‘O DIA EM QUE NÃO VOLTEI A CASA’ é uma narrativa sem drama, denunciando injustiças de um povo contra o outro
‘O DIA EM QUE NÃO VOLTEI A CASA’ é o primeiro livro de A. J. Ngo Nuni, editado pela Editora Anjo com prefácio do professor de História Heber Soares Costa.
A narrativa do livro tem como fundo o drama de Cabinda, enclave localizado entre a República do Congo e a República Democrática do Congo, constituído Protetorado de Portugal através do Tratado de Simulambuco de 1885 e entidade territorial distinta de Angola, de acordo com a Constituição Portuguesa de 1933.
Em novembro de 1975 Cabinda foi ocupada militarmente por Angola. Desde então, os cabindenses lutam para a sua independência.
As autoridades angolanas oprimem com brutalidade o povo de Cabinda há 45 anos. Desprovidos de argumentos para justificar a ocupação, fazem uso da corrupção e violência para silenciar a resistência emancipalista de Cabinda.
O livro é uma narrativa sem drama, denunciando injustiças de um povo contra o outro. Ilustra a verdadeira imagem de Angola! Um relato consistente de uma longa experiência vivida num ambiente de guerra, de preconceito, de limitações e de interesses econômicos e políticos produzindo injustiça e falta de humanidade.
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Natural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta e Editor-Chefe do Jornal Cultural ROL. Acadêmico Benemérito e Efetivo da FEBACLA; membro fundador da Academia de Letras de São Pedro da Aldeia – ALSPA e do Núcleo Artístico e Literário de Luanda – Angola – NALA, e membro da Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil – AIEB. Autor de 8 livros. Jurado de concursos literários. Recebeu, dentre vários titulos: pelo Supremo Consistório Internacional dos Embaixadores da Paz, Embaixador da Paz e Medalha Guardião da Paz e da Justiça; pela Soberana Ordem da Coroa de Gotland, Cavaleiro Comendador; pela Real Ordem dos Cavaleiros Sarmathianos, Benfeitor das Ciências, Letras e Artes; pela FEBACLA: Medalha Notório Saber Cultural, Comenda Láurea Acadêmica Qualidade de Ouro; Comenda Baluarte da Literatura Nacional e Chanceler da Cultura Nacional; pelo Centro Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos, Pesquisador em Artes e Literatura; Pela Academia de Letras de São Pedro da Aldeia, o Título Imortal Monumento Cultural e Título Honra Acadêmica, pela categoria Cultura Nacional e Belas Artes; Prêmio Cidadão de Ouro 2024, concedido por Laude Kämpos. Pelo Movimento Cultivista Brasileiro, o Prêmio Incentivador da Arte e da Cultura,

