novembro 22, 2024
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Genealogia: Afrânio Mello atende gratuitamente pedidos de leitores. Nesta edição,so0bre as familias VILLAÇA, FERREIRA e RODRIGUES

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Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTOS NÚMEROS 947,948 E 949

Prezada Tácylla, bom dia.

Não faço pesquisa de pessoas e sim de SOBRENOMES.

Meu arquivo tem um grande número de sobrenomes e, dentro deles, as pessoas que consultam encontram, os nomes de seus descendentes.

Espero que encontre os nomes que busca.

Boa pesquisa.

VILLAÇA…………………………. 5 páginas e 2 brasões no arquivo e 2 em separado, para confecção de quadros;

FERREIRA………………………. 19 páginas e 2 brasões e 2 em separado;

RODRIGUES/RODRIGUEZ… 25 páginas e 15 brasões e 2 em separado.

Abaixo um resumo do conteúdo dos arquivos principais e que estão anexados nesta mensagem.

Bom Natal, Feliz Ano Novo e receba os arquivos como um presente natalíno.

Espero que encontre suas referências.

Abraços
Afrânio Franco de Oliveira Mello
afraniomello@itapetininga.com.br

Rol-Região On Line

“Estas informações estão sendo fornecidas gratuitamente
e serão publicadas na edição virtual do Jornal ROL – Região
On Line (www.jornalrol.com.br). A não concordância com essa
publicação deve ser informada imediatamente”.

clip_image004 VilaçaVillaçaVillacis 

sobrenomes de origem galega. Vem dos “Villacis” da galícia espanhola por parte de Hernande de Villacis, fidalgo-homem que passou à Sevilha, ainda em Espanha e que posteriormente, passou a Portugal e se fixou no Minho e mais tarde na Beira. De ilustre geração houve Afonso Rodrigues de VILAÇA, já adotado como sobrenome a forma portuguesa, e que foi comandante de tropas ao lado do príncipe Dom João nas batalhas contra o rei Dom Fernando de Castela.

Por inúmeros serviços prestados, ao rei, pela bravura que demonstrou na batalha de Toro, Dom Afonso V, rei de Portugal “reconheceu o seu muito valor com grandes honras e mercês, que lhe concedeu, das quais foi o principal a de o fazer fidalgo de sua casa,” concedendo-lhe o brasão de armas 2m 20-IV-1476. As duas grafias se refere a mesma família que usam o mesmo brasão de armas. O primeiro brasão é de origem portuguesa e o segundo de origem espanhola, onde  a família Villacis também o adotou.

Família de origem galega, que tomou parte na conquista de Baeza. Em Espanha o apelido é Villacis. Existe descendência no Minho, de onde passou à Beira. Consultando antigos documentos, podemos dizer que esta família é uma das mais antigas e honradas da história de Portugal. VILLACIS é o 5190º apelido mais comum da Espanha, em todo o território espanhol nós encontramos que há registrado cerca de  812 pesoas com VILLACIS como primeiro apelido, 773 com VILLACIS como segundo apelido e um total de 16 com VILLACIS em ambos apelidos.

Registra-se Antonio Caetano Villaça, nascido em 1731, São João Souto, Braga, Portugal; casou-se com Anna Joaquina de Oliveira, ela nascida em 20.02.1735, Prados, Minas Gerais, Brasil. Tiveram os seguintes filhos: Hipólita de Oliveira Villaça, nascida em 28.11.1771. Prados, Minas Gerais, Brasil e Joaquina Villaça, nascida em 03.02.1768, Prados, Brasil.

Registra-se Rosaura Francisca Villaça, nascida em 1757, Rio Grande do Sul, Brasil; casou-se com José Pereira dos Santos em 1777, ele nascido em 1752. Tiveram um filho: Antônio dos Santos, nascido em 28.12.1778.

Registra-se Antônio José Ferreira Villaça, nascido em 1779, Prados, Minas Gerais, Brasil; filho de José Ferreira Villaça e Rosa Perpétua Caetano. Casou-se com Maria Josefa do Nascimento em 29.10.1810, ela nascida em 1788.

Registra-se José das Neves Villaça, nascido em 1869, Claudio, Minas Gerais, Brasil; casou-se com Brígida Maria de Jesus em 1887, ela nascida em 1869. Tiveram um filho: Josué das Neves Villaça, nascido em 26.05.1889 e falecido em 08.07.1890.

