Saudade do eco
Saudade, eco dos dias que se foram Lembranças, fragmentos, em minha mente se entornam. Meu coração, confuso, busca por ti, perdido num labirinto de memórias
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Saudade, eco dos dias que se foram Lembranças, fragmentos, em minha mente se entornam. Meu coração, confuso, busca por ti, perdido num labirinto de memórias
Eu fico em frente a tela com lápis 6 B Para o desenhar. Procuro um rosto, um sorriso, um corpo e uma pele para o decifrar. Você é vivo em meus sonhos e…
Como eu sei que é uma cotovia que me canta à janela nas manhãs de sentinela… graças à beleza de seu canto proverbial, a cotovia… O pássaro pontual me habita…
Deixo em tuas mãos um poema pintado a ilusão, escrito na esmola de um coração. Danço grudado a uma poluída canção, observo o ar inalando vento entre sopros…
Milagre da poesia. Fui agraciada. Gratidão. Agradeço por esse dom. Poema minimalista ‘Milagre da poesia’, de autoria de Denise Canova, a Dama da poesia
Canta, canta o sabiá-laranjeira, desde a aurora, na madrugada desde o Sol, ao seu beijo no mar, do alpendre, lá no Rochedo da Serra, uma canção só, órfã de…
Multiplico as estrelas do céu por suaves devaneios. A ternura feminina pela busca de aconchego. As cores das borboletas por poéticos anseios. O perfume das flores por afáveis galanteios