Eliana Hoenhe Pereira: Poema ‘Falsa esperança’
Juntava folhas secas espalhadas
pelo vento,
aprisionando os pensamentos.
Vestida de poesias e fantasias
Nutria uma paixão em vão.
Tal como nos contos de fadas,
onde a princesa esperava seu príncipe encantado.
Abriu-se para uma falsa esperança ,
repleta de distâncias.
Nem toda planta cresce
Nem toda flor floresce
A ausência da reciprocidade
despertou-a para a realidade,
em tempo de voltar a sua essência
e aprender com a experiência.
Eliana Hoenhe Pereira
Contatos com a autora
Últimos posts por Eliana Hoenhe Pereira (exibir todos)
- Falsa esperança - 27 de setembro de 2024
- Penso em ti e logo te quero - 16 de setembro de 2024
- Com gosto - 4 de setembro de 2024
Eliana, hoje a Verônica publicou um poema (Abraçando cactos) que, de certa forma, parece um ‘eco’ do seu!
E o ressurgimento de uma mulher, feita uma Fênix!