Registra-se Antônio da Rocha Loures Villaça, nascido em 1855, Brasil; casou-se com Anna Luiza do Amaral em 1877, ela nascida em 1856. Tiveram uma filha:Anna Joaquina da Rocha Loures Villaça, nascida em 1880.

Registra-se Rosália Francisca Villaça, nascida em 1759, Rio Grande do Sul, Brasil; casou-se com Manoel Pereira dos Santos em 1779, ele nascido em 1754. Tiveram um filho: Antônio dos Santos, nascido em 11.02.1781.

Registra-se José Temístocles Villaça, nascido em 24.10.1867 e falecido em 12.07.1930, Resende, Rio de Janeiro, Brasil; casou-se com Leonor Jardim Espíndola, nascida em 01.08.1870, Rio Bonito, Rio de Janeiro, Brasil e falecida em 20.05.1949. Tiveram um filho: Dioscorides Jardim Villaça, nascido em 21.11.1898, Resende, Rio de Janeiro, Brasil e falecido em 08.08.1972, Niterói, Brasil.

Registra-se Maria Gomes Villaça, nascida em 1699, Sequeira, Barcelos, Braga, Portugal e falecida em 25.06.1763; casou-se com Antônio Ferreira; Tiveram as seguintes filhas: Sebastiana Ferreira, nascida em 1725 e Anna Maria Villaça, nascida em 1725.

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clip_image002[3]   clip_image004[3]   clip_image005   clip_image006  clip_image007RodriguesRodriguez

sobrenome de origem luso-espanhola. Classificado como Patronímico bastante abundante, tanto quanto era o nome próprio Rodrigo ou Rui que o originou nos séculos XIV e XV, inúmeras são as famílias que o adotaram por apelido sem existirem os menores laços de consanguinidade entre elas.

Isso não impede que algumas dentre elas ascendessem à nobreza da fidalguia de cota de armas, o que sucedeu particularmente com três. Teremos assim, e para começar, a que procede de um desconhecido Martim Rodrigues, cujas armas figuram já no Livro do Armeiro-Mor.

Sobrenome de formação patronímica – o filho de Rodrigo (v.s.). Documentou-se as formasRoderiquici [no ano de 1074], rodoriquici [em 1075], rodoriquiz [em 1081], roderiguiz [em 1079], rodorigiz [em 966], rodrigiz [em 1096] e rodriguez, forma espanhola (Antenor Nascentes, II, 264). Patronímicos são apelidos que consistem numa derivação do prenome paterno. No latim ibérico constituiu-se esse tipo de apelido com o sufixo “-ícus” no genitivo, isto é, “-íci”. É quase certo que se trata de um sufixo ibérico “-ko”, indicativo de descendência, com as desinências latinas da 2ª declinação. Assim, por evolução fonética temos no português medieval -ez (escrito -es, porque átono) -iz, -az (escrito -as, quando átono). Por exemplo: Lopes (que vem de Lopo), Fernandes (filho de Fernando) e Perez ou Peres ou Pires (filho de Pero, variante arcaica de Pedro). Portanto Peres (paroxítona/Portugal) e Perez (oxítona/Espanha) têm por significado «Filho de Pedro». Regsitram-se, entre muitas, quatro antigas famílias com este sobrenome, com brasão de armas diferente: I – Martim Rodrigues, Antônio Rodrigues e Paio Rodrigues, obtiveram as mesmas armas; II – Antônio Rodrigues, outro, principal rei de armas Portugal, no tempo de D. Manuel I, rei de Portugal em 1495; III – Paio Rodrigues; e IV – Rodrigues de Varillas (de Salamanca, Espanha). Procede do conde D. Vela, filho de D. Ramiro, fal. em 1094, rei de Aragão. Registra-se, ainda, Diogo Rodrigues das Varillas, que no tempo do rei D. Felipe II, passou a Portugal, onde se casou e seu neto Diogo Rodrigues, em 1629, registrou brasão de armas (Anuário Genealógico Latino, I, 82). Brasil: Assim como os demais patronímicos antigos – Eanes, Fernandes, Henriques, etc. – este sobrenome espalhou-se, desde os primeiros anos de povoamento do Brasil, por todo o seu vasto território. Em São Paulo, entre as mais antigas, registra-se a família de Braz Rodrigues, carpinteiro da ribeira, com geração de seu cas. com Brígida Ramalho – falecidos antes de 1582. Ainda em São Paulo: Diogo Rodrigues [1560, Santo Amaro], Baltazar Rodrigues [1562, S. Paulo], Braz Rodrigues [1579, S. Paulo], Martim Rodrigues Tenório [1589, S. Paulo], Manuel Rodrigues de Gois [1599, S. Paulo] (AM, Piratininga, 165) e Antônio Rodrigues de Alvarenga [c.1555, Lamego – 1614, SP], de quem também descendem os Alvarengas (v.s.), de São Paulo. Ainda, em São Paulo, registra-se os descendentes de Pedro Rodrigues, que deixou geração do seu cas., por volta de 1899, com Palmira Dumont, filha de Gustavo Dumont. Entre os descendentes do casal, registram-se: I – o filho, José Rodrigue [26.08.1902 – 31.01.1961], que deixou geração do seu cas. com Yolanda Negrini [1910-1992], integrante da família Negrini (v.s.), de São Paulo; II – a neta, Neide Negrino Rodrigues, filha da anterior. Casada na família Gomes. Ainda em São Paulo, registra-se, entre muitas, a família de Fortunato José Rodrigues [05.04.1895 – 09.04.1971], estabelecido em Itapeva.

