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No Quadro de Colunistas do ROL, o brilho literário de Antônio Fernandes do Rêgo!

Antônio Fernandes do Rêgo

 Escritor, poeta e trovador norte-riograndense, Antônio Fernandes  do Rêgo abrilhanta ainda mais o Quadro de Colunistas e Correspondentes do ROL!

Antônio Fernandes do Rêgo é um filho da terra potiguar (Rio Grande do Norte) que dedicou-se profissionalmente às Forças Armadas Brasileiras, delas vindo a se reformar da Marinha.

Formado e tendo se dedicado profissionalmente em ciências exatas (Engenharia Mecânica na UFRN e Matemática na UNP), Antônio Fernandes  do Rêgo também é um Navegador da Literatura, como escritor, poeta e trovador. Seu primeiro poema, que lhe comoveu, foi escrito no alto mar sobre a pista de um porta-aviões vendo o sol mergulhar no mar, “qual um brigue em chamas”.

Poeta inspiradíssimo, participou de algumas antologias e publicou três livros de poemas: Ventos do Outono, Tarde de Primavera e Meus Cantares

Trabalhou na área técnica do Jornal ‘A República/RN como chefe de fotomecânica.

É membro das seguintes entidades:  ATRN- Academia de Trovas do RN;  UBT – União Brasileiras de Trovadores; UBE – União Brasileira de Escritores; Academia Mineira de Belas Artes;

Membro Imortal Fundador Correspondente e Embaixador Cultural da Academia de Letras do Brasil – ABL/RJ – Campos dos Goytacazes;  Membro e Embaixador Correspondente Internacional do Núcleo Acadêmico de Letras e Arte de Portugal; Luminescense Academie Françoise des Arts Lettres et Culture; Membro Oficial de Le Cercle des Écrivains Luso-Suisse de Genéve e  Membro Internacional do Núcleo de Letras e Artes de Buenos Aires

Premiado no Concurso Nacional/Internacional Centenário da Academia Fluminense de Letras/2017 -1º lugar com o poema “Academia”;

Premiado no Concurso Nacional/Internacional Centenário da Academia Fluminense de Letras/2017 -1º lugar com o conto “A Academia”;

Prêmio 100 Melhores Poetas Lusófonos Contemporâneos/2018 – LITERARTE- Associação Internacional de Escritores e Artistas.

Premiado em diversos concursos Nacionais e Internacionais de Contos.

Foi condecorado com os seguintes títulos:

Pela FEBACLA – Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes: Comendador da Ordem dos Benfeitores Culturais da Humanidade; Honra ao Mérito – Benfeitor da Educação e da Cultura Brasileira; Mérito Histórico Guanabara; Medalha D. Pedro II – Patrono das Letras e das Ciências e Personalidade do Ano/2018.

Pelo Centro Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos e Soberana Casa Real e Imperial dos Godos do Oriente: Doutor Honoris Causa em Literatura.

Recebeu, ainda, as seguintes honrarias: Honra ao Mérito Sócio-Cultural Nelson Mandela – LITERARTE/Casa de Cultura OLODUM; Honor Al Mérito – Núcleo de Letras Y Artes Buenos Aires; Honra ao Mérito – Academia Mineira de Belas  Artes e Troféu Mérito Literário Machado de Assis – LITERARTE/NALAL – Núcleo Acadêmico de Letras e Artes de Lisboa.

Com este cabedal e reconhecimento público, Antônio Fernandes do Rêgo abrilhanta ainda mais o Quadro de Colunistas e Correspondentes do Jornal Cultural ROL.

Seja muito bem-vindo à Família ROLiana, Antônio Fernandes do Rêgo!

Abaixo, sua primeira contribuição, com o poema ‘São João’:

 

                 SÃO JOÃO

Bate grande saudade do sertão,

Pois, hoje é véspera de São João,

Mas faltam brasas e os clarões da rua,

Línguas da fogueira lambendo a lua,

Fogos, chumbinhos, traques, outrossim,

Quentão, batida e licor de amendoim.

 

Faltam chuveirinhos e o busca-pé;

As preces a São João com tanta fé

Em torno da fogueira, e as barraquinhas;

Falta o milho na brasa, e as mocinhas

Brincando de quadrilha com os rapazes,

E o puxador com destrezas loquazes.

 

Falta o xote e o forró de pé serra,

Tudo de bom que tem a minha terra;

Falta canjica e pamonha quentinha,

O bolo de fubá, e tudo que se tinha,

Mas já esvaziaram os quintais,

Não há festas, nem mais os arraiais.

 

Este ano, só eu e meu par sozinhos,

Eu me apego a uma garrafa de vinho;

Ali num canto, o bolo e a cajuína,

As crianças não vêm, não há festa junina;

Espero que esta tormenta viral

Já passe e não cause mais tanto mal.

 

 

Sergio Diniz da Costa
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