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O genealogista Afrânio Mello fornece informações gratuitas sobre as familias Carvalhal e Rodrigues

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Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTOS NÚMEROS 864 E 865

 

Prezado Roberto Carvalhal, boa tarde.

 

Fiz pesquisas do sobrenome Carvalhal e  encontrei apenas a citação abaixo em um processo de Interdição em Itaperuna.

 

Interdição de Letícia Nogueira Carvalhal Botelho -Nacionalidade Brasileira – Itaperuna – –

Estado Civil: Solteiro – Data de Nascimento: 02/06/1996 Idade: 19 – Filiação: Pai – Elias

Carvalhal Botelho Mãe – Dagmar Nogueira Carvalhal Botelho – CPF: 16608823703 Emissor:

RF – IFP/DETRAN: 24.644.058-0 Emissor: DETRAN/RJ – Endereço: Rua BOM JESUS, nº 787 ALTOS

– CEP: 28300-000 – Min. Sá Tinoco – Itaperuna – RJ, sendo-lhe nomeado (a) CURADOR (A) o (s) Sr.

(a) Dagmar Nogueira Carvalhal BotelhoNacionalidade Brasileira São João do Paraíso (Cambuci) –

Profissão: Professor Estado Civil: Casado Data de Nascimento: 03/04/1962 Idade: 53F

 

O arquivo que tenho sobre o sobrenome  é muito pequeno e reproduzo abaixo.

 

Carvalhal,

supõe-se que esta família descende dos Carvajal. Aliás o próprio filho de Álvaro Gil de Carvajal se

fazia denominar já Pedro Álvares do Carvalhal tendo sido alcaide-mor de Almada. Sua filha Iria Gonçalves,

viria a ter uma longa ligação amorosa com Dom Frei Álvaro Gonçalves Pereira, de que nasceria, entre outros,

Nuno Álvares Pereira, o futuro Condestável. A filha e herdeira deste último, Beatriz, casou com o 1º duque

de Bragança e, sendo o tronco desta dinastia que reinou em Portugal até 1908.

 

Títulos, Morgados e Senhorios

Condes da Calçada

Condes de Ribeiro Real

Condes do Carvalhal

Viscondes da Calçada

Viscondes de Carvalhais

Viscondes de Ribeiro Real

 

Cargos e Profissões no Reino de Portugal

Alcaides de Tavira

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Sobre o sobrenome Rodrigues o arquivo é grande e passo para o seu conhecimento.

Abaixo um resumo do arquivo principal.

Ao todo 22 páginas e 15 brasões de Portugal e Espanha.

Rodrigues é um nome bem difundido em todo o Brasil e não em especial em Campos dos Goytacazes, sendo

que não tenho essa referência. Como o arquivo é grande pode encontrar no mesmo essa informação.

 

 

Rodrigues, Rodriguez

sobrenome de origem luso-espanhola. Classificado como Patronímico bastante abundante, tanto quanto era o nome próprio Rodrigo ou Rui que o originou nos séculos XIV e XV, inúmeras são as famílas que o adotaram por apelido sem existirem os menores laços de consangüinidade entre elas.

Isso não impede que algumas dentre elas ascendessem à nobreza da fidalguia de cota de armas, o que sucedeu particularmente com três. Teremos assim, e para começar, a que procede de um desconhecido Martim Rodrigues, cujas armas figuram já no Livro do Armeiro-Mor.

