dezembro 14, 2025
Raízes 2 – Religiosidade
Rebeldía 14 – PEREGRINA
Grito silencioso
O sabor suculento da traição e o ego faminto
Vida partiu de mim
De Tupã (SP) para o Jornal ROL, Márcio José Zacarias!
Beleza interior
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Névoa

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Valdina Augusto de Souza: Poema ‘Névoa’

Valdina Augusto de Souza
Valdina Augusto de Souza
"Caminhando Por entre A névoa fria, Gelada, Parece congelar o Corpo". Microsoft Bing. Imagem criada pelo Designer Da plataforma DALL·E 3
“Caminhando Por entre A névoa fria, Gelada, Parece congelar o Corpo”. Microsoft Bing. Imagem criada pelo Designer Da plataforma DALL·E 3

Caminhando
Por entre
A névoa
Fria
Gelada
Parece congelar
O corpo
Mas ascender
A alma
Traz lembranças
Olhos atentos
Vivos
Parecem
Cegar
Turvar
Na imensidão
Fria
Cinza
Da névoa
Olhar À frente
Memórias
Ah! Memórias…
De momentos
Vividos
Alegres
Tristes
Mas vividos
A névoa
Acinzentada
Turvando o infinito
Quase finito
Nos pensamentos.


Valdina Augusto de Souza


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