Júnior Mosko Revela

‘Júnior Mosko Revela’ estreia nova temporada com cenário renovado, plateia ao vivo e Teresa Baddini como convidada especial

'Programa Júnior Mosko Revela' - Entrevista com Teresa Baddini
‘Programa Júnior Mosko Revela’ Entrevista com Teresa Baddini – Foto Divulgação

Na última quinta-feira (18), o programa ‘Júnior Mosko Revela’ deu início a mais uma temporada, celebrando 15 anos de sucesso. Reconhecido por sua linguagem limpa, acolhedora e acessível a todas as idades, o programa se consolidou como uma das produções mais longevas do entretenimento regional, exibido na TV Com Sorocaba, na TV Brasil e também em seu canal oficial no YouTube.


'Programa Júnior Mosko Revela' - Com cenário renovado e plateia - Foto Divulgação
‘Programa Júnior Mosko Revela’ Com cenário renovado e plateia – Foto Divulgação

Nesta nova fase, o público foi presenteado com um cenário totalmente renovado e a grande novidade da temporada: a presença de plateia ao vivo, proporcionando ainda mais interação e proximidade entre o apresentador, os convidados e os espectadores.

Teresa Baddini e Júnior Mosko - Foto Divulgação
Teresa Baddini e Júnior Mosko – Foto Divulgação

A estreia foi marcada pela participação da cantora Teresa Baddini, artista sorocabana que vem construindo uma carreira sólida e inspiradora. Sua trajetória é marcada por talento, sensibilidade e perseverança, enfrentando desafios e consolidando-se como uma das vozes mais expressivas da cena musical local.

Com influências que transitam entre a música popular brasileira e a música internacional, Tereza se destaca por interpretações emocionantes e pela capacidade de transmitir verdade em cada canção. Mais do que uma cantora, ela representa a luta e a força da mulher brasileira que transforma obstáculos em arte.

Ao longo de 15 anos no ar, o ‘únior Mosko Revela’ já recebeu personalidades da cultura, da política, do esporte e das artes, sempre preservando sua marca registrada: entrevistas conduzidas com respeito, profundidade e um olhar humano sobre cada convidado. O apresentador Júnior Mosko mantém o compromisso de levar ao público não apenas entretenimento, mas também histórias inspiradoras que conectam gerações.

O programa segue em exibição diariamente às 11h e às 23h, sendo transmitido pela TV Com Sorocaba e pela TV Brasil, além de disponibilizar as entrevistas completas no YouTube, ampliando o alcance e possibilitando que novas audiências conheçam o trabalho.

Com cenário renovado, plateia presente e convidados de destaque, a nova temporada reafirma o espaço de ‘Júnior Mosko Revela’ como um palco para grandes histórias e encontros memoráveis.

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Samuel Pompeo

Samuel Pompeo e Banda Sinfônica do Exército Brasileiro

Samuel Pompeo - Foto divulgação
Samuel Pompeo – Foto divulgação

Espetáculo gratuito no Conservatório Dramático Musical de Tatuí 

O saxofonista, compositor e arranjador Samuel Pompeo, um dos nomes mais expressivos da música instrumental brasileira contemporânea, apresenta-se em um encontro inédito com a Banda Sinfônica do Exército Brasileiro, no Conservatório Dramático Musical de Tatuí, referência na formação musical da América Latina. Será no dia 20 de setembro, sábado, às 20 horas, com entrada gratuita.

O concerto reúne o Samuel Pompeo Quinteto e a prestigiosa corporação sinfônica, em um espetáculo que celebra o diálogo entre o Choro Hodierno – conceito desenvolvido por Pompeo em seu doutoramento – e a tradição da música de concerto.

A proposta é explorar novas sonoridades a partir da união de dois universos musicais: a liberdade criativa e improvisativa do quinteto de jazz com a potência e a sofisticação timbrística da Banda Sinfônica. O repertório contempla obras originais de Pompeo, arranjos inéditos e recriações que transitam entre o choro, o jazz e a música de concerto, reafirmando a vocação inovadora do artista em cruzar fronteiras estéticas.

“Este concerto representa não apenas um marco em minha trajetória artística, mas também uma oportunidade de potencializar a riqueza do choro em diálogo com formações sinfônicas de grande porte. É uma maneira de reafirmar a vitalidade dessa linguagem brasileira em novas dimensões”, afirma Samuel Pompeo.

