Brasil ganha seu primeiro hino poético ao Brasão de Armas Nacionais, em obra inédita e magistral da poeta contemporânea Suziene Cavalcante

Wikimedia Commons
A escritora e poeta brasileira Suziene Cavalcante, reconhecida nacionalmente por criar novos gêneros literários que aliam poesia à história e à identidade cultural do país, acaba de consagrar um feito inédito na literatura brasileira: a criação do ‘Hino ao Brasão de Armas Nacionais’, o primeiro hino da história dedicado ao escudo oficial da República Federativa do Brasil.
Nesta obra de linguagem elevada, cívica e ao mesmo tempo lírica e espiritual, Suziene transcende a representação heráldica e transforma o Brasão em um verdadeiro símbolo de alma nacional, resgatando os significados profundos do patriotismo brasileiro. O poema homenageia as Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica), celebra a Proclamação da República e exalta a beleza da bandeira verde e amarela como um dom multicolorido de identidade, coragem e fé.
“Salve o Brasão, o sol da História do Brasil,
que no nascente da República esplendeu em brio!
Símbolo heráldico dos heroísmos mil…” (Suziene Cavalcante, em trecho do Hino)
Além de glorificar o autor do desenho do Brasão, Artur Sauer, a autora faz menções poéticas aos bandeirantes, aos heróis da Independência, aos soldados da selva e do mar, aos aviadores brasileiros que oraram nos céus e até à Amazônia e à diversidade cultural do Brasil, transformando o Brasão em um verdadeiro ‘espelho da alma nacional’.
O poema-hino também é considerado o marco inaugural de um novo gênero poético-literário brasileiro, criado pela própria autora e batizado como ‘Ode Histórico-Patrimonial Brasileira’ — vertente que tem por objetivo homenagear, eternizar e poetizar os símbolos e patrimônios nacionais com sensibilidade, arte e enraizamento histórico.
Suziene Cavalcante já havia chamado atenção da crítica literária por sua criação de outros gêneros inéditos como as biografias poéticas de personagens históricos, e as histórias de cidades, estados e países em poesia, gêneros que vêm conquistando o reconhecimento de instituições como a Academia Brasileira de Letras, o Museu Oscar Niemeyer, o Museu Casa de Cora Coralina e o Conselho Federal de Medicina.
Agora, com o ‘Hino ao Brasão de Armas Nacionais’, a poeta se firma como figura central da atual revolução poética e literária brasileira, resgatando o amor à pátria com sensibilidade, beleza e identidade cultural.
“Salve o Brasão, brasilidade!
O verde da Amazônia em prodigiosidade!
Salve a República Federativa do Brasil,
da terra bela, verde e amarela, multiétnica Brasil!”

Sobre a autora

Suziene Cavalcante, natural de Rondonópolis (MT), é bacharel em Direito, Letras e Teologia, policial estadual em Mato Grosso, poetisa, escritora de contos revolucionários, compositora e cantora cívica, com livros publicados em diversos segmentos: jurídico, poético-literário, ficção-romance, biográfico, contos, prosa etc. Autora do livro ‘A História de Cuiabá em Poesia – 300 anos’. É Embaixadora Cultural da AIAP – Academia Intercontinental de Artistas e Poetas e coordenadora do Projeto Arte Jurídica/2° Juizado TJ-MT. Autora de hinos de várias entidades, dentre as quais, ONU; Universidade de Sorbonne, OAB Nacional, Magistratura Federal; UFR- Universidade Federal de Rondonópolis e ABL- Academia Brasileira de Letras. É biógrafa museal de personalidades pátrias célebres, dentre as quais Cora Coralina, Carlos Drummond de Andrade, Oscar Niemeyer e Dom Aquino Correia, biografias escritas no formato poético-literário-histórico. Na senda biográfica-poética, escreveu sobre Fernando Pessoa; Juscelino Kubitschek; Cecília Meireles e a História de Rondonópolis.
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Natural de Rondonópolis (MT), é bacharel em Direito, Letras e Teologia, policial estadual em Mato Grosso, poetisa, escritora de contos revolucionários, compositora e cantora cívica, com livros publicados em diversos segmentos: jurídico, poético-literário, ficção-romance, biográfico, contos, prosa etc. Autora do livro ‘A História de Cuiabá em Poesia – 300 anos’. É Embaixadora Cultural da AIAP – Academia Intercontinental de Artistas e Poetas e coordenadora do Projeto Arte Jurídica/2° Juizado TJ-MT. Autora de hinos de várias entidades, dentre as quais, ONU; Universidade de Sorbonne, OAB Nacional, Magistratura Federal; UFR- Universidade Federal de Rondonópolis e ABL- Academia Brasileira de Letras. É biógrafa museal de personalidades pátrias célebres, dentre as quais Cora Coralina, Carlos Drummond de Andrade, Oscar Niemeyer e Dom Aquino Correia, biografias escritas no formato poético-literário-histórico. Na senda biográfica-poética, escreveu sobre Fernando Pessoa; Juscelino Kubitschek; Cecília Meireles e a História de Rondonópolis.


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