 

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clip_image001clip_image002 Ferreira

sobrenome de origem portuguesa. Sobrenome de raízes caracteristicamente toponímicas, teve a sua origem, segundo alguns autores, na designação da vila de Ferrera, em Castela, hoje Herrera de Rupisverga, havendo outros que a dão numa das várias vilas portuguesas com o mesmo nome, significaria “lugar onde há ferro ou jazida de ferro” Terá sido o fundador desta família em Portugal, Dom Fernando Álvares Ferreira, senhor do paço de Ferreira, na freguesia de Sâo João de Eiris, comarca de Aguiar de Sousa, rico-homem de Dom Sancho I segundo Rei de Portugal, no final do século XII.  Outros genealogistas dão crédito a Rui Pires, um dos fidalgos que vieram a este reino com a rainha Dona Tareja, foi o primeiro que se chamou de Ferreira, tomando o nome da ” Ferreira de Alves “, de quem foi senhor, e é considerado como sendo o solar da família.

Em Portugal sobrenome tomado do lugar de Ferreira, na Freg.ª de S. João de Eyris, Concelho de Aguiar, comarca do Porto, Prov. do Minho, Portugal (Sanches Baena, II, 68). Do latim ferraria, mina de ferro (Antenor Nascentes, II, 111). Portugal: O primeiro que usou este sobrenome foi Rio Pires, que o tomou da localidade de Ferreira de Aves, de que era senhor e onde fundou o solar da família. Era bisneto de Fernão Jeremias, um dos fidalgos que passaram de Castela a Portugal em 1095, acompanhando D. Teresa, mulher do conde D. Henrique de Borgonha (Anuário Genealógico Latino, I, 43). Felgueiras Gayo, no século XIX, informa que no Concelho de Aguiar se achava o Couto de Ferreira, o Vale de Ferreira, o Rio de Ferreira e o Chão de Ferreira, e que tudo foi motivo de originar esta família. Gayo registra o cavaleiro Martim Ferreira de Oliveira Barros, proprietário da Quinta de Vila Verde, cabeça do Morgado por ele instituído, situada junto do Rio de Ferreira de S. João de Eyris. O mesmo Martim Ferreira, dalí passou para o Casal de Cavaleiros, propriedade da família, já naquele tempo. A Vila e Couto de Ferreira, recebeu foral em 1222, o que o leva a crer que dela deve ter se originado a família. Sua genealogia, traçada com maior segurança, é principiada por Gayo, em D. Álvaro Ferreira, Rico-Homem do reino de Leão, que deve ter vivido pelos anos de 1170. Foi Sr. de Meilas, depois Mancilhe de la Serra, em Castela a Velha, e Senhor da Vila de Ferreira, de onde certamente tomou o sobrenome da família. Foram avós de Pedro Ferreira, sucessor na casa de seu pai, que, juntamente com sua esposa, D. Maria Vaz, deu o foral à vila de Ferreira no ano de 1222, que ele fundou, e povoou dando-lhe por nome o do seu sobrenome em memória do seu antigo Solar, nas Astúrias, em Santilhana (Espanha). Edificou, na mesma vila de Ferreira, um Mosteiro dedicado a São Pedro, para os Cavaleiros Templários (Gayo, Ferreira, Título e § 1.). Deste último casal, foi quinto neto Ayres Ferreira, Escudeiro do Infante D. Henrique, patriarca desta família Ferreira, na Ilha da Madeira, para onde passou no tempo do seu descobrimento, em 1419. Do seu casamento, entre outros, foi seu quarto neto, Antônio Teixeira de Mello, que passou ao Maranhão, conforme se vê abaixo. Ilha