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Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobe as familias BARROS e BARRIOS

Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTO NÚMERO 677

 

Prezado Felipe, boa tarde.

Barros………………………… 3 páginas e 1 brasão.

Barrios……………………….. 9 linhas.

Reproduzo abaixo os textos dos arquivos principais.

Você deve procurar ler os seguintes livros do Guariano Prof. Silvio Vieira de Andrade Filho :

Guarei, Itapetininga e Notas complementares.

Estou copiando o autor e partir dai você pode trocar correspondência com ele e ver se

ele tem os arquivos dos Barros de Guarei. Com certeza tem.

Grande abraço.

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / Jornal ROL- Região On Line

 

 

clip_image002 Barros

sobrenome de origem toponímica, parece tirado do lugar de Barros, no concelho de Regalados, onde vivia, no tempo dos Reis Dom Afonso III e Dom Diniz, Fernão Dias de Barros. De notar que até ao século XVII o sobrenome de Barros se grafou indistintamente assim, ou como Bairros.

Pretendem alguns linhagistas que o primeiro a usar deste sobrenome tenham sido um membro da família de Haro, dos senhores da Biscaia.

 

Armas

 

De vermelho, três bandas de prata, acompanhadas de nove estrelas de ouro postas uma, três, três e duas.

Timbre: uma aspa de vermelho, carregada de cinco estrelas do escudo.

 

Ramos Familiares

 

Barros e Vasconcelos

 

Títulos, Morgados e Senhorios

 

Barões de Itu                             Barões de Paraopeba

Barões de Piracicaba                   Barões de Provezende

Barões do Casal                         Barões do Resgate

Condes de Barros                       Condes de Basto

Condes de Basto-n                      Condes de Vinhais

Condes do Casal                                 Marqueses de Itu

Senhores da Quinta  Colmiosa      Senhores de Entre Homem e Cávado

Senhores do Morgado de Alte       Viscondes da Marinha Grande

Viscondes de Alvelos                   Viscondes de Congonhas de Campos

Viscondes de Cortegaça               Viscondes de Poiares

Viscondes de Santarém               Viscondes de Vila Nova da Rainha

Viscondes do Amparo                  Viscondes do Gerês

 

Cargos e Profissões no Reino de Portugal

 

Abades de Colvelo

Cavaleiros da Ordem de Cristo

Primeiros-ministros de Portugal

Professores

 

 

Explicação de algumas punições.

 

Uso de Hábito Perpétuo: ou sambrenito era uma punição quase sempre utilizada pelos inquisidores. Esta roupa era de uso obrigatório pelos hereges mesmo quando eram libertados. O hábito era um roupão quase sempre da cor preta ou amarela, tendo desenhos de cruz no peito e nas costas. Quando a setença era hábito com insígnias de fogo, vinham todos pintados com labaredas e figuras diabólicas. Quem era condenado a usar essas vestimentas, não conseguiam trabalho, tinham todos os seus bens confiscados, eram ridicularizados e apedrejados, acabavam seus dias mendingando ou morrendo a mingua. Seus descendentes eram considerados infames por várias gerações, não podendo ocupar quaisquer cargos públicos, pertencer a ordens militares ou religiosas.

 

Carocha: era um objeto parecido a uma coroa ou mitra, que era colocada na cabeça de alguns condenados e toda pintada com figuras demoníacas.

 

Galés: era a punição onde o réu era condenado a ficar numa embarcação movida a tração humana. Não havia retorno, a maioria morriam por exaustão. Eram embarcações similares aos que os Romanos e os Vikings usavam.

 

Degredo: o condenado era expulso de Portugal e enviando para as colônias portuguesas sem qualquer perspectiva de melhora. Mas na realidade era a melhor punição, pois muitos acabaram por viajarem para outros países e colônias e com o tempo recuperar um pouco de seus bens.

 

Cárcere: na realidade era uma ida quase sem volta, as condições nas masmorras eram as piores possíveis, a maioria morria nas prisões ou saiam em situação deplorável física, emocional e espiritual. Muitos morriam pouco tempo depois de saírem desses cárceres.

 

Mordaça: o condenado era obrigado a usar uma mordaça na boca e era proibido de falar com qualquer pessoa.

 

Açoite: o réu era açoitado em praça pública com chicotes

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Su origen hay que fijarlo en Galicia y en la raya de Portugal, que posteriormente se extendió por las provincias de Pontevedra, Santander y Segovia. De acuerdo a las sucesivas ramas los escudos de las diferentes familias fueron variándose. En la ciudad de Tuy (Pontevedra) se afianzó una rama que traía sus armas de Portugal y a la que perteneció uno de sus fundadores, el caballero don Juan de Barros, Señor del Coto de Togores y su hijo, don Juan, que participó en las guerras de Flandes y de Italia, pasando a América con las huestes de don García de Mendoza. Este linaje probó repetidas veces su hidalguía no solo ante las Reales Chancillerías sino también ante los tribunales del Santo Oficio. Armas: En campo de gules, tres bandas de plata, acompañadas de nueve estrellas de oro puestas una, tres y dos.

 

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From: felipe.textilwm

Sent: Friday, February 26, 2016 1:26 PM

To: Afrânio Tintaspig

Subject: Re: Phillip jacob

 

Tbm sou barros dos dois lados da família,  sendo quase a metade da população de guarei tem barros, n sei de onde veio, pois n tem nenhum fundador (tds prussianos) com esse sobrenome

Helio Rubens
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