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Páscoa de injustiças e desigualdades

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Diamantino Lourenço Rodrigues de Bártolo

‘Páscoa de injustiças e desigualdades’

Diamantino Bártolo
Diamantino Bártolo
Imagem criada por IA no Bing - 19 de abril de 2025, às 21:41 PM
Imagem criada por IA no Bing – 19 de abril de 2025,
às 21:41 PM

Páscoa Portuguesa que ainda é vivida no meio de tanta desgraça, de tanta injustiça, de tanto desemprego, embora este tenha diminuído, miséria, fome, doença e suicídio, os portugueses, solidariamente, continuam a exigir, mesmo que desarmados, à mercê de um adversário, quantas vezes: por um lado: insensível, desumano; por outro lado, poderoso e violador de direitos adquiridos, apesar de alguns benefícios, estarem a ser repostos, recentemente.

Por isso, acreditam, até agora, numa “ressurreição” da sua dignidade, pelo menos enquanto pessoas humanas, de deveres e direitos, e acreditam que, mais tarde ou mais cedo, o seu próprio “Domingo de Aleluia” há-de chegar, que os responsáveis por esta morte lenta, terão de prestar contas, e vão ser sancionados, cívica e democraticamente, dando, ainda e generosamente, mais uma oportunidade de arrependimento de quem está envolvido e tem culpas naquela que foi uma calamidade nacional. Esse dia, o da Redenção, chegará se Deus e as pessoas assim o conseguirem e, certamente, a vitória dos oprimidos será o resultado.

Parece inadmissível que filhos de um mesmo povo se coloquem contra os seus progenitores, contra os seus concidadãos, que por eles tudo deram, para os elevar aos estatutos que hoje possuem. Como foi possível que se decretassem tão injustas e desumanas medidas contra avós, pais, irmãos, parentes, amigos e cidadãos em geral, por obstinação, por teimosia, por avidez de demonstração de um poder que, generosamente, foi entregue, confiando em promessas que pareciam sinceras, agora se confrontem com a deslealdade? 

Páscoa, tempo de Ressurreição, de alegria, de libertação de uma morte lenta que, durante alguns anos, conduziu ao túmulo da brutal austeridade. Tempo para uma nova esperança, para se acreditar nas potencialidades de cada pessoa humana, digna, verdadeiramente humilde, honesta e trabalhadora.

Confie-se, portanto, nas capacidades morais, éticas, intelectuais e físicas de cada português, de cada família, das empresas e das instituições de solidariedade social. Acredite-se que o dia da libertação poderá estar próximo, que será possível a reconciliação, porque é isso o que mais importa. 

Um apelo deixo aos mais favorecidos, a começar nos governos de todas as Nações, para que nunca, em circunstância alguma, descurem os cuidados humanistas que devem, e têm obrigação para com os seus concidadãos, afinal, todos os que lhes concederam o imenso poder que, após o voto popular, assumem em seus países.

Essa é que é a obra mais importante e que nesta Páscoa sirva de profunda reflexão para toda a população mundial. Páscoa que se pretende para todas as pessoas, como um dia, pelo menos um dia no ano, de meditação, de recuperação de valores humanistas universais; um dia para festejar e recomeçar com: Precaução, Moderação, Robustez, Justiça, Fé, Confiança, Caridade, Comiseração e Generosidade.

Nesta Páscoa, ficam aqui os votos muito sinceros do autor desta reflexão, que apontam no sentido de uma Páscoa com muita saúde, muito feliz, muito alegre, apesar da situação de guerras em que o mundo está mergulhado, considerando situações de diversa natureza, que não podemos ignorar: catástrofes, guerra, fome, miséria e morte.

Uma nova Esperança Redentora, entre a família e que também penetre nos verdadeiros e incondicionais amigos. A todas as pessoas, desejo uma Páscoa, onde não faltem a Saúde, Alegria e Felicidade. Aleluia! Aleluia! Aleluia!

Venade/Caminha – Portugal, 2025
Diamantino Lourenço Rodrigues de Bártolo
Presidente do Núcleo Académico de Letras e Artes de Portugal

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