Fechando um círculo
Fechando um círculo, à espera do novo, com novos sonhos, desafios e conquistas. (Denise Canova – Dama da Poesia, com o poema minimalista ‘Fechando um círculo’
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Fechando um círculo, à espera do novo, com novos sonhos, desafios e conquistas. (Denise Canova – Dama da Poesia, com o poema minimalista ‘Fechando um círculo’
O crepúsculo emerge soturno, perfilando o ocaso. Silencioso, denota o fim do dia. Na infecunda solitude do vento, lágrimas no rosto da noite e nos seus.
O tempo fez meu tempo. Meu tempo se esgotou, não tenho mais tempo. Minha vida vai em uma direção desconhecida. Vai me machucando, abrindo-me novas feridas.
Eterno, quanto seja terno. No meu peito esmo você fez um corte cheio de marasmo. Hoje Tiro ‘sarros’ carregados por baratas repletos de doces e venenosas
Tudo passa, menos a tristeza. Perdê-lo foi difícil, ainda dói. Quase tudo passa. Poema minimalista da poetisa Denise Canova, a Dama da Poesia
A noite chega enluarada e no céu de estrelas, um clarão fulgura e se propaga incandescente. Um olhar vago busca o teu olhar no olhar do tempo. O luar emerge…
No peito um alarme desperta um desejo diverso. Preciso te ver, e na noite mais e mais deserta sinto o abandono a me emudecer. Quero mais que tua presença vaga