Sônyah Moreira:
‘Macacos amestrados de um circo de horrores!’
Que vergonha para um país inteiro ver a balburdia que foi a votação na Câmara de deputados.
Foram aqueles senhores, que nós demos total e irrestrita procuração para delegar em nosso nome?
Um verdadeiro circo de horrores e seus macacos amestrados! Que vergonha!
Tivemos de tudo, desde tatuagens, malas com dinheiro, mensagens pornográficas, uma verdadeira baderna, até a bailarina que deu origem a essa palavra, deve estar agora á revirar-se no túmulo. (Marietta Baderna – 1828-1870).
Os verdadeiros palhaços estavam espalhados pelo país, assistindo atônicos, os espetáculos transmitidos em rede nacional.
Uma macacada só, alguns com problemas sérios de dicção, outros mal conseguiam interpretar o texto lido, sobre o que estavam a votar.
Macacos engravatados, micos de circo, representantes do povo!
Como podem eleger pessoas de tão baixa estirpe? Sim! Caro leitor, digo isto sem medo de errar.
Acompanhe meu raciocínio lógico! Uma pessoa normal, comum, para ganhar o salário desses salafrários travestidos de autoridade, tem que falar no mínino 2 línguas estrangeiras, duas ou mais pós-graduação, especialista em seu campo de atuação, e por ai vai!
É vergonhoso! A qualidade de nossos políticos assemelha-se a macacos soltos em uma loja de cristais.
Dentre a macacada 42% dos que votaram em adiar o julgamento do mandatário de nosso país, todos são apontados em delações.
Imagine uma fila de 10 macacos, o último só vê 9 rabos! Foi exatamente isso que assistimos todos envolvidos em escândalos, e sentados em cima de seus rabos sujos e imundos.
No meio dessa lama que se transformou nosso parlamento, tem um presidiário, sai pela manhã para trabalhar, e a noite volta para sua cela no presídio da Papuda, olha que meigo?
Este deputado presidiário deve estar recebendo o salário polpudo de nossos cofres, e nem precisa, já que na penitenciária, tem comida, banho, roupas limpas, etc.
Que vergonha!
A coisa está tão feia, que poderíamos reviver o Êxodo, aquele, descrito nas escrituras, sairmos todos pelo deserto á procura da terra prometida, quem sabe encontraremos a Arca da Aliança.
Um povo que tem como representantes, que se assemelham á macacos, e ainda mal amestrados, não podem sonhar com um mundo melhor.
Que cenas dantescas! Um verdadeiro circo de horrores deveria colocar uma faixa preta no rodapé da tela, para informar os malefícios á saúde mental, proibido para menores, cardiopatas, este programa contêm cenas de violência, sexo explícito, etc.
Não existe tratamento psiquiátrico que recupere a sanidade perdida. Que nos diga Freud! Criador da psicanálise (1856 – 1939).
Ta todo mundo louco…Oba!
Sônyah Moreira – sonyah.moreira@gmail.com
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Natural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta, revisor de livros e Editor-Chefe do Jornal Cultural ROL. Acadêmico Benemérito e Efetivo da FEBACLA; membro fundador da Academia de Letras de São Pedro da Aldeia – ALSPA e do Núcleo Artístico e Literário de Luanda – Angola e membro da Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil – AIEB. Autor de 8 livros. Jurado de concursos literários. Recebeu, dentre várias honrarias: pelo Supremo Consistório Internacional dos Embaixadores da Paz, o título Embaixador da Paz e Medalha Guardião da Paz e da Justiça; pela Augustíssima e Soberana Casa Real e Imperial dos Godos de Oriente o título de Conde; pela Soberana Ordem da Coroa de Gotland, o título de Cavaleiro Comendador; pela Real Ordem dos Cavaleiros Sarmathianos, o título de Benfeitor das Ciências, Letras e Artes; pela FEBACLA: Medalha Notório Saber Cultural, Comenda Láurea Acadêmica Qualidade de Ouro, Comenda Ativista da Cultura Nacional; Comenda Baluarte da Literatura Nacional e Chanceler da Cultura Nacional; pelo Centro Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos os títulos de Doutor Honoris Causa em Literatura, Ciências Sociais e Comunicação Social. Prêmio Cidadão de Ouro 2024