A iniciativa reforça ainda a vocação do Conservatório de Tatuí como palco de projetos de relevância nacional, unindo a tradição formativa da instituição, a excelência da Banda Sinfônica do Exército e a pesquisa artística de Samuel Pompeo, que tem projetado sua obra no Brasil e na Europa.

Sobre Samuel Pompeo

Saxofonista, compositor e pesquisador Samuel Pompeo, comemora três décadas de trajetória na música. Com uma carreira consolidada e marcada pela experimentação, Samuel se tornou uma das vozes mais relevantes quando o assunto é a transformação e a contemporaneidade do choro.

Doutor em música pelas universidades de Aveiro (Portugal) e UNESP (Brasil), Pompeo não apenas domina a linguagem tradicional do choro, como também mergulha em sua evolução, explorando pontos de contato com o jazz, especialmente em sua vertente moderna. No final do século XIX, enquanto o choro nascia no Rio de Janeiro e o jazz florescia em Nova Orleans, ambos partiam de um mesmo terreno: a fusão entre ritmos africanos e danças europeias. A partir daí, tomaram rumos diferentes, mas com raízes surpreendentemente próximas.

Intrigado por essa origem comum e pelas distâncias atuais, Samuel tem se dedicado a pesquisas e composições que buscam reaproximar essas linguagens, criando pontes entre tradição e inovação. O resultado pode ser ouvido nos discos de seu grupo, o Samuel Pompeo Quinteto, que este ano completa 10 anos de atividade e apresenta um repertório que equilibra reverência aos mestres com ousadia criativa.

No álbum ‘Passos Largos’ (2022) e no mais recente ‘Dodecafonando (2025), em parceria com a USP Filarmônica de Ribeirão Preto, Pompeo propõe uma abordagem original ao choro contemporâneo. A faixa-título, por exemplo, é um choro composto a partir de princípios da dodecafonia, técnica desenvolvida por Arnold Schoenberg — um casamento improvável entre a lógica atonal e a alma brasileira. O álbum transita por paisagens sonoras que vão de Pixinguinha à música de concerto, passando por improvisações inspiradas no jazz moderno.

‘Dodecafonando’ também reafirma a proposta do músico de aproximar o choro da linguagem sinfônica, com arranjos que ampliam as fronteiras do gênero e o posicionam num cenário mais universal, mas ainda visceralmente brasileiro. O repertório reúne composições autorais como Na Esquina, Rio Acima e Outono Dança Folhas, além de releituras sofisticadas de clássicos como Naquele Tempo e De Cachimbo.

Samuel Pompeo também é professor na Escola Municipal de Música de São Paulo e atua como educador em festivais no Brasil e na Europa, sendo uma referência não só como intérprete e compositor, mas também como pensador da música instrumental brasileira. Com seu quinteto, ou ao lado de orquestras e artistas como Gilberto Gil, Maria Rita, Gal Costa, Ivan Lins, Fito Páez e Alice Cooper, ele segue desafiando os limites do que se entende por choro — e apontando caminhos possíveis para o futuro do gênero.

Conheça: https://www.youtube.com/@samuelpompeo

Serviço

Concerto – Samuel Pompeo Quinteto & Banda Sinfônica do Exército Brasileiro

Local: Conservatório Dramático Musical de Tatuí

Data: 20 de setembro de 2025

Horário: 20h

Entrada: Entrada gratuita

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Novo gênero literário nasce no Brasil!

A Ode Histórico-Patrimonial Brasileira é um novo gênero literário, criado pela poeta sul-mato-grossense Suziene Cavalcante

Suziene Cavalcante - Foto por Adiene Ensaios
Suziene Cavalcante – Foto por Adiene Ensaios

SUZIENE CAVALCANTE FAZ HISTÓRIA COM O PRIMEIRO HINO AO
TEATRO AMAZONAS

Suziene Cavalcante, na apresentação do 'Hino ao Teatro Amazonas' - Foto por Adriele Ensaios
Suziene Cavalcante, na apresentação do ‘Hino ao Teatro Amazonas’ – Foto por Adriele Ensaios

Obra poética consagra um dos maiores ícones culturais do Brasil em forma lírica e inaugura mais um novo gênero literário.

