O Dia Nacional da Luta dos Povos Indígenas chama atenção da sociedade para valorizar os povos originários do país, sua história, lutas e memória
O dia 7 de fevereiro marca o Dia Nacional da Luta dos Povos Indígenas graças à Lei n° 11.696, de 2008. A data nos lembra sobre o falecimento, em 1756, do nativo guarani mbya Djekupe Aju, ou Sepé Tiaraju (nome aportuguesado), um dos líderes indígenas dos Sete Povos das Missões que liderou uma revolta contra espanhóis e portugueses e as determinações do Tratado de Madrid.
A data foi instituída pensando em dar visibilidade à luta cotidiana em defesa das causas dos povos originários. Mesmo após tanto tempo da morte do líder nativo, a luta pelo direito à terra, o reconhecimento e respeito de suas culturas continua.
Hoje em dia, os povos indígenas resistem para manter aquilo que está escrito na Constituição Federal de 1988. Eles lutam não só pelas suas terras, mas também pelo direito à saúde, educação, alimentação, água potável, vacinação, luz e todos os direitos fundamentais. Além de lutarem para manter aquilo que é tão fundamental para todos, as florestas e toda a vida existente nelas.
Desde a época da chegada dos portugueses ao Brasil, os povos originários sofreram diversos ataques e exploração irrestrita. Tiveram, até mesmo, muitas informações sobre o seu passado apagadas durante o processo de colonização. Por isso, o sequenciamento do DNA é uma das ferramentas para o resgate da origem.
Mesmo que uma das principais matrizes do DNA do brasileiro seja o indígena, ainda existe pouca informação sobre essa ancestralidade nos bancos de dados utilizados nos testes genéticos. No meuDNA, por exemplo, empresa brasileira de testes genéticos, o banco de dados de ancestralidade foi construído com base em informações advindas de bancos de dados públicos nacionais e internacionais.
Os testes genéticos identificam marcadores genéticos espalhados pelo DNA de cada pessoa e, em seguida, comparam com os marcadores genéticos de diferentes povos.
O meuDNA Origens é o teste de ancestralidade com o maior número de populações, em que são consideradas 88 povos ao redor do mundo. O teste traz a possibilidade de conhecer a história do seu DNA até oito gerações anteriores, o equivalente aos bisavós dos tataravós. Ele gera resultados detalhados e oferece conteúdos exclusivos sobre a cultura e as tradições de cada região, assim como a chegada dos povos ao nosso país.
A ancestralidade indígena, porém, vai muito além do código genético de suas populações. Costumes, histórias orais e tradições culturais indígenas estão presentes na cultura brasileira. Assim como palavras, manifestações artísticas, comidas e hábitos, como o banho diário e uso de redes, são influências indígenas.
O DNA, a recuperação da própria história e o acesso à memória são um direito fundamental das sociedades, em especial as mais afetadas e vulneráveis.
Sobre o meuDNA Origens
O meuDNA Origens é o único teste focado no público brasileiro e que analisa até 8 gerações anteriores, o que representa os bisavós dos tataravós. O teste identifica as variações genéticas espalhadas pelo DNA de cada pessoa, e compara com as variações características de diferentes povos e catalogadas em um extenso banco de dados. São consideradas 88 populações ao redor do mundo. Os resultados, que podem levar até seis semanas para saírem, também vêm acompanhados de informações sobre a história e cultura de cada povo.
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Verônica Kelly Moreira Coelho, natural de Caratinga/ MG, é mais conhecida no meio cultural e acadêmico como Verônica Moreira. Autora dos livros ‘Jardim das Amoreiras’ e ‘Vekinha Em… O Mistério do Coco’. Baronesa da Augustissima e Soberana Casa Real e Imperial dos Godos de Oriente. Acadêmica Internacional e Comendadora da FEBACLA – Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências Letras e Artes e Delegada Cultural. Acadêmica Correspondente da ACL- Academia Cruzeirense de Letras. Acadêmica da ACL- Academia Caxambuense de letras. Acadêmica Internacional da AILB. Acadêmica Efetiva da ACL- Academia Caratinguense de Letras. Acadêmica Fundadora da AICLAB e Diretora de Cultura. Embaixadora da paz pela OMDDH. Editora Setorial de Eventos e colunista do Jornal Cultural ROL e colunista da Revista Internacional The Bard. Coautora de várias antologias e coorganizadora das seguintes antologias: homenagem ao Bicentenário do romancista e filosofo russo Fiódor Dostoiévski, Tributo aos Grandes Nomes da Literatura Universal e Antologia ROLiana. Instagram: @baronesa.veronicamoreira