setembro 19, 2024
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Afrânio Mello: informações genealógicas gratuitas sobre as familias VIEIRA e MELO

Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTOS NÚMEROS 1038 E 1039

Marília, boa tarde.

Não faço pesquisas de nomes e sobrenomes. Só de sobrenomes.

No seu caso, no meu arquivo de SOBRENOMES aparece os nomes que você procura.

Encaminho os dois arquivos solicitados.

VIEIRA 2 ……………………………  18 páginas e 1 brasão,

VIEIRA ………………………………    2 páginas e 1 brasão ( resumo) ;

MELO,MELLO…………………….   44 páginas e 4 brasões e mais 4 em separado para você fazer quadros e colocá-los em suas paredes.

Abaixo resumo do conteúdo do arquivo principal dos sobrenomes.

Em vermelho a citação dos seus ascendentes.

Datas diferentes das que você informou e os nomes corretos.

Você tem um bom material para suas pesquisas a partir da citação de onde chegaram e as datas.

Não se esqueça de verificar nas Igrejas .

Abraços

Afrânio Franco de Oliveira Mello
afraniomello@itapetininga.com.br

Observação:
Estas informações estão sendo fornecidas gratuitamente
e serão publicadas na edição virtual do Jornal Cultural
ROL – Região On Line (www.jornalrol.com.br).
A não concordância com esta publicação deve ser informada imediatamente

image    clip_image002 Vieira

sobrenome português de origem geográfica. De vieira, subst. comum (Antenor Nascentes, II, 314). De vieiras ou conchas, conforme se pode ver no Brasão de Armas desta família (Anuário Genealógico Latino, IV, 30). Descende esta família de D. Arnaldo de Baião [ano de 983], da Gasconha [França] que morreu de uma seta no cerco de Viseu. Por linha feminina descende de Caio Carpo, régulo da Maia, no tempo dos romanos, quando foi aportar a Galiza o corpo do apóstolo Santiago, que apareceu coberto de conchas ou vieiras (Anuário Genealógica Latino, I, 96). Felgueiras Gayo, em seu Nobiliário de Famílias de Portugal [Tomo XXVIII], principia esta família em Ruy Vieira, o primeiro de que se tem notícia com este sobrenome, que, segundo a opinião comum, teve princípio na Província do Minho, pelos anos de 1044 [século XII]. Rui Vieira foi Fidalgo muito honrado no tempo do Rei D. Afonso [1211-1223] e de seu filho D. Sancho II [1223-1248]. Senhor da Quinta de Vila Seca, na freguesia de São João, Comarca de Vieira, onde viveu e faleceu, e de onde teria tomado o seu sobrenome.