Sobrenome de formação patronímica – o filho de Rodrigo (v.s.). Documentou-se as formas Roderiquici [no ano de 1074], rodoriquici [em 1075], rodoriquiz [em 1081], roderiguiz [em 1079], rodorigiz [em 966], rodrigiz [em 1096] e rodriguez, forma espanhola (Antenor Nascentes, II, 264). Patronímicos são apelidos que consistem numa derivação do prenome paterno. No latim ibérico constituiu-se esse tipo de apelido com o sufixo “-ícus” no genitivo, isto é, “-íci”. É quase certo que se trata de um sufixo ibérico “-ko”, indicativo de descendência, com as desinências latinas da 2ª declinação. Assim, por evolução fonética temos no português medieval -ez (escrito -es, porque átono) -iz, -az (escrito -as, quando átono). Por exemplo: Lopes (que vem de Lopo), Fernandes (filho de Fernando) e Perez ou Peres ou Pires (filho de Pero, variante arcaica de Pedro). Portanto Peres (paroxítona/Portugal) e Perez (oxítona/Espanha) têm por significado «Filho de Pedro». Regsitram-se, entre muitas, quatro antigas famílias com este sobrenome, com brasão de armas diferente: I – Martim Rodrigues, Antônio Rodrigues e Paio Rodrigues, obtiveram as mesmas armas; II – Antônio Rodrigues, outro, principal rei de armas Portugal, no tempo de D. Manuel I, rei de Portugal em 1495; III – Paio Rodrigues; e IV – Rodrigues de Varillas (de Salamanca, Espanha). Procede do conde D. Vela, filho de D. Ramiro, fal. em 1094, rei de Aragão. Registra-se, ainda, Diogo Rodrigues das Varillas, que no tempo do rei D. Felipe II, passou a Portugal, onde se casou e seu neto Diogo Rodrigues, em 1629, registrou brasão de armas (Anuário Genealógico Latino, I, 82). Brasil: Assim como os demais patronímicos antigos – Eanes, Fernandes, Henriques, etc. – este sobrenome espalhou-se, desde os primeiros anos de povoamento do Brasil, por todo o seu vasto território. Em São Paulo, entre as mais antigas, registra-se a família de Braz Rodrigues, carpinteiro da ribeira, com geração de seu cas. com Brígida Ramalho – falecidos antes de 1582. Ainda em São Paulo: Diogo Rodrigues [1560, Santo Amaro], Baltazar Rodrigues [1562, S. Paulo], Braz Rodrigues [1579, S. Paulo], Martim Rodrigues Tenório [1589, S. Paulo], Manuel Rodrigues de Gois [1599, S. Paulo] (AM, Piratininga, 165) e Antônio Rodrigues de Alvarenga [c.1555, Lamego – 1614, SP], de quem também descendem os Alvarengas (v.s.), de São Paulo. Ainda, em São Paulo, registra-se os descendentes de Pedro Rodrigues, que deixou geração do seu cas., por volta de 1899, com Palmira Dumont, filha de Gustavo Dumont. Entre os descendentes do casal, registram-se: I – o filho, José Rodrigue [26.08.1902 – 31.01.1961], que deixou geração do seu cas. com Yolanda Negrini [1910-1992], integrante da família Negrini (v.s.), de São Paulo; II – a neta, Neide Negrino Rodrigues, filha da anterior. Casada na família Gomes. Ainda em São Paulo, registra-se, entre muitas, a família de Fortunato José Rodrigues [05.04.1895 – 09.04.1971], estabelecido em Itapeva. Residiu na zona rural do Bairro do Colégio no distrito de Itapeva. Com geração do seu cas. com Maximiana Francisca de Oliveira [25.04.1901, Itapeva, SP – 12.10.1988]. Entre os descendentes do casal, registram-se: I – o filho, José Rodrigues da Cruz [14.11.1922, Itapeva, SP -], que, ainda religioso, setrviu como capelão dos antigos terços cantado de Itapeva. Mestre da tradicional dança de São Gomçalo, a qual aprendeu com seu pai. Deixou geração [nove filhos] do seu cas. com sua prima legítima Ana Joaquina de Oliveira [13.05.1926, Itapeva, SP -], filha de Joaquim Alves da Rocha [18.09.1882, Itapeva, SP – 09.12.1947] e de Maria Joaquina de Oliveira [03.07.1894 – 22.05.1963], irmã de Maximiana Francisca de Oliveira, citada no item I; II – a neta, Marili Oliveira Cruz, filha do anterior; III – a neta, Matilde de Oliveira Cruz, irmã do anterior; IV – o neto, José Hipólito de Oliveira Cruz [13.08.1962, Itapeva, SP-], irmão da anterior. Uma das mais antigas famílias com este sobrenome, no Brasil, tem origem indígena – detalhes adiante. No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, cabe mencionar a de Manuel Rodrigues de Alvarenga [c.1605- ?], que deixou geração do seu cas., c.1635, com Barbara de Andrade (Rheingantz, III, 123). Rheingantz registra mais 9 famílias com este sobrenome, nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosa descendência no Rio de Janeiro. Ainda no Rio de Janeiro, cabe destacar a família de Carlos José Alves Rodrigues, estabelecid em Cantagalo, Província do Rio de Janeiro. Foi pai do destacado jornalista José Carlos Rodrigues [07.1844, Cantagalo, RJ -], cursou o Colégio Pedro II. