No barraco
O pôr do Sol surge atrás da montanha silenciosa e a favela vê a vida passar, debruçada na janela do poente. O crepúsculo despede-se e a noite pelo sono…
O pôr do Sol surge atrás da montanha silenciosa e a favela vê a vida passar, debruçada na janela do poente. O crepúsculo despede-se e a noite pelo sono…
Fim de tarde. Na várzea do meu sertão, mata seca, chão ressequido, solidão. Galhos secos e avencas, espinhos de mandacarus perfuraram meu peito. Feridas…
Caminho solitária num dia sombrio e medonho, de passos lentos, saudade irreprimida, desiludida; busco você no meio do nada. Na rua vazia pálidas sombras…
Amanhece… e sob um Sol despido e límpido, pelas janelas do vento, da cidade ilha do amor, São Luís, cantava em versos a poeta, numa intrepidez no combate…
O pôr do Sol descortina atrás da montanha silenciosa, e a vida triste sem ti, vê o tempo passar, numa saudade incontida, debruçada na janela do poente.
A tarde agonizou… na penumbra do poente, o grande precursor da poesia, ao versejar ‘versos íntimos,’ seu célebre poema, enfocou a destruição de sonhos e…
No silêncio da tarde, na cidade rochosa, ao rumor da brisa fria, às margens do rio Velho Chico, suntuosos coqueirais sorriem. Na sombra, o balanço da rede…