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Em parceria entre a Cult Cultura e a ONG Aprisco, o projeto Primeiros Acordes busca democratizar a música instrumental para a população de Rio Grande da Serra (localizada na região metropolitana da capital paulista)
Em sua segunda edição, o Primeiros Acordes manterá a formação de três turmas com 20 alunos cada, abrangendo instrumentos de sopro (madeiras e metais) e percussão, assim como foi realizado em 2019. O intuito é criar uma orquestra de sopro, que também atenderá outra contrapartida do projeto: as apresentações feitas gratuitamente para a população.
Todos os instrumentos serão cedidos para a prática das aulas e atividades, e ao final do projeto serão doados para entidades sem fins lucrativos da região.
Por meio da parceria da Aprisco (Associação de Presbiterianos Para Inclusão Social e Comunitária em Defesa da Vida), Carbono 60 e Cult Cultura, com apoio da Associação Cristo Rei e patrocínio da Unipar e Fortlev, o projeto Primeiros Acordes – Escola de Música de Rio Grande da Serra promove o estudo de teorias musicais e seus fundamentos, difundindo todas as vertentes da música erudita, criando uma base musical forte para todos que quiserem seguir em qualquer gênero musical.
As aulas acontecem duas vezes por semana, com duração de três horas cada, totalizando 24 horas mensais. Na metade e no final do curso acontecem apresentações ao público.
Projeto começa em setembro e tem duração de um ano.
A equipe do projeto “Primeiros Acordes” é formada por jovens profissionais da área cultural, tanto na parte administrativa quanto artística. A produção executiva, comunicação e o corpo docente é composto por profissionais com vasta experiência e que acreditam na cultura como ferramenta de transformação social.
Nos instrumentos de madeiras, a dupla de docentes é formada pelo saxofonista e baterista Bio Bonato e pelo saxofonista, tecladista e guitarrista Kiko Bonato.
Para os metais, o projeto trouxe como professor titular o músico trompetista Marco Stoppa e o trombonista Victor Fão. Na percussão, os professores são Rafael Cab e o educador, compositor, instrumentista e artista plástico Rodrigo Olivério.
Sobre a Cult Cultura
Com experiência em diversas áreas da cultura, a Cult Cultura produz conteúdo em texto, vídeo e áudio para projetos próprios e de clientes, como o Goethe-Institut. Os projetos com conteúdos produzidos pela Cult Cultura são: Profissões da Economia Criativa, As Minas Gerais, Pequenos Nativoz e Memo Pop.
Acompanhe as novidades em:
http://cultcultura.com.br, http://youtube.com/cultcultura e
http://instagram.com/cultcultura.
Este projeto é contemplado pelo Proac ICMS, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo.
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Verônica Kelly Moreira Coelho, natural de Caratinga/ MG, mais conhecida no meio cultural e acadêmico como Verônica Moreira, é produtora cultural, contadora de histórias e palestrante. Autora dos livros ‘Jardim das Amoreiras’ e ‘Vekinha Em… O Mistério do Coco’. Baronesa da Augustissima e Soberana Casa Real e Imperial dos Godos de Oriente. Acadêmica Internacional e Comendadora da FEBACLA – Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências Letras e Artes e Delegada Cultural. Acadêmica Correspondente da ACL- Academia Cruzeirense de Letras. Acadêmica da ACL- Academia Caxambuense de letras. Acadêmica Internacional da AILB. Acadêmica Efetiva da ACL- Academia Caratinguense de Letras. Acadêmica Fundadora da AICLAB e Diretora de Cultura. Embaixadora da paz pela OMDDH. Editora Setorial de Eventos e colunista do Jornal Cultural ROL e colunista da Revista Internacional The Bard. Coautora de várias antologias e coorganizadora das seguintes antologias: homenagem ao Bicentenário do romancista e filosofo russo Fiódor Dostoiévski, Tributo aos Grandes Nomes da Literatura Universal e Antologia ROLiana. Instagram: @baronesa.veronicamoreira

