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Jorge Paunovic: 'O Bem e o Mal'

Jorge Paunovic – ‘O Bem e o mal’

                                   Desde a criação do Homem na terra duas forças lutam entre si, o bem e o mal. As pessoas podem fazer as coisas certas ou erradas, praticar atos morais ou imorais, o justo ou o injusto.
                                   Quando, onde e porque devemos praticar um dos dois atos ou fazer ou deixar de fazer.
                                   No início, a crença religiosa criou regras segundo as quais Deus determinou que os seres humanos deveriam seguir praticando o bem para serem reconhecidos como Seus filhos.
                                   Com o passar do tempo o homem passou a refletir e compreender quais as verdadeiras razões que deveriam levá-lo a prática do bem ou do mal.  Pode-se afirmar que muitas das decisões foram tomadas por troca de interesses ou influências, sem se considerar o verdadeiro sentido e o resultado da prática de um desses valores.
                                   As relações humanas devem levar em consideração que  o direito, a justiça e a moral são valores absolutos que devem reger a humanidade, vale dizer, que todos devem usufruir igualmente desses valores.
                                   O Homem desde o berço sabe o que é certo e o que é errado e não é um privilégio de determinadas pessoas que tiveram acesso a educação, como é o caso do matuto e do analfabeto que sabem fazer essa distinção.
                                   Ser solidário, compreensivo e paciente são valores morais e éticos que fazem bem à coletividade. A vida em sociedade deve ser primada pelas regras morais para que todos possam usufruir do bem estar e a coletividade possa ser beneficiada por melhorias no dia a dia e na vida e faz com que o cidadão se torne autossuficiente e possa atingir um patamar socioeconômico aceitável. O dito popular sobre os direitos de cada um deve ser respeitado para que todos tenham direitos sem que se olvide os deveres de cada um e para com os outros.
                                   A sociedade deve ter em mente que a educação e o conhecimento produzem uma nação forte e consciente, sendo necessário que os recursos arrecadados pelo poder público sejam revertidos na melhoria das condições da população, principalmente na educação que fará com que o cidadão saiba não só distinguir como prevalecer o certo do errado, o justo do injusto e todos convivendo com direito e  justiça. 
Jorge Paunovic
Presidente da AIL – Academia Itapetiningana de Letras
Helio Rubens
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