Se alguém lhe perguntasse qual é uma das grandes diferenças entre o parlamentarismo e o presidencialismo poderíeis responder sem medo de errar que no primeiro sistema o mandato do 1º ministro e dos parlamentares é por prazo indeterminado, digamos que é meio parecido com os cargos demissíveis “ad nutum” (sem justa causa) que na verdade são demissíveis se perderem a confiança um no outro. O 1º Ministro permanece enquanto contar com a confiança do parlamento: o mandato dos parlamentares permanecesse enquanto contam com a confiança do Chefe de Estado, ou seja, enquanto contam com a confiança do eleitorado. Quando o 1º Ministro quer novas eleições ele as pede ao Presidente que dissolve o parlamento e convoca novas eleições. Eu particularmente defendo a monarquia teocrática universal romana neopresidencialista absolutamente absoluta onde o chefe de Estado, o presidente, o governador, o prefeito escolhe para 1º ministro quem ele quiser. Muitos deputados querem o parlamentarismo, parlamentarismo misto que é uma de suas tradicionais versões, ou seja, o outro modelo é o monista, onde o Poder Executivo é exercido só pelo 1º Ministro. Nosso modelo como vimos é novo, acreditamos, contudo, que a aprovação do modelo tradicional seria uma passo positivo para posterior adoção do aludido modelo teocrático. Nesse modelo de Estado o Chefe de Governo, exerceria funções que normalmente são exercidas por um administrador de empresa podendo assim baixar normas, portarias, instruções.
José Coutinho de Oliveira
Pós graduando em Ed.Especial
Últimos posts por Helio Rubens (exibir todos)
- Como o jornalista Helio Rubens vê as coisas - 9 de janeiro de 2024
- Como o jornalista Helio Rubens vê o mundo - 27 de dezembro de 2023
- Como o jornalista Helio Rubens vê o mundo - 22 de dezembro de 2023
É fundador e um dos editores do Jornal Cultural ROL e do Internet Jornal. Foi presidente do IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga por três anos. fundou o MIS – Museu da Imagem e do Som de Itapetininga, do qual é seu secretário até hoje, do INICS – Instituto Nossa Itapetininga Cidade Sustentável e do Instituto Julio Prestes. Atualmente é conselheiro da AIL – Academia Itapetiningana de Letras.