O desencanto da flor

Diga o que eu acredito. Mostre- me os seus segredos, o romance que não li, o silêncio necessário. Mude sua profecia, a página do calendário. Refaça sua poesia
Diga o que eu acredito. Mostre- me os seus segredos, o romance que não li, o silêncio necessário. Mude sua profecia, a página do calendário. Refaça sua poesia
Se contar o ‘Mar’ a todos o que dirão as ondas do desvendar segredos? Se escrever o Sal marinho perderão escamas insossas? O oceano é a majestade das…
Ao vislumbre do anoitecer, na cidade princesa do rio, refulge plena e intensa de magia e de pudor a Lua cheia, que se derrama solitária enevoando as estrelas
No eco da saudade, te convido a lembrar. Fechas os olhos, e lá estarei a sorrir, a te contemplar. Com ternura, segredos ao vento vou te confessar.
Num encontro de desejos, o beijo ardente, ávido e consistente, paixão eloquente. Nossos lábios unidos, felinos e carentes, entrelaço intenso, amor insurgente.
No labirinto da mente vagueia o ser, entre sanidade e loucura a percorrer. Alimenta-se de memórias, anseios, desejos, num mundo de ilusões e segredos.
Cicatrizes rasas, tatuagens da alma, mapas de viagens por terras revoltas. Marcas que contam momentos errantes, de batalhas vencidas, de dias passados.