outubro 05, 2024
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Genealogia: Afrânio Mello fornece gratuitamente informações sobre a familia VABO

Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTO NÚMERO 721

 

Preado Izais, bom dia.

Demorou um pouco mas estou enviado para você o fruto da pesquisa do sobrenome VABO

que solicitou.

VABO……………………… 3 páginas e 1 brasão.

Segue abaixo o arquivo na íntegra.

Veja que belo brasão. Um dos mais bonitos da área de brasões.

Grande abraço

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Região On Line

 

 

clip_image002  Vabo

sobrenome de origem portuguesa. Família cujo solar é a honra de São Martinho de Vabo., no antigo concelho do Pico de Regalados, e tinha a torre de Carude. A pessoa mais antiga que se conhece do apelido é Rui do Vabo senhor do referido paço, que fica na freguesia de Escariz, termo de Prado, que deixou filhos pelos quais se continuou o apelido, tendo o mais velho casado em 1480. Timbre: o leão do escudo. Uma das famílias portuguesa usa as seguintes armas: de vermelho com um leão xadrezado de prata e de negro sobre um mar de prata, aguado de azul.

Em 14/5/1596. Isabel Pinto de Magalhães, filha de Gregório de Magalhães e de Ana Coelho, de Aveleda (Lousada) casou-se em Constance com Belchior Dias de Vabo, filho de Francisco Dias e de Beatriz de Vau Boo (Vau Boo significa vau bom, ou seja um bom sítio para passar um rio “a vau”. Vau Boo é o topómino de Valbom e deu origem ao apelido Vabo/Babo). Isabel Pinto de Magalhães já fora casada com Gaspar Teixeira Coutinho (Aveleda, 9/11/1586). Conjugando a data de casamento de Isabel, com as datas dos falecimentos dos seus pais (Gregório-2/1/1612 e Ana-12/10/1611), será lícito concluir que estes teriam casado na década de 60 do séc. XVI. Também nessa década, em 2/10/, casou-se no mosteiro de S.  Gonçalo de Amarante, Manuel de Magalhães (Teixeira), filho de António de Magalhães (e Meneses), de Lousada com Filipa Coelho (de Cerqueira), filha de Francisco Cerqueira (Coelho):

I – O erro de Felgueiras Gayo.Recorrendo, novamente. à base de dados do Genea, que segue Felgueiras Gayo, podemos seguir os primeiros passos da árvore paterna de Gregório de Magalhães começando em
Gregório de Magalhães-João de Magalhães-Heitor de Magalhães-Fernão de Magalhães Teixeira-António de Magalhães e Meneses. Ou seja, um filho de António de Magalhães e Meneses, casou em Amarante, mais ou menos na mesma altura que um tetraneto deste, em Aveleda…
Impossível!

