Sol enluarado rubro
quando os fósseis e cinzas se misturam ao ouro perecem-se ambos como diamante bruto encrustado em terra quando o homem se torna um retalho da colcha-vida
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quando os fósseis e cinzas se misturam ao ouro perecem-se ambos como diamante bruto encrustado em terra quando o homem se torna um retalho da colcha-vida
Bem-vindo outono! Folhas caindo, vento. Traga amor quentinho. Delícia! Poema minimalista ‘Bem-vindo outono!’ Poetisa Denise Canova, a Dama da Poesia.
Surpreendente o que vou expressar, mesmo que desconheça: ainda posso te acolher. Sempre és um visitante constante, sem explicação ou motivo aparente, mas…
Ficaste a olhar o trem passar lento, preguiçoso: vagão por vagão. Vi teus olhos passearem por entre as poltronas e corredores, talvez procuravas por mim…
Somos tempestades que lavam e enfeitam a vida. Somos uma força da natureza que transforma, modela e não pode parar. Somos aquelas que semeiam a vida…
Um século de solidão é breve passagem se marcado pelas memórias altivas, sem dramas rasteiros, ardis, sabotagens. Somos os mártires de nossas poesias…
Na quietude o Sol desmaia a tarde, cortinas cor-de-laranja cerram-se, olhares cruzam-se, lacrimejam de emoção, na varanda do tempo. No silêncio sombrio e…