O imponente Teatro Amazonas, joia arquitetônica encravada no coração da floresta amazônica, acaba de receber uma homenagem inédita e histórica: o seu primeiro hino poético oficial, escrito pela renomada poeta brasileira Suziene Cavalcante.

A obra intitulada ‘Hino ao Teatro Amazonas’ transcende os limites da poesia tradicional e se consolida como um marco na literatura nacional, ao unir lirismo elevado, reverência simbólica e consciência histórica em versos que celebram não apenas o edifício, mas também a alma da cultura amazônica e brasileira.

Inédita e revolucionária: mais uma criação histórica de Suziene Cavalcante

O hino representa mais do que uma homenagem. Ele marca a criação de um novo gênero literário: o hino-poema artístico, que funde solenidade institucional com profundidade lírica e estética literária.

Suziene Cavalcante, já reconhecida nacionalmente por criar as ‘biografias poéticas’, as ‘histórias de cidades, estados e países em poesia’, e por compor hinos inéditos a profissões, instituições e símbolos da nação, inaugura agora mais esse gênero inovador e solene, que funde arte e patrimônio.

Sala de espetáculos do Teatro Amazonas - Foto por Adriele Ensaios
Sala de espetáculos do Teatro Amazonas – por Adriele Ensaios

Um templo da arte no coração da floresta

O Hino ao Teatro Amazonas exalta a grandiosidade do monumento como símbolo da civilização e da cultura em meio à selva, descrevendo-o como um ‘sagrado palácio da arte, uma ‘rosa neoclássica no Equador, e ‘guardião do belo no verde-terno’.

O poema é um verdadeiro documento cultural lírico, que resgata a história do teatro, nascido no apogeu do ciclo da borracha, e celebra suas colunas neoclássicas, seus lustres italianos, sua cúpula ornamentada e sua função como sede do Festival de Ópera e centro da vida artística amazônica.

Um poema que eterniza

Com riqueza metafórica e beleza sonora, o hino transforma o Teatro Amazonas em personagem lírico da história nacional. Em seus versos, Suziene pergunta:

“O céu te olhava quando o sol te pintou?
A lua coube em teu palco de amor?”

Tais versos não apenas embelezam, mas eternizam o Teatro Amazonas como símbolo de identidade, orgulho e arte nacional.

Cultura e futuro: um legado para o Brasil

Com essa obra, Suziene Cavalcante mais uma vez contribui para o patrimônio imaterial do Brasil, reforçando a importância de preservar e exaltar os grandes marcos da cultura brasileira através da poesia elevada. O hino pode agora ser recitado, ensinado, interpretado e musicado, abrindo caminho para que o Teatro Amazonas brilhe também nas páginas da literatura nacional.

Sobre a autora

Suziene Cavalcante, natural de Rondonópolis, Mato Grosso do Sul, é poeta brasileira e criadora de gêneros literários inéditos no Brasil. Suas obras incluem hinos poéticos a símbolos nacionais, biografias em versos de personalidades históricas, e histórias de cidades, estados e países em forma lírica. Reconhecida por sua profundidade estética, consciência histórica e beleza verbal, tem sido aclamada por diversas instituições culturais brasileiras e internacionais.

O Brasil reconhece este marco na literatura!

Hino ao Teatro Amazonas

Sagrado Palácio da arte…
Joia da floresta, da brasilidade!
No coração da selva pulsa o teu esplendor…
Ó rosa da arquitetura de magnitura que beija o equador!
Catedral da cena em flores do trópico…
Nasces do verde, no Éden- ótico…
Lá Gioconda em teu batismo ecoou!

Majestade neoclássica em solo ancestral…
Foste sonhado por barões em delírio Imperial…
Altar da expressão sob o céu tropical!
Em ti, a Amazônia veste-se de gala!
E a humanidade, diante de tu’arte se cala!
Ó poema de mármore que fala! No tom florestal de Manaus!

Ó belo Teatro, a um céu no mato te assemelhas!
Penso, sonhando, que lá no céu os anjos contemplam tuas estrelas!
Teus arcos murmuram histórias primeiras…
Teu corpo nobre, barroco e marfim…
Lustres da Itália, dourados varandins…
É a cultura no clarim das palmeiras!

