principiar esta família, conforme vimos, em Dom Sueiro Balfaguer, que deixou numerosa e ilustre descendência do seu casamento com D. Munia = ou Menaya = Ribeiro, descendente dos Condes de Coimbra, e por varonia, descendente de Sizebuto, filho de Witissa, penúltimo rei godo. Foram quarto avós de Dom Gomes Echigues , que floresceu pelos anos de 1030. Homem de muito valor, que combateu em Santarém, onde, com sua lança, deteve o Rei de Castela D. Sancho, e o venceu. Foi Governador de toda a Comarca de Entre Douro e Minho, por nomeação do Rei D. Fernando, pelos anos de 1050. Comprou o Lugar de Felgueiras, junto a Pombeiro, a Payo Moniz, pelo preço de dois bons cavalos, em 04.1039. Fundou o Mosteiro de Pombeiro, de religiosos beneditinos, pelos anos de 1040. Achava-se em Guimarães pelos anos de 1052. Próximo as terras de Pombeiro, estava o Solar de Souza. Deixou numerosa descendência do seu cas. com D. Gontrode Moniz, filha de Dom Munio Fernandes de Touro [filho do Rei D. Fernando de Castela]. Por este casamento, a família Souza entrou para o sangue Real de Navarra, de quem descendem os Reis de Castela e Portugal. Entre os filhos deste último nobre cavaleiro, registra-se Dom Egas Gomes de Souza, que foi o primeiro que usou este apelido Souza, na forma de nome de família, por ser nascido, criado e, depois, Senhor das terras de Souza, Solar dessa família.

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From: Yeda Gabriel

Sent: Monday, March 28, 2016 4:02 PM

To: afraniomello@itapetininga.com.br

Subject: sobre meus ancestrais

 

olá Afrânio, boa tarde!

Adorei ler o que escreve.

Gostaria de saber sobre a origem dos meus pais, pois meu pai e minha mãe são da Paraíba.

Meu pai nasceu em 1927 e era o caçula, imagina que não sei nada, pois não conheci meus avós, etc.

Seus pais eram: Pai: Cordeiro de Souza e mãe: Pessoa de Lyra.

Minha mãe tem sobrenome: Cersa de Oliveira

Mãe dela : Cersa Coutinho

Pai: Teodósio de Oliveira Ledo

Grata,

 

Ieda Cordeiro

Helio Rubens
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