Consta das Inquirições que mandou fazer o Rei D. Diniz [1279-1325], que o Conselho de Vieira foi honrado por haver sido de Ruy Vieira. Parecem seus filhos, João Rodrigues Vieira e Pedro Rodrigues Vieira, vivendo, este, pelos anos de D. Afonso III [1248-1279], que foi conde de Bolonha em França, e que entrou no governo de Portugal pelos anos de 1245, provável Senhor da Quinta de Vila Seca, e chefe desta família Vieira, em Portugal, com inúmeras ramificações no Brasil. Entre os descendentes deste último, Pedro R. Vieira, registram-se: I – o sétimo neto, Francisco Vieira de Lima, Fidalgo da casa Real. Cavaleiro da Ordem de Cristo. Esteve no Brasil onde foi Coronel, deixando um filho bastardo; II – o décimo quarto neto, Manuel Vieira da Silva, que foi homem muito valente. Sargento-Mor de Infantaria na Bahia, para onde passou em companhia de seu irmão, o alferes Domingos Vieira da Silva. Ambos vieram com uma Companhia para combater os gentios que vinham entrando pela Cachoeira, distante 15 léguas de Salvador, e, não podendo resistir o número superior de índios, se entrincheiraram em um Monte, onde depois foram aprisionados e, segundo a história, foram mortos e comidos por seus adversários; e III – o décimo quinto neto, José Vieira da Mota, sacerdote muito eloqüente que esteve no Brasil, a fim de buscar seu irmão Manuel da Mota, que se encontrava estabelecido nas Minas, dizem que muito rico. Brasil: Em São Paulo, entre as mais antigas, registra-se a família de João Vieira, tabelião [1545] em São Vicente (AM, Piratininga, 187). Ainda em São Paulo, de origem portuguesa, a família de Francisco Vieira Antunes [c.1630, S. Martinho da Ventosa, Portugal- ?], filho de Adrião Vieira e de Agueda Dias. Deixou numerosa descendência de seu cas., c.1655, com Isabel Manuel Alvares de Souza, filha de Manuel Alvares de Souza, patriarca desta família Alvares de Souza (v.s.), em São Paulo. Foram bisavós de Joaquim da Costa Siqueira, que teve mercê da Carta de Brasão de Armas, em 1795, das famílias Siqueira e Vieira, conforme vai descrito no título da família Costa de Siqueira (v.s.), de São Paulo. Em Pernambuco, entre as mais antigas, está a família de Bento Gonçalves Vieira [Portugal – d.1691], Sargento-Mor. Familiar do Santo Ofício. Senhor do Engenho Grajaú e proprietário de uma sesmaria de 3 léguas de terra no sertão de Araruba [1691]. Filho de Alonso Nogueira e de Vitória Gonçalves. Deixou geração do seu cas. com Maria de Oliveira, filha do Cap. Julião de Oliveira. Para a Paraíba, ver a família Vieira da Silva. Importante família originária das ilhas portuguesas estabelecida no Maranhão, procedente de Manuel Ignácio Vieira, nascido na Ilha Terceira, fundador da família Dias Vieira (v.s.) do Maranhão. Sobrenome de uma família de origem espanhola, à qual pertence Maciel Vieira, natural de Lançarote, Ilhas Canárias, que viveu de vender fazendas, e que passou para Santa Catarina por volta de 1814 (Registro de Estrangeiros, 1808, 307).

Vieira de Melo : Antiga e importante família, de origem portuguesa, espalhada pelo nordeste brasileiro, que teve princípio no Sarg.-Mor Antônio Vieira de Mello [Catanhede, Portugal- d.1654], filho de Manuel Francisco e de Francisca Gonçalves. Passou para Pernambuco, antes da invasão holandesa. Vereador à Câmara de Olinda [1630], Juiz Ordinário em Olinda. Senhor de Engenho. Teve mercê do Hábito da Ordem de Aviz [1654], por serviços prestados entre 1630 e 1650, em Pernambuco. Deixou numerosa descendência, que se espalhou por Pernambuco, Paraíba, Bahia e Sergipe, do seu cas., em Pernambuco, com Maria Margarida Moniz Bittencourt, filha de Marcos Fernandes Bittencourt. Foram avós, entre outros, de Bernardo Vieira de Mello [1655-1714], Cap.-Mor da Vila de Igaraçu, Senhor de engenho. Obteve Alvará de propriedade do ofício de Escrivão das Fazendas e Ausentes, Capelas e Resíduos, da Cidade de Pernambuco, que por sua morte, transferiu-se para seu filho do mesmo nome, confirmado por Alvará Régio [1720]. Foram antepassados, também, de André e de Antônio Vieira de Melo, naturais do Recife, ambos Familiares do Santo Ofício [1777 e 1???].

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clip_image002[3]  clip_image004  Melo, Mello

sobrenome de origem portuguesa. Deriva este nome de uma alcunha e a família que o adotou por apelido é da mais remota e nobre ascendência.

Deriva ela, com efeito, de Dom Soeiro Reimondes, o Merlo – ou «melro» -, (contemporâneo dos reis Dom Afonso III e Dom Dinis) que era o chefe de linhagem dos «de Riba de Vizela» e, por esta via, da dos «da Maia».

Vindo para o Sul, fundou na Beira a vila de Merlo, depois Melo, sendo dela senhor, bem como de Gouveia.

Do seu casamento com Dona Urraca Viegas, filha de Dom Egas Gomes Barroso e de sua mulher Dona Urraca Vasques de Ambia, teve descendência na qual se fixaria o nome Melo.

Mantem-se, na atualidade, o uso por parte de várias famílias, da grafia Mello. Na impossibilidade de saber com exatidão quem assim assina ou está registado e também por uma questão de uniformidade de critérios, adotamos aqui a grafia moderna, isto é., Melo.

