outubro 05, 2024
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Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre as familias MAGALHÃES, OLIVEIRA e SOUZA

Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTOS NÚMEROS 679, 680 E 681

 

Prezada Lucia Helena, boa tarde.

Não faço pesquisa de pessoas e sim de sobrenomes.

Não posso atendê-la em sua solicitação dessa busca.

Atendo, porém, de outra forma e encaminho os arquivos de :

MAGALHÃES………………………  16 páginas e 3 brasões ;

OLIVEIRA…………………………..  40 páginas e 1 brasão e

SOUZA……………………………..   40 páginas e 1 brasão.

Abaixo um resumo tirado dos arquivos principais para publicação no ROL-Jornal

On Line.

Você tem 96 páginas de arquivos para sua leitura.

Grande abraço.

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / Jornal ROL – REGIÃO ON LINE

 

 

clip_image002    clip_image003    clip_image002[3]     Magalhães

sobrenome de origem portuguesa. Trata-se de um nome com raízes toponímicas, que terá sido tirado do da torre desta designação, na freguesia de São Martinho do Paço-Vedro, termo da Barca.

Parece que esta família provém de Afonso Rodrigues de Magalhães, senhor daquele torre e que vivia em 1312.

Era raçoeiro do Mosteiro de Tibães e do seu casamento com D. Alda Martins de Castelões teve descendência que deu continuidade ao apelido. Dentre aquela, será de salientar o indómito nauta Fernão de Magalhães.

 

Sobrenome de origem toponímica, tomado da propriedade da família. Guérios com dúvida prende ao céltico magal, grande (Antenor Nascentes, II, 184). Procede esta família de Afonso Rodrigues de Magalhães, senhor da torre e quinta de Magalhães (da qual tomou o sobrenome), no tempo de D. Diniz I, fal. 1325, rei de Portugal. Alí é o seu solar, que fica na província de Entre-Douro e Minho (Anuário Genealógico Latino, I, 61).

Portugal: Sobre a origem genealógica desta família, escreveu o dicionarista português Pinho Leal, em sua obra Portugal Antigo e Moderno – Diccionario, datado de 1874: O nobre appelido de Magalhães foi tomado da torre e Quinta de Magalhães, no Minho. O primeiro que usou d’este apellido, foi Affonso Rodrigues de Magalhães, no reinado de D. Diniz, por ter casado com D. Sancha de Novaes, senhora da dita Quinta [Pinho Leal -Diccionário, II, 120]. É sobrenome nobre de Portugal, tomado da torre e Quinta de Magalhães. O 1º que se encontra com este sobrenome é Afonso Rodrigues de Magalhães, no reinado de D. Diniz. Foi senhor desta Quinta por ter casado com D. Sancha de Novaes, herdeira da mesma Quinta. Foi criado de D. Afonso IV. Antigamente também se escrevia Mangalhães [Pinho Leal – Dicionário, VI, 392].

Brasil: No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, a de Antônio de Magalhães, falecido antes de 1672, que deixou geração do seu cas., c.1624, com Inez Anes, fal. no Rio, em 1672 (Rheingantz, II, 506). Rheingantz registra mais 12 famílias com este sobrenome, nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosas descendêcias no Rio de Janeiro. Ainda, no Rio de Janeiro, com ramificações em São Paulo, registra-se a família de Francisco Carlos de Magalhães, que se estabeleceu no Brasil, por volta de 1845, vindo do norte de Portugal. Deixou grande descendência do seu cas. com Bernarda Rodrigues Monteiro, filha de José Joaquim Borges Monteiro e de Bernarda Francisca Rodrigues [´25.10.1788 – 14.06.1849]. Entre os descendentes do casal, registram-se: I – o filho, Carlos Baptista de Magalhães [30.06.1848 – 16.09.1934], que teve sete irmãos. Deixou geração do seu cas. com Leôncia de Freitas [14.07.1857 – 28.11.1937]; II – o neto, Carlos Leôncio de Magalhães [06.07.1875 – 13.03.1931], filho do anterior, que teve dois irmãos. Deixou geração do seu cas. com sua prima Ernestina Palha Reis [07.11.1876 – 28.04.1967], filha de José Monteiro Reis [1841-1918] e Adelaide Palha [1850-1917], neta paterna de João Pinto dos Reis e de Perpétua Felicidade Monteiro [1812-1892], filha dos citados José Joaquim Borges Monteiro e de Bernarda Francisca Rodrigues; III – o bisneto, Carlos Reis de Magalhães, filho do anterior. Com geração do seu cas. com Marietta Lion; IV – o bisneto, Oswaldo Reis de Magalhães [17.06.1905 – 02.07.1974], irmão do anterior. Sem geração do seu cas. com Jandira Pereira; V – a bisneta, Ernestina Reis de Magalhães , irmã do anterior. Com geração do seu cas. com Roberto de Paiva Meira [26.12.1905 – 16.09.1962]; VI – a bisneta, Maria Cecília Reis de Magalhães, irmã do anterior. Com geração do seu cas. com Ângelo Duprat [06.10.1899 – 28.07.1973]; VII – o bisneto, Paulo Reis de Magalhães [23.01.1916 – 11.03.1996], irmão da anterior. Com geração do seu cas. com Marina Bastos [30.07.1922-], filha de Helvécio Bastos [02.03.1899 – 12.07.1975] e de Alfrida Meira de Vasconcelos; VIII – a bisneta, Adelaide Reis de Magalhães, irmã do anterior. Com geração do seu cas. com Nestor Rocha; IX – o bisneto, José Carlos Reis de Magalhães, irmão da anterior. Com geração do seu cas. com Cecília Alves; X – o terceiro neto, Luiz Eduardo Bastos Magalhães, filho do item VII. Casado com Ana Cristina Foz [Arquivo José Carlos Reis de Magalhães].