Na aurora do século, em que o látex brilhava…
Teu templo erguia-se, e a borracha reinava… E tu triunfavas!
Século da opulência, foste templo-farol…
Estrela que pulsa ao lado do sol!
Espelhos da França, em temperança de crisol…
Encenavas!

Tuas colunas com alma francesa…
Sustentam dramas, danças, realezas…
Ó cúpula rosada c’a graça de Veneza…
Ecos da ópera, violinos, tenores…
Flanam no ar com mil esplendores…
Teus palcos mui civilizadores, são grandezas!

Ó Teatro-Castelo, Guardião do belo, ergues no verde-terno teu jardim de esmeralda!
Céu de pedra no Éden altaneiro…
Com alma francesa e rosto brasileiro…
A arte vestida do brilho primeiro da alva, e da forma mais alta!
O céu te olhava quando o sol te pintou?
A lua coube em teu palco de amor?
Teus veludos dourados são um esplendor…luz dalva!

Ó Teatro Amazonas, sonhado mirante!
Da arte és clarim, da selva, diamante…
Tuas colunas erguem-se como oração grega…
Em cores suaves teu domo flameja…
Guardião da cultura no coração da natureza …pasmante!

Ali, onde a lágrima vira linguagem…
Os anjos da arte, em ti, em miragens…
Colosso encantado, erudita paisagem…
És livro aberto d’arte que pulsa…
Santuário culto que o mundo ilustra…
O céu em mosaico nos átrios de tua Cúpula…
Rei em naturagens!

Entre verdes infindos, igarapés cintilantes…
Rios que dançam c’os peixes valsantes…
Teatro-mãe da selva, em voz de cristal…
Trono esculpido na história cultural…
Sopro brilhante da civilização atuante!

Colunas neoclássicas, gregas em alma…
Posturam-se firmes como a estrela d’alva…
És sinfonia das mais puras almas…
De Paris vieram traços e molduras…
Do Velho Mundo, tuas estruturas…
Teu salão, um nobre véu de formosura, mui alva!

Sede do Festival de Ópera com aclamação…
Do balé Amazônico, da pura erudição!
Teus espelhos da França, o piano alemão…
És símbolo da selva que canta e pensa…
Da Amazônia sublime que se imprime imensa…
Um poema de mármore incandescência de teu chão!
Mosaicos brilham em traços harmônicos…
Como os espelhos d’água dos rios Amazônicos…
Veludos dourados, burlescos sinfônicos…
Extensão da Criação!

És o enlace entre o humano e o eterno…
Palácio barroco no verde moderno!
Nos teus corredores respiram esplendores em tom discreto…
Ergues no verde tua voz de cristal…
Coroa imponente da arte imortal…
De óperas e peças da vida real…
Teatro-Castelo!

Que nunca se calem tuas cortinas…
Nem se apaguem tuas luzes divinas…
Teu legado beija a imensidão de cima…
E a vida se curva à arte encenada…
Templo de vozes, luzes dramatizadas…
A rosa mais bela da floresta encantada!
Fortaleza florestina!

És mais que Teatro, és memória e raiz…
És a voz que a floresta cantou mais feliz!
Rei do luxo entre as flores de lis…
Reinas altivo na selva infinita…
És sonho esculpido na floresta da vida…
No peito do mundo és jóia esculpida…
E teu hino eu fiz!

Suziene Cavalcante: Poeta brasileira

Fotos da apresentação do Hino no Teatro Amazonas

Orquestra do Teatro Amazonas - Foto por Adriele Ensaios
Orquestra do Teatro Amazonas – Foto por Adriele Ensaios

Vista parcial da sala e espetáculos do Teatro Amazonas
Vista parcial da sala de espetáculos do
Teatro Amazonas

 Busto em homenagem ao maestro  Carlos Gomes -  Foto por Adriele Ensaios
 Busto em homenagem ao maestro Carlos Gomes – Foto por Adriele Ensaios

Hall do entrada do Teatro Amazonas - Foto por Adriele Ensaios
Hall do entrada do Teatro Amazonas – Foto por Adriele Ensaios

Suziene Cavalcante - Foto por Adiene Ensaios

Suziene Cavalcante - Foto por Adiene Ensaios
Suziene Cavalcante – Foto por Adiene Ensaios

Suziene Cavalcante - Foto por Adiene Ensaios

Suziene Cavalcante - Foto por Adiene Ensaios
Suziene Cavalcante – Foto por Adiene Ensaios

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Recitais do Retiro Musical de Itu

O Museu Republicano de Itu recebe dois recitais do Retiro Musical de Itu

Card dos Recitais de Piano no Museu Republicano
Card dos Recitais de Piano no Museu Republicano

O Museu Republicano de Itu recebe dois recitais do Retiro Musical de Itu, que acontecem nesta sexta-feira (11), às 17h, e no domingo (13), às 16h, no Auditório do Centro de Estudos do Museu.