Do latim merulu, melro, através da suposta forma merlo, que com assimilação do ao deu Mello, simplificada para Mello. Cortesão acha pouco plausível que tenha origem em Mello, lugar de Jerusalém ao pé do monte Sião, citado no Livro dos Reis, II. (Antenor Nascentes, II, 197). Procede esta família de D. Pedro Fornaris, contemporâneo do conde D. Henrique de Borgonha (pai do 1.º rei de Portugal). O solar desta família é a vila de Melo, na província da Beira. Dea descendem os duque de Cadaval e outros titulares. Pedro Fornaris teve assento na vila de Guimarães, distrito de Braga, e dela tomou o apelido de Guimarães, bem como os seus descendentes. Mais tarde, seu descendente Mem Soares Guimarães, ao comprar o senhorio da vila de Melo (a 4 léguas da cidade de Guarda), de Gonçalo de Sá – começou a usar o sobrenome Melo. Também usaram os desta família o apelido Riba de Visela, porque moraram junto a este rio, o qual corre por trás da terra de Santa Catarina (Antenor Nascentes, II, 64). Ilha da São Miguel: sobre a história desta família e sua passagem pela Ilha de São Miguel, escreveu no ano de 1717, o padre Antonio Cordeiro, em sua História Insulana das Ilhas a Portugal Sugeytas, Livro V – Da fatal Ilha de S. Miguel, Capítulo XVII – De algus homes famosos, & familias que vieraõ povoar a Ilha de Saõ Miguel; Título I – Dos Velhos, Cabraes, Mellos, & Travassos, Soares de Albergaria, & Souzas [Antonio Cordeiro – História Insulana, Livro V, Ilha de São Miguel]. Ilha Terceira: sobre a história desta família e sua passagem pela Ilha Terceira, escreveu no ano de 1717, o padre Antonio Cordeiro, em sua História Insulana das Ilhas a Portugal Sugeytas, Livro VI – Da Real Ilha Terceira, Cabeça das Terceiras, Capítulo XX – Dos Borges, Costas, Abarcas, Pachecos, & Limas, Velhos, & Mellos, & de outros, Homens Costas [Antonio Cordeiro – História Insulana, Livro VI, Ilha Terceira]. Ilha da Graciosa: sobre a história desta família e sua passagem pela Ilha Graciosa, escreveu no ano de 1717, o padre Antonio Cordeiro, em sua História Insulana das Ilhas a Portugal Sugeytas, Livro VII – Das Ilhas de S. Jorge, e Graciosa, Capítulo IX – Dos outros Capitães Donatarios da Graciosa, & dos Ferreyras, & Mellos que da Graciosa passaram à Terceyra, & de seus Regios troncos, & Ascendentes [Antonio Cordeiro – História Insulana, Livro VII, Ilha da Graciosa]. Brasil: No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, a de Belchior de Melo, que deixou geração, do seu cas. no Rio, em 1618, com Antônia de Noronha; e de Antônio de Melo Coelho, que deixou geração, do seu cas. no Rio, em 1618, com Luzia Froes, fal. no Rio, em 1658 (Rheingantz, II, 581). Rheingantz registra mais 13 famílias com este sobrenome, nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosa descendência no Rio de Janeiro. Em Minas Gerais, entre outras, estabelecida em Pilar de Ouro Preto, registra-se a de Antônio José de Melo, nat. de Lisboa, que deixou geração, em Pilar, de seu cas., c.1755, com Joana Felizarda da Silva, do Rio de Janeiro. Em Pernambuco, entre as mais antigas, a de Cristóvão de Mello, que deixou geração de seu cas., c.1536, com Felipa de Mello (Borges da Fonseca, I, 9). No Acre, cabe registrar o pernambucano Manoel Nicolau de Mello, listado entre os primeiros povoadores do Vale do Purus, em 1852, que se estabeleceu nas margens do lago «Ayapuá» (Castelo Branco, Acreania, 159). Importante família da Bahia, procedente de José Francisco de Melo, que deixou geração do seu cas., c.1835, com Maria Rosa Moreira da Silva. Entre os descendentes do casal, cabe registrar: o filho, almirante Custódio José de Mello [09.06.1840, BA – 15.03.1902, RJ]. Praça de Aspirante na Academia de Marinha [1857]. Guarda-marinha [1858]. 