Sou noite sem Lua e sem você
Anoiteci em minha alma, tornei-me denso e solitário. Noite sem Lua, brisa ou risos, noite vazia. Toldei sem o amor da mulher amada, a quem entreguei meu ser
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Anoiteci em minha alma, tornei-me denso e solitário. Noite sem Lua, brisa ou risos, noite vazia. Toldei sem o amor da mulher amada, a quem entreguei meu ser
No eco da saudade, te convido a lembrar. Fechas os olhos, e lá estarei a sorrir, a te contemplar. Com ternura, segredos ao vento vou te confessar.
Um lindo poema da poetisa Ceiça Rocha Cruz inspirada no canto dos sabiás. Um poema profundo e arrebatador. Ceiça nos conduz a uma viagem Linda sobre a terra
Sangue caridoso. Sangue amoroso. Sangue esperançoso. Sangue de alguém que pensa no outro. Poema minimalista Sangue Caridoso, de Denise Canova, a Dama da Poesia
Pietro Costa: Poema ‘Esfinge’ Inebriado eu me sintoNão pelo teor alcoólicoPropriamente dito É pelo poema sorvidoPela música tocadaPelo arranjo inventadoPela amizade celebradaPelo banquete servidoPela noite enluaradaPelo eclipse avistado Pela estrela iluminadaPelo sorriso revidadoPela lágrima derramadaPor seus olhos famintosEsfíngicosA decifrar minha tara Musa que
Em dezembro de um Rio outrora esplendor, nasceu um poeta, de alma e fervor: Olavo Bilac, a quem rendemos louvor, Príncipe dos Poetas, em versos de amor.
Brasil, meu Brasil varonil; por que, meu País destemido, está se rendendo às desgraças e à violência desse povo vil? Onde está o Rio antigo em que meus pés…