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito de São Paulo [1864]. Aos treze anos de idade, ainda estudante do Pedro II, publicou e redigiu um jornal literário, intitulado Gentio. Jurisconsulto. Exerceu um alto cargo no ministério da Fazenda. Em 1862, ainda no terceiro ano de Direito, foi um dos fundadores da Revista Jurídica.  Em 1863, ainda no quarto ano de Direito, publicou umas Anotações à Constituição Política do Brazil. Correspondente do Jornal Oficial e do Jornal do Commercio, nos EUA [1866]. Fundou o jornal Novo Mundo [1870-1889]. Fundador e proprietário da Revista Industrial, New York , ilustrada e em portugues [1886]. Durou 10 anos. Adquiriu a propriedade do Jornal do Commercio [1890], pela quantia de três mil e quinhentos contos. .Comendador da Ordem de São Tiago, de Portugal. Conselheiro de Sua Majestade, de Portugal. Família de origem portuguesa estabelecida no Rio Grande do Sul, para onde passaram: I – João Antônio Rodrigues Júnior, natural de Portugal, que assinou termo de declaração, a 216.05.1864, onde informa ser católico, ter 40 anos de idade, ser negociante, estar no Brasil há 24 anos incompletos e ser casado com uma brasileira; II – José Maria Rodrigues, nat. de Portugal, que assinou termo de declaração, a 24.02.1864, onde informa ser católico, ter 54 anos de idade, estar há 28 anos no Brasil e ser casado; III – Sebastião Maria Rodrigues, nat. de Ilivo, Bispado de Aveiro, Portugal, que assinou termo de declaração, a 28.02.1848, onde informa ser católico, ter 34 anos de idade, ter vindo para o Brasil com 18 anos de idade, ser marítimo e casado com uma brasileira. Ao registrar a 16.04.1852, sua Carta de Naturalização assinada por D. Pedro II em 04.02.1852, declarou ter de sua esposa brasileira um filho de 19 meses (Spalding, naturalizações, 105). Há uma numerosa família com este sobrenome estabelecida em Minas Gerais, procedente do Estado do Rio de Janeiro. Teve princípio, em Minas, em Antônio José Rodrigues [1819, RJ – 09.07.1891, de moléstia nos pulmões, no Distrito de Santo Antônio de Muriaé, MG], filho de Antônio José Rodrigues e de Teresa de Mendonça. Fazendeiros. Deixou numerosa descendência do seu cas., por volta de 1851, com Maria Florência de São José [1832, São Paulo de Muriaé, MG – 06.03.1892, Fazenda de Santa Rita, Distrito de Dores da Vitória do Muriaé, hoje Distrito de Mirai, MG]. Seus descendentes espalharam-se por Mirai, Muriaé, Carangola e no Rio de Janeiro, onde vive uma bisneta, D. Carmen Rodrigues, natural de Carangola, MG, atual estudiosa da genealogia de seus antepassados. II. Antiga e importante família de origem portuguesa, estabelecida no Rio de Janeiro, para onde foi Domingos Rodrigues Lisboa, natural de Lisboa, de onde tirou seu último sobrenome, e fal. em 1693. Em 1685, obteve permissão para nomear serventuário para o ofício de meirinho-mor, do Rio de Janeiro, do qual era proprietário, juntamente com os de guarda e porteiro da Alfândega do Rio de Janeiro. Foi herdeira, nestas propriedades, sua sobrinha Antonia Maria [c.1675, Freguesia de São Nicolau, Lisboa – 1749, RJ], que por seu casamento tornou-se a matriarca da importante e tradicional família Nascentes Pinto (v.n.), do Rio de Janeiro. Esta, no ano seguinte ao da morte de seu tio, obteve autorização [em 1694
] para provimento, enquanto não se casasse, dos cargos legados pelo tio.

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Espero que possa encontrar as suas referências familiares.

Grande abraço

 

Afrânio Franco de Oliveira Mello
Rol-Região On Line
“Estas informações estão sendo fornecidades gratuitamente
e serão publicadas na edição virtual do Jornal ROL – Região
On Line(www.jornalrol.com.br).A não concordância com essa
publicação deve ser informada imediatamente “.

 

 

—–Mensagem Original—–

From: Roberto Carvalhal

Sent: Saturday, June 17, 2017 6:31 AM

To: afraniomello@itapetininga.com.br

Subject: Família Rodrigues e Carvalhal

 

Bom dia

Parabéns pelo seu trabalho .

Estamos buscando informações sobre a família Carvalhal de Itaperuna e Rodrigues de Campos dos Goitacazes , no estado do Rio de Janeiro .

Poderia nos ajudar.

Att

Roberto Claudio Carvalhal Rodrigues

Helio Rubens
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