O I Concurso de Poesia da Academia Feminina de Letras e Artes de Sergipe foi lançado em homenagem à professora ADA AUGUSTA CELESTINO BEZERRA, ícone da educação no Estado de Sergipe
A AFLAS – Academia Feminina de Letras e Artes de Sergipe lançou o I Concurso de Poesia em homenagem à Profª. Dra. ADA AUGUSTA CELESTINO BEZERRA, ícone da educação no Estado de Sergipe.
As avaliações dos poemas foram feitas às cegas, ou seja, seus avaliadores receberam os poemas, sem saberem os nomes dos autores para que a integridade do concurso fosse mantida, sendo eles: a Prof.ª Dr.ª Marleide Cunha; Prof.ª Dra. Advanuzia Santos; a Prof.ª Ma. Geovana de Oliveira Lima, e os acadêmicos da ASL – Academia Sergipana de Letras, Dr. Domingos Pascoal de Melo e Dr. Paulo Amado Oliveira.
Todos os participantes terão seus poemas publicados nesta coluna do Jornal Cultural Rol, que há 30 anos leva cultura para todo o mundo, e fará conhecer os talentos literários do pequeno grande Estado de Sergipe.
Mariza Marques
A capacidade de brilhar
A aparência da mulher tem beleza,
Para alegrar, ser feliz
E expõe em um ato de amar.
Sua beleza interior
Tende a fixar no seu olhar
Uma coroa de honra
E encanto que merece elogios.
A mulher tem uma elegância
Que brilha onde quer,
Constrói um serviço de capacidade
E existência do seu viver;
Sendo capaz de:
Gerar, cuidar, agraciar, educar,
Clamar e declamar.
A geração mulher,
Propicia amor de fecundação,
Rega, emana e tem sua essência
Possível para buscar identidade plena
E serena em sua sobrevivência.
A mulher é graciosa,
Onde seu título começa na Divindade e crença.
Encoraja outra mulher a despertar para a vida,
Onde luta, ora, crer, acredita e proclama sua fé.
A mulher se envolve no vento que acalenta suas atividades,
Absorvendo da natureza seu olhar confortável,
Encantador e entrelaçando seus conhecimentos,
Envolvendo seus planos.
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