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clip_image002[4]    Oliveira

sobrenome  português de raízes toponímicas, foi tirado da designação do Paço de Oliveira, na freguesia de Santa Maria de Oliveira, termo de Arcos de Valdevez. A família que adotou este nome por sobrenome é de remotas e nobres origens, a ela pertencendo o arcebispo de Braga Dom Martinho Pires de Oliveira, que instituiu um rico morgadio em Évora, que deixou à descendência de seu irmão Pedro  Mem Pires de Oliveira em 1306. As armas antigas dos Oliveiras, talvez  tão antigas que antecedessem o nascimento das chamadas regras da armaria ou, pelo menos, a sua aplicação em Portugal.

Na Idade Média, especialmente na época da Inquisição Católica, muitos judeus se tornaram “ cristãos”, para não serem queimados em fogueiras; sendo assim, as várias famílias ao fazerem isso deixaram o seu sobrenome hebraico original e adotaram um sobrenome português  Muitos desses judeus escolheram adotar sobrenomes como: Oliveira, Pereira, Prado, Silva, Nogueira, e outros similares.

No Brasil, após a libertação dos escravos negros em 1888, muitos destes adotaram o sobrenome dos seus antigos senhores, sendo assim, é difícil atualmente  dizer com precisão quem é realmente  parente deste ou daquele

De oliveira, subst. comum (Antenor Nascentes, II, 223). Vem esta família de Pedro de Oliveira, que foi o primeiro com este sobrenome, cujo filho Martim Pires de Oliveira, arcebispo de Braga, instituiu em 1306 o morgado de Oliveira, em seu irmão Mem Pires de Oliveira. Foi seu solar na freguesia de Santiago de Oliveira, donde esta família tomou o sobrenome, no concelho de Lanhoso. No tempo de D. Diniz I, rei de Portugal em 1281, já era «família antiga, ilustre e honrosa», como consta dos livros de inquirições desse rei (Anuário Genealógico Latino, I, 72).

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clip_image002[5]Sousa, Souza

sobrenome de origem portuguesa.  Nome de raízes toponímicas tirado da terra de Sousa, designou primeiramente a linhagem deste nome, cujas origens documentadas datam de épocas anteriores à Nacionalidade, vindo posteriormente a ser apelido da família em que tal linhagem veio a transformar-se.

Tendo recaído em senhora os dois principais ramos desta família, as duas damas da família, Dona Maria Pais, chefe da linha primogênita, e Dona Inês Lourenço, a secundogênita, vieram a casar respectivamente com Dom Afonso Dinis, filho bastardo legitimado de Dom Afonso III, e com Dom Martim Afonso, meio-irmão daquele.

De Dona Maria Pais e Dom Afonso nasceria a linha de Sousas dita de Arronches, por terem detido este senhorio, hoje chefiada pelos Duques de Lafões

De Dona Inês e Dom Afonso descenderiam dos Sousas ditos do Prado, por terem tido o senhorio desta vila, ou Chichorros, da alcunha daquele Dom Martim.