As apresentações contarão com pianistas do projeto ‘Next Generation’, da Brazilian Music Foundation de Nova York, sob a coordenação do premiado pianista Max Barros.

No repertório, obras selecionadas de grandes compositores interpretadas por jovens talentos da música. Venha prestigiar e se encantar com a nova geração do piano brasileiro!

📍 Centro de Estudos – Rua Barão do Itaim, 140, Centro

📅 Datas e horários:

Sexta-feira, 11 de julho – 17h

Domingo, 13 de julho – 16h

🎟️ Evento gratuito e aberto ao público

🪑 Por ordem de chegada – Sujeita à lotação (90 lugares)

O projeto conta com o apoio do Museu Republicano Convenção de Itu/USP e da organização sem fins lucrativos Assatemec – Associação Amigos do Teatro e Escola de Música Eleazar de Carvalho.

Imagens: Cristina Tomescu, Dersu Soares, Diogo Ferreira, Leonardo Adamatti Biano e Mateus Naamã / Divulgação.

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Trapper sorocabano lança novo single

O cantor e produtor musical de Sorocaba, Pil, lança seu novo single ‘Novas Cores’, nesta sexta-feira (25), às 18h, em todas as plataformas digitais. A versão também conta com videoclipe

Foto de divulgação
Foto de divulgação

O cantor e produtor musical de Sorocaba, Pil, lança seu novo single ‘Novas Cores’, nesta sexta-feira (25), às 18h, em todas as plataformas digitais. A versão também conta com videoclipe.

Com apenas 21 anos, o artista chama a atenção pelo talento e dedicação. Desde o início de sua carreira solo, em 2024, o artista soma 12 singles lançados, que revelam uma sonoridade única e uma forte carga emocional em suas letras.

Em 2024, Pil também subiu aos palcos pela primeira vez, abrindo o show do cantor Veigh, na Festa Julina de Sorocaba, diante de um público estimado em 10.000 pessoas. A apresentação marcou um passo importante na consolidação de sua trajetória artística.

A faixa ‘Novas Cores’, convida o público a uma reflexão sobre as transformações da vida e reforça o cuidado que o artista imprime em cada produção. Com mensagens diretas e envolventes, Pil segue ganhando espaço como uma das promessas do trap nacional.

O lançamento do single, que também conta com videoclipe, está previsto para esta sexta-feira (25), às 18h, em todas as plataformas digitais, incluindo Spotify. Os demais trabalhos e agenda do cantor, podem ser acompanhados via Instagram: @pil.qnd.

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Lúcio Borges e João Batista entrevistados pelo Jornal ROL

Uma entrevista com dois ícones da música sertaneja!

Logo da seção Entrevistas ROLianas!

MA-Conte nos como a música surgiu na vida de vocês e em que ano.

João Batista: desde os meus primeiros anos (1964) meu pai e familiares já faziam suas reuniões com interpretações de música da época. Participavam de folias de Reis o que me inseriu na música de forma natural. Mas o que me fez querer tocar e cantar foi um momento numa ocasião em que eu estava trabalhando perto de onde estava acontecendo uma cantoria e quando desocupei de minhas atividades, me aproximei dos cantores e pedi para cantar uma música. Um deles me respondeu que aquela música eles já tinham cantado e não iriam repetir. 

Assim eu tomei a decisão de comprar um violão e aprender a cantar e tocar com a promessa de que atenderia os pedidos mesmo que fossem repetidos e para nossa felicidade hoje podemos cantar músicas que fazem parte da nossa história, da nossa cultura e que agradam os amigos que nos dá o prazer de presenciar nossas apresentações.