II – Onde está o erro? Uma teoria. Não sei se existe algum trabalho, credível, publicado sobre este assunto. Os dados que vou utilizar foram obtidos por pesquisa exclusiva na internet e, aqui, só encontrei uma obra, que consegui consultar por extractos, referindo os antepassados de Heitor de Magalhães, avô de Gregório de Magalhães. Mas essa obra, “Fidalgos e morgados de Vila Real e seu termo”, de Júlio A. Teixeira. segue fielmente o Felgueiras Gayo.
Heitor de Magalhães, segundo Felgueiras Gayo (e está correcto, com veremos), morou em S. Fins do Torno (agora pertence ao concelho de Lousada. Até ao séc. XIX, pertenceu ao concelho de Unhão). Foi casado com Leonor da Rocha, filha de Gomes da Rocha que em 1482, já viúvo, passou a ser o comendatário do Mosteiro de Pombeiro (Felgueiras). Leonor da Rocha, “dona viúva”, faleceu em S. Fins do Torno em 21/10/1544 (ver 1º assento, encimado por 1544. Tendo em conta a data de falecimento de Leonor da Rocha é aceitável que ela fosse avó de Gregório de Magalhães, que, tendo casado nos anos 1560, deverá ter nascido nos anos 1530.
Diz Felgueiras Gayo que o pai de Gregório era João de Magalhães. Ainda é possível encontrar, em S. Fins do Torno, uma Filipa, filha de João de Magalhães, que foi madrinha em 9/5(?)/1538, num baptismo celebrado por João Gonçalves, abade de Sta Maria de Vilar do Torno.
Curiosamente um filho de Gregório de Magalhães, Gonçalo de Magalhães, foi também abade nessa freguesia (Santa Maria de Vilar do Torno).
Esse João de Magalhães seria, então, o pai de Gregório e Filipa (de Magalhães) sua irmã.Também em S. Fins do Torno se encontra outro João de Magalhães, casado com Beatriz Coelho, com filhos a partir de 2/3/1542. Esse será também irmão do Gregório, sendo referido, sem qualquer informação, por Felgueiras Gayo. Como vimos, Leonor da Rocha, mulher de Heitor de Magalhães, faleceu, viúva, em 1544. È aceitável supor que tenha nascido nos anos 60 do séc. XV. Quanto ao Heitor de Magalhães? Usando a pesquisa de livros do Google consegui saber o seguinte: “Itinerários de El-rei D. João II – 1481-1495” de Joaquim Veríssimo Serrão – 1993 Pág. 259
2 (abril de 1487) – Santarém – Carta régia para a comarca de Entre Douro e Minho, privilegiando Heitor de Magalhães, homem fidalgo. Morador na honra de S. Fins, que estava prestes a servir o Monarca na guerra, com homens, armas e bestas Pág. 275 – 23 (Julho de 1487) – Santarém – Dia de Santo Apolinário, bispo. Carta régia a conceder a Heitor de Magalhães o ofício de coudel de Felgueiras.…

Parece não haver dúvidas que este é o nosso Heitor de Magalhães.

Manuel de Abranches Soveral, no seu “Ensaio sobre a origem dos Magalhães”, refere um Heitor (Paes) de Magalhães que “tirou ordens menores em Braga a 27/3/1456”. Refere, depois, que “como Heitor de Magalhães, a 2/4/1487 teve carta de privilégio de fidalgo e a 23/7/1487 foi coudel de Felgueiras”.
Assim sendo, admitindo que este Heitor é o marido de Leonor da Rocha e seguindo o bem documentado trabalho de Manuel de Abranches Soveral, então o Heitor de Magalhães, bisavô de Isabel Pinto de Magalhães (origem dos Magalhães de Constance) seria filho Paio Rodrigues de Magalhães e de Maria de Novais, moradores na freguesia de Arcozelo (Ponte de Lima?).
Heitor de Magalhães seria, então, cerca de 20 anos mais velho do que Leonor da Rocha.

 

 

A Casa Real Portugueza – Supplemento às Provas da História Genealógica – página 591.

…Antônio Pires, que foy da Rainha nossa Senhora,
Bastião de Mattos, que foy do Condestavel,
Braz Leite, que foy do Infante Dom Fedrnando,
Bastião da Costa, filho de Lopo Gomes, que foy da Rainha,
Balthazar Fragozo, que foy de Vasco Silveira,
Braz Rebello, filho de João Rebello, Guarda da Casa da índia.
Bartholomeu Rebello, que foy Bispo de Targa.
Bastião de Campos, que foy do Infante Dom Duarte.
Braz Lourenço, filho de João Lourenço, que foy Mestre de Capella.
Belchior Vieira, filho de Estevão Gomes, de Óbidos.
Braz Zalema, filho do Ouvidor de Mestrado de Aviz.
Bastião de Moraes, que foy da Rainha nossa Senhora.
Belchior de Vabo, que foy filho  de Lopo de Vabo (nascido em 1460)…

 

Registra-se António Pimentel do Vabo (Algarve século XVIII), vem com seu filho Rodrigo Soromenho Pimentel do Vabo e tiveram carta de armas para os Pimentéis, Vabos e Varellas. Filho de Luís Pimentel do Vabo e de Guiomar Varella do Vabo, neto paterno do Capitão Manuel Soromenho Dias e de Maria do Vabo Pimentel e neto materno de Gaspar Martins Simões e de Maria dos Santos.

Helio Rubens
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