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Multi-instrumentista autodidata, filho de músico e artista desde os 10 anos, Érico Moreira traz pela primeira vez sua música autoral para o Brasil
Compositor, músico, instrumentista, produtor, fotógrafo, cinegrafista e diretor de cena. Se já não fosse o bastante, Érico Moreira ainda é cidadão do mundo e coloca uma pitada de tudo com o que se identifica na sua música, fazendo dela uma forma de expressão disruptiva, engajada e universal. Pela primeira vez, traz ao Brasil sua obra, e prepara seu novo álbum, que será lançado no começo de 2022.
Para ele, a arte aconteceu naturalmente: “venho de uma família de músicos e artistas de Paraty. Meu pai é músico e compositor, meu avô também era. Quando tinha nove anos meu pai me ensinou os primeiros acordes no violão, depois disso fui aprendendo sozinho, tentando imitar o que eu tinha visto ele fazer desde que eu era pequeno. Quando fiz 10 anos comecei a acompanhar meu pai nos shows que ele fazia no litoral da costa verde”.
Ele lembra da sensação de subir ao palco sem medo, coisa de artista nato, mesmo: “sempre fui autodidata, nunca consegui durar mais do que três aulas com nenhum professor, e isso é recorrente em tudo o que faço, sempre acabo aprendendo sozinho, lendo, vendo, pesquisando, investigando”. Foi natural que, ao mudar para São Paulo e ser convidado pela então ex-madrasta e pelo produtor Xuxa Levy para trabalhar no Studio X, recém-inaugurado, Érico mergulhasse em um novo universo musical.
“Comecei fazendo de tudo um pouco, inclusive atendendo telefone e enrolando cabos, mas, aos 15 anos, já estava começando a fazer as minhas primeiras trilhas sonoras, gravava, mixava, fazia pós-produção. Foi uma época incrível, onde aprendi muito mesmo, tanto de música quanto sobre como funciona uma empresa”, conta Érico.
Violão, guitarra, baixo, maschine e finger drumming, fazem parte dos instrumentos que ele domina, mas Érico também arranha na bateria, no piano, na percussão, na Sítara e, segundo ele mesmo, em tudo o que tiver som. “Exatamente por isso que é difícil rotular a música que eu faço. Costumo chamar de MPB, mas tenho influência de ijexá, maracatú, funk carioca, samba, jazz, soul, r&b, música africana, música eletrônica”, revela.
Residente em Barcelona, onde participou, por 11 anos, de um projeto com a cantora barcelonesa Sara Pi. Durante esse tempo, Érico compunha, tocava, produzia, mixava, pensava em toda a parte artística, fazia os videoclipes e inclusive a parte de gestão. Chegaram a ter um contrato com a Sony Music, tamanho o sucesso, mas, depois de um tempo, optaram por seguir de forma independente, em busca de liberdade.
Agora, Érico está voltado 100% para sua carreira solo, acaba de lançar um single que já está nas plataformas online, chamado DO AVESSO, segundo ele, uma canção leve e cheia de amor: “para equilibrar o som do álbum, que terá uma pegada super engajada, também”, finaliza o artista, que em breve, lança mais um single, ainda em fase de produção.
Conheça Érico Moreira: https://linktr.ee/EricoMoreira
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Verônica Kelly Moreira Coelho, natural de Caratinga/ MG, é mais conhecida no meio cultural e acadêmico como Verônica Moreira. Autora dos livros ‘Jardim das Amoreiras’ e ‘Vekinha Em… O Mistério do Coco’. Baronesa da Augustissima e Soberana Casa Real e Imperial dos Godos de Oriente. Acadêmica Internacional e Comendadora da FEBACLA – Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências Letras e Artes e Delegada Cultural. Acadêmica Correspondente da ACL- Academia Cruzeirense de Letras. Acadêmica da ACL- Academia Caxambuense de letras. Acadêmica Internacional da AILB. Acadêmica Efetiva da ACL- Academia Caratinguense de Letras. Acadêmica Fundadora da AICLAB e Diretora de Cultura. Embaixadora da paz pela OMDDH. Editora Setorial de Eventos e colunista do Jornal Cultural ROL e colunista da Revista Internacional The Bard. Coautora de várias antologias e coorganizadora das seguintes antologias: homenagem ao Bicentenário do romancista e filosofo russo Fiódor Dostoiévski, Tributo aos Grandes Nomes da Literatura Universal e Antologia ROLiana. Instagram: @baronesa.veronicamoreira