Sobrenome de origem geográfica. Rio e Povoação de Portugal. Cortesão tirou, com dúvida, da baixa latinidade Sousa, Saucia, ou Socia. Sousa [forma documentadano ano de 924], Souza [com z], Socia [documentado em 1088]. Leite de Vasconcelos tirou do latim saza, seixos, o que traz dificuldades fonéticas. Outros derivam de Salsa, donde Souza, Sousa, o que não apresenta dificuldade fonética. Cortesão faz diferença entre Sousa, nome do rio, e Souza, nome da povoação, derivando aquele de saza e este de Socia (Antenor Nascentes, II,286). Uma das mais antigas e ilustres famílias de Portugal. Felgueiras Gayo, em seu Nobiliário das Famílias de Portugal (Tomo XXIX), usando o Nobiliário do Cazal do Paço, principia esta antiquíssima família em Dom Sueiro Belfaguer, Cavaleiro antigo godo, que floresceu nos primeiros anos do século VIII, ou pelos anos de 800. Foi filho, segundo melhores opiniões, de Don Fayão Theodo ou Theodosio (que foi bisneto em varonia de Flavio Egica, Rei da Espanha) e de sua esposa Sona Soeira, filha de D. Soeiro, Príncipe Godo. Informa ser a mais antiga família que se encontra na Espanha Portuguesa, e por automazia, a mais antiga Portuguesa. O primeiro Solar que teve esta Família foi na Comarca de Vila Real entre o Rio Tua e Tamega, em a terra chamada Panoyas, nome que lhe ficou de uma Cidade assim chamada pelos romanos, situada junto ao lugar de Val de Nogueiras, em cujas ruínas se encontrão descrições com letras romanas. O segundo Solar desta Família, de onde se tirou o sobrenome, fica em Entre Douro e Minho, no contorno do Concelho de Rio Tamaga, denominado = a terra de Souza = regada do Rio Souza, que nascendo por cima do Mosteiro beneditino de Pombeiro, recebe outras águas, e corre até se encorporar com o Rio Douro, muito abaixo de ambos os rios, sendo o Tamega o último que recebe duas léguas antes da Cidade do Porto. O sobrenome Souza não teve princípios senão muito depois de principiar esta família, conforme vimos, em Dom Sueiro Balfaguer, que deixou numerosa e ilustre descendência do seu casamento com D. Munia = ou Menaya = Ribeiro, descendente dos Condes de Coimbra, e por varonia, descendente de Sizebuto, filho de Witissa, penúltimo rei godo. Foram quarto avós de Dom Gomes Echigues , que floresceu pelos anos de 1030. Homem de muito valor, que combateu em Santarém, onde, com sua lança, deteve o Rei de Castela D. Sancho, e o venceu. Foi Governador de toda a Comarca de Entre Douro e Minho, por nomeação do Rei D. Fernando, pelos anos de 1050. Comprou o Lugar de Felgueiras, junto a Pombeiro, a Payo Moniz, pelo preço de dois bons cavalos, em 04.1039. Fundou o Mosteiro de Pombeiro, de religiosos beneditinos, pelos anos de 1040. Achava-se em Guimarães pelos anos de 1052. Próximo as terras de Pombeiro, estava o Solar de Souza. Deixou numerosa descendência do seu cas. com D. Gontrode Moniz, filha de Dom Munio Fernandes de Touro [filho do Rei D. Fernando de Castela]. Por este casamento, a família Souza entrou para o sangue Real de Navarra, de quem descendem os Reis de Castela e Portugal.

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From: Lucia Helena de Oliveira

Sent: Thursday, March 03, 2016 8:17 PM

To: afranio@tintaspig.com.br

Subject: Enc: genealogia – paramirim

 

 

Em Segunda-feira, 29 de Fevereiro de 2016 17:49, Lucia Helena de Oliveira <helenadeoliver@yahoo.com.br> escreveu:

 

Olá!

 

Procuro dados sobre:

 

Jose Magalhães casado com Cristina

 

Cecilio Spinola Souza (faleceu em Paramirim) que casou com Odilia (filha de Jose Magalhães)

 

Ernesto de Oliviera – nascido em Macaubas-BA

O Senhor tem algum dado a respeito?

 

Lucia Helena de Oliveira

e-mail helenadeoliver@yahoo.com.br

 

Helio Rubens
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