Dor
Dor. Solidão. Dor. Choro. A alma chora. Poema minimalista ‘Dor’, da poetisa Denise Canova, a Dama da Poesia.
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Dor. Solidão. Dor. Choro. A alma chora. Poema minimalista ‘Dor’, da poetisa Denise Canova, a Dama da Poesia.
Há tanto mar entre nós e muito céu a nos tocar. Os pés não sentem o chão, acho que estamos a voar. As águas são cachoeiras translúcidas a borbulhar. Da boca…
A imagem de um estereótipo de ilusão… faz corações dilacerados… Serem entrecortados por uma solidez de cogito… de inveja devastadora, em busca de…
Caminhas sem saber para onde vais. Lágrimas secas correm-te pelo rosto, ansiando uma fresta de liberdade que lhes permita ser livre de sentir o sal que lhes…
Troquei a noite pelo dia, a água pela tequila, o sono pela fadiga, a inocência pela malícia, a solidão pelas más companhias, o Capitão América pelo Coringa…
Me dispo das armaduras e fingimentos que afloram do mundo de falsidade; Tormentos sentidos, oriundos da maldade, que transformam nossa vida em sofrimentos.
Em fragmentos de mim eu conto decepções rasgos despedidas
peças de encaixe perdidas desmonto entremeio de rendas, vazados deixados tempo as ruiu abrindo frestas