2.º Tenente. Destacou-se na Guerra do Paraguai. Comandou a esquadra na rebelião contra o marechal Deodoro, levando-o à renúncia [1891]. Destacou-se na Revolta da Armada [1893]. Ministro da marinha e, interinamente, da Guerra, na República. Vice-Almirante [1902]. reformado, a pedido, no posto de Almirante [1902]. Grã-Cruz da Ordem de Aviz. Sobrenome de muitas famílias estabelecidas em São Paulo, para onde passaram no decorrer dos quinhentos anos de história do Brasil. Entre elas: I – a de Maria de Melo, natural de São Paulo (Sé), filha de Julinana de Melo. Casada a 08.07.1750, na cidade do Rio de Janeiro, RJ, com Luís Afonso de Oliveira [c.1711, Rio de Janeiro, RJ -]. Filho do primeiro matrimônio de João Afonso de Oliveira, chefe desta família Afonso de Oliveira (v.s.), do Rio de Janeiro; II – a de Antônio Casemiro de Souza e Melo, natural do Porto, Portugal, e falecido em Guaratinguetá, SP. Farmacêutico, proprietário da farmácia Imperial. Agente da Caixa de Socorros de D. Pedro V, entidade beneficente portuguesa [1865]. Deve-se a ele a introdução do primeiro baile de máscaras na cidade de Guaratinguetá. Com geração do seu cas., a 30.04.1868, em Guaratinguetá, com Ana Fausta de Oliveira e França, falecida em Guaratinguetá, neta do capitão Manuel Galvão de França, citado no item XXIX do verbete Galvão de França (v.s.), de São Paulo. Com geração citada em Os Galvão de França, Carlos Eugênio Marcondes de Moura, I, 284. Sobrenome de uma família de origem portuguesa, estabelecida em São Paulo, procedente dos Açores, 06.03.1885, a bordo do vapor Leipzig, José de Melo, natural de Portugal, 30 anos de idade, com destino a S. Carlos, SP. Trouxe em sua companhia a esposa, Francisca de Melo, natural de Portugal, 28 anos de idade [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, pág. 140 – 06.03.1885]. Sobrenome de uma família de origem portuguesa, estabelecida em São Paulo, procedente dos Açores, 06.03.1885, a bordo do vapor Leipzig, Francisco de Melo Jr., natural de Portugal, 27 anos de idade, com destino a S. Carlos, SP. Trouxe em sua companhia a esposa, Maria de Melo, natural de Portugal, 22 anos de idade, e os filhos: I – Manoel, natural de Portugal, 2 anos de idade; II – Maria, natural de Portugal, 9 meses de idade [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, pág. 141 – 06.03.1885]. Sobrenome de uma família de origem portuguesa, estabelecida em São Paulo, procedente dos Açores, 06.03.1885, a bordo do vapor Leipzig, Jacintho Ferreira de Mello, natural de Portugal, 24 anos de idade, com destino a Mogiguaçu. Trouxe em sua companhia a esposa, Maria de Mello, natural de Portugal, 23 anos de idade, e de Rosa Augusta, natural de Portugal, 20 anos de idade [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, pág. 146 – 06.03.1885].

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Procuro a ascendência tb de Manoel Francisco e Francisca Gonçalves da Vila de Catanhede Portugal no ano de mais ou menos 1500.
Este casal tem como filho, Antônio Vieira de Melo q veio com sua esposa Catarina Muniz povoar o Brasil
Sou descendente da Família Vieira de Melo q veio de Portugal para o Brasil!
O q vc tiver aí sei q vai me ajudar muito. Sou muito grata por ter conseguido contato com vc!🏻🏻
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Olá sou Marilia
Sou descendente de Antônio Vieira de Melo(português) que veio ao Brasil por voltando ano de 1570 para colonizar
Gostaria de informações sobre a família Vieira de Melo ou apenas Vieira ou Melo

Vc pode me ajudar????

Helio Rubens
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