setembro 16, 2024
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No Quadro de Colunistas do ROL, a Pena de Luz Literária de Leandro Campos Alves – IWA!

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Leandro Campos Alves – IWA

Leandro é um ser humano que acredita que os obstáculos da vida existem para ser sobrepujados. Venceu a dislexia e o preconceito, deixando fluir de seu grafite poesia e contos que encantaram o mundo!

Leandro Campos Alves é presidente da Academia Caxambuense de Letras 19/21. Em 2019, foi eleito Diretor Artístico do 47º Congresso Sul Mineiro de Odontologia. É Embaixador da Paz, pela Organização Mundial dos Defensores dos Direitos Humanos, e comendador Guanabara pela FEBACLA – Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes. Leandro é possuidor de diversos títulos e membro de várias Academias de Letras pelo Brasil e no exterior. Apresenta um currículo invejável, recheado com diversas obras, prêmios e trabalhos internacionais. Leandro é um ser humano que acredita que os obstáculos da vida existem para ser sobrepujados. Venceu a dislexia e o preconceito, deixando fluir de seu grafite poesia e contos que encantaram o mundo! É autor do poema épico ‘O Viajante’, reconhecido oficialmente pelo livro dos recordes em 2018, como o maior poema do Brasil, tendo o mesmo o reconhecimento como maior poema mundial da Literatura Portuguesa, com mais de 10875 versos e 2022 estrofes!

É este ser de altíssima estirpe humana que ora ingressa na Família ROLiana para agregar valores literários ao Quadro de Colunistas e Correspondentes do ROL!

Seja muito bem-vindo, Leandro!

Abaixo, sua primeira contribuição: o poema ‘As mãos que afagam’!

 

AS MÃOS QUE AFAGAM

São minhas aquelas mãos.

As mãos que afagam o seu sono,

que segura e protege seu tombo.

 

São minhas aquelas mãos.

As mãos que apoiam seu caminho,

que acalenta seu coração,

que te dá o porto seguro,

mostrando qual é a sua direção.

 

Filho pequeno ou grande,

são minhas aquelas mãos.

Que te acolhe por onde você ande,

e se fecha em oração,

pedindo pra ti proteção.

 

São minhas aquelas mãos.

As mãos que lhe dá o pão,

são as mesmas que lhe dá correção.

Deixa-nos também na tristeza profunda,

por corrigir a nossa criação.

 

São minhas aquelas mãos.

Que a noite te abençoa,

no gesto de devoção;

pedindo a Deus criador,

sua vigília em proteção.

 

São minhas aquelas mãos.

Que se une a voz a trovar,

para entoar graças ao pai,

enquanto te ponho a ninar.

Agradecendo com muito amor,

por ser teu protetor.

 

São minhas aquelas mãos.

Pois se palavras um dia faltar,

são elas que vão lhe mostrar,

que por onde tu andares,

nunca vou deixa de ti amar.

 

São minhas aquelas mãos.

Que doa a ti toda segurança,

minha eterna criança.

São minhas aquelas mãos…

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sergio Diniz da Costa
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