Lúcio Borges: minha infância se inicia na fazenda, nos 1971, ao lado de meus avós e tios que sempre tiveram tino para música cantando, tocando violões e acordeom. Meu avô por parte de mãe brincava com a sanfona no entardecer no alpendre tendo no auditório os filhos e netos que um a um de um jeito diferente foi engajando nesse prazer que é ver o brilho nos olhos de quem canta e de quem ouve as canções.

João Batista e Lúcio Borges
Banner do show de João Batista & Lúcio Borges

MA- Conte-nos um pouco sobre a infância, adolescência e família de vocês. 

João Batista: minha infância foi de muita luta e junto com minha mãe e irmão para sustentar a família, o que realizamos unidos e perseverantes com fé e dedicação de quem fazia o melhor de cada um para colher os melhores resultados de nosso trabalho. Hoje colhemos os frutos de nossa luta o que nos enche de orgulho e felicidade ver todos bem e encaminhados seja cantando, tocando, ensinando e ouvindo, todos têm alguma ligação com a música.

Lúcio Borges: o inicio de minha infância foi na fazenda do meu avô materno que como já disse, ele era sanfoneiro, contador de causos e muita luta para sustentar a família. Isso faz parte de nossa cultura. Reunir a família e falarmos de nossas alegrias e tristezas, além das labutas da vida. 

Logo na idade de iniciar na escola mudamos para cidade e ali convivendo no meio religioso em que a família foi formada, logo aos 7 anos comecei a tocar violão nas novenas e reuniões familiares. Já aos 15 anos recebi meu primeiro convite para cantar numa banda de nossa cidade de Uberaba-MG (Rudi Banda Show) onde nos apresentávamos numa casa de noturna e também em shows regionais interpretando músicas de sucessos passados e atuais daquele momento (1986). Nos anos 90, dedicado ao trabalho e estudos, tocava e cantava na igreja e outros estilos em reuniões da família e amigos, quando em 1994 foi convidado a tocar contrabaixo numa banda de pagode. Isso foi ótimo, uma grande evolução musical. Mas sempre envolvido com o sertanejo foi convidado a tocar contrabaixo para uma dupla de amigos, João Batista e Paulo Cesar o que também foi um grande aprendizado e prazer, pois interpretavam músicas sertanejas que contam histórias. 

Depois de 6 anos como contrabaixista dessa dupla eu foi me aventurar pelo mundo da sonorização de eventos. Outro aprendizado que agradeço a muito amigos que foram orientadores para o conhecimento naquela época.

Sempre participando de eventos de amigos cantores, fazia participações interpretando algumas músicas. E por fim foi convidado a formar dupla com o João Batista com muito prazer e com quem temos a parceria até hoje.

MA-A trajetória do trabalho de vocês é inspirada em algum cantor? Qual?

A música de uma forma geral nos ensina muito, mas sempre temos nossas preferencias.

Em todos os estilos existem exemplos que aprendemos um pouco, mas a história da boa música sertaneja se inicia em nossas vidas tendo como bons exemplos a dupla Tonico e Tinoco em sua lindas canções e interpretações, Milionário e José Rico com belas canções e vozes destacadas como algumas das melhores para nosso gosto entre tantos outros grandes nomes da música que são referência para nosso trabalho.

Muito obrigada!

Magna Aspásia Fontenelle

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Diego Maluffe: O Violino de Ouro!

Diego Maluffe é estudante de violino desde 2015 e, a partir de 2018, também professor

Diego Maluffe
Diego Maluffe

Diego Maluffe é um ‘velho’ jovem conhecido do Jornal ROL. Em 2019, quando seu talento despontava, a primeira matéria (https://jornalrol.com.br/?p=24592).

Dessa época para os tempos atuais, novos caminhos foram se abrindo. Recentemente, foi aprovado no processo seletivo do conservatório de Tatuí e iniciará uma nova jornada de estudos no instrumento.

Uma nova fase para o formando do conservatório de Sorocaba (FUNDEC) e influencer nas redes sociais (maluffinho – https://www.facebook.com/profile.php?id=100003777491595&locale=pt_BR ).

Além disso, também faz aulas de aperfeiçoamento técnico com o ex-spalla da Osesp, o violinista alemão radicado no Brasil, Erich Lehninger.

Para os leitores do ROL, uma breve apresentação de Diego Maluffe:

https://www.facebook.com/100003777491595/videos/pcb.3124731514329401/1058637539117245?locale=pt_BR

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