Sergio Diniz da Costa: Poema ‘O canto que encanta’


O canto que encanta
Em todos os cantos
É o canto que move
Cataventos de Sonhos
O canto nos cantos
Que encantam
Movem nuvens de chuvas
Nos corações
O canto dos homens
O canto dos anjos
Fazem coro na Terra
Fazem coro no Céu
Sergio Diniz da Costa
Contatos com o autor
- Academia de Letras de Indaiatuba (ALI) - 15 de maio de 2025
- Biblioteca Culturando – Flamboyant das Artes - 13 de maio de 2025
- Dia do Jornalista - 8 de maio de 2025

Natural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta e Editor-Chefe do Jornal Cultural ROL. Acadêmico Benemérito e Efetivo da FEBACLA; membro fundador da Academia de Letras de São Pedro da Aldeia – ALSPA e do Núcleo Artístico e Literário de Luanda – Angola – NALA, e membro da Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil – AIEB. Autor de 8 livros. Jurado de concursos literários. Recebeu, dentre vários titulos: pelo Supremo Consistório Internacional dos Embaixadores da Paz, Embaixador da Paz e Medalha Guardião da Paz e da Justiça; pela Augustíssima e Soberana Casa Real e Imperial dos Godos de Oriente, Conde; pela Soberana Ordem da Coroa de Gotland, Cavaleiro Comendador; pela Real Ordem dos Cavaleiros Sarmathianos, Benfeitor das Ciências, Letras e Artes; pela FEBACLA: Medalha Notório Saber Cultural, Comenda Láurea Acadêmica Qualidade de Ouro, Comenda Ativista da Cultura Nacional; Comenda Baluarte da Literatura Nacional e Chanceler da Cultura Nacional; pelo Centro Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos, Doutor Honoris Causa em Literatura, Ciências Sociais e Comunicação Social. Prêmio Cidadão de Ouro 2024, concedido por Laude Kämpos.
Maravilhoso, meu nobre amigo Sérgio Diniz!
“O canto dos homens
O canto dos anjos
Fazem coro na Terra
Fazem coro no Céu.”
Inspiração pura, Sérgio.
A melodia, seja ela humana (que impressiona os sentidos) ou celeste (que acalenta o espírito), inebria a alma e purifica o espírito.
Me refiro à melodia edificante, harmoniosa, e não ao que hoje tocam por aí.
Gratíssimo por sua análise e palavras, meu queridíssimo amigo!
Que possamos, por meio da nossa poesia, entoar cânticos de louvor à vida, ao Criador!
Nosso coral de vozes é um espelho do celeste,
não é lírico nem idílico, um canto de louvor a Deus
pela vida!
Nobre poema!
Gratíssimo pelo comentário, Ella!