da Graciosa: sobre a história desta família e sua passagem pela Ilha Graciosa, escreveu, no ano de 1717, o padre Antonio Cordeiro, em sua História Insulana das Ilhas a Portugal Sugeytas, Livro VII – Das Ilhas de S. Jorge, e Graciosa, Capítulo IX – Dos outros Capitães Donatarios da Graciosa, & dos Ferreyras, & Mellos que da Graciosa passaram à Terceyra, & de seus Regios troncos, & Ascendentes [Antonio Cordeiro – História Insulana, Livro VII, Ilha da Graciosa]. Ilha da Madeira: o genealogista Henrique Henriques de Noronha, em sua importante obra Nobiliário Genealógico das Famílias da Ilha da Madeira, composta em 1700, dedicou-se ao estudo desta família [Henriques de Noronha – Nobiliário da Ilha da Madeira, Tomo II, 227, 259; III, 473]. Ilha de S. Miguel: o genealogista português Gaspar Fructuoso, em sua História Genealógica de Sam Miguel [Saudadas da Terra], escrita por volta de 1580, dedicou-se ao estudo desta família, em seu Capítulo XXXIV – Dos Ferreiras, nobres Fidalgos, que vieram da Ilha da Madeira, à esta Ilha de Sam Miguel, em tempo do Capitão Ruy Gonçalves da Camara, segundo donome [Gaspar Frctuoso- Saudades da Terra, 253]. Galiza: o genealogista, frei José S. Crespo Pozo, O. de M., em sua obra Linajes y Blasones de Galicia, dedica-se ao estudo desta família [Pozo – Linajes de Galicia]. Brasil: Sobrenome de muitas famílias estabelecidas no Rio de Janeiro, para onde vieram no decorrer dos quinhentos anos de história do Brasil. Entre elas: I – de origem portuguesa, procedente do Porto, a de Bento Ferreira [c.1632, Paço de Souza, têrmo do Porto, Poertugal – c.1669], filho de Manuel Gonçalves e de Isabel Francisca.

 

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From: Tácylla Rodrigues

Sent: Wednesday, December 06, 2017 3:19 PM

To: afranio@tintaspig.com.br

Subject: Família Villaça

 

Olá boa tarde! Me chamo Tácylla também sou da família Villaça e tenho buscado algumas informações acerca. E lendo o seu blog sobre a família achei algumas informações mas ainda faltam algumas coisas pra que eu consiga achar a descendência do bisavô da minha avó.

O avô da minha avó se chama João Crisóstomo Ferreira Villaça. Os pais dele se chamam Vicente Ferreira Villaça e Perciliana Rodrigues de São José, estes se casaram em Ipanema no dia 15/12/1906.

O João Crisóstomo nasceu no Brasil. Mas o que eu gostaria de saber era se o Vicente Ferreira Villaça, pai dele, nasceu em Portugal e veio posteriormente ao Brasil, ou se ele já nasceu aqui. Estive pesquisando sobre o Vicente e descobri um almanak de Rio Novo, e o nome dele está neste almanak, ele foi cafelista ( produtor de café provavelmente). Neste mesmo almanak eu encontrei o nome de José Ferreira Villaça e coincidentemente vi no seu texto a respeito deste nome. José Ferreira Villaça era pai de Antonio José Ferreira Villaça.

Gostaria de saber se você tem alguma informação mais específica de José Ferreira Villaça e de Vicente Ferreira Villaça. Se estes possuem alguma ligação próxima de parentesco. E se há a possibilidade de algum destes terem vindo de Portugal.

Se puder me ajudar serei grata.

Atenciosamente
Tácylla.

Helio Rubens
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