Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTOS NÚMEROS 996,997 e 998
Fagunes, boa noite.
Ultima remessa e com isso fica atendida sua solicitação.
Desta vez segue :
FIGUEIREDO………………….15 páginas e 10 brasões ;
BRUM………………………….. 5 páginas e 1 brasão e
ROCHA………………………… 7 páginas e 1 brasão.
Espero que enconde em todos esses arquivos (9) a relação existente entre
seus familiares.
Abraços
Afrânio Franco de Oliveira Mello
afraniomello@itapetininga.com.br
Rol-Região On Line
“Estas informações estão sendo fornecidades gratuitamente
e serão publicadas na edição virtual do Jornal *ROL – Região
On Line*(www.jornalrol.com.br).A não concordância com essa
publicação deve ser informada imediatamente “.
Figueiredo
sobrenome de origem portuguesa. Nome de raízes toponímicas, o provável fundador dos que adotaram esta designação por apelido era Vasco Esteves de Figueiredo, que viveu em finais do séc. XIII e que foi senhor da torre e julgado de Figueiredo.
A João de Figueiredo, em recompensa dos feitos no decurso do cerco de Arzila, concedeu D. João III carta de armas com acrescentamento.
Sobrenome de origem geográfica tirado do lugar de Figueiredo, comarca de Viseu, Portugal. De figueiredo, subst. Antigo significado: «mata de figueiras» (Antenor Nascentes, II, 112). Procede esta família de Goesto Ansur que, no tempo de Mauregato, rei de Leão, em 783, livrou seis donzelas cristãs do poder dos mouros, que as levavam ao rei de Córdova, matando-os. Isso se deu no citado lugar de Figueiredo (Viseu), solar desta família (Anuário Genealógico Latino, I, 44). Portugal: Felgueiras Gayo, registra o mesmo Guesto Anzur, cavaleiro muito ilustre, que, por ter cometido crimes, passou a Portugal. Principia a genealogia desta família em um dos descendentes deste Guesto, o seu quinto neto, Soeiro Martins de Figueiredo, que foi vassalo de D. Afonso II e D. Afonso III, reis de Portugal, respectivamente, em 1211 e 1245 (Gayo, Figueiredos, Tomo XIV, Título, 99). Ilha da Santa Maria: sobre o princípio desta família na Ilha de Santa Maria, escreveu no ano de 1717, o padre Antonio Cordeiro, em sua História Insulana das Ilhas a Portugal Sugeytas: Destes Figueyredos refere o douto Fructuoso, que dando hum antigo Rey de Portugal batalha a inimigos, pelejarão de tal forte dous nobres irmãos, que quebradas as espadas, arremeteraõ logo a a huas figueyras que viaõ, & tirando dellas fortes páos, tornàraõ aos inimigos, & os destruiraõ de forte, que acabada a batalha, a ambos chamou El-Rey, & dando a hum o appellido de Figueyredo, ao outro perguntou que appellido queria; este respondeo, que sua fama lhe bastava, & que ella soaria; & desde então lhe chamaraõ Soares, & que o Rey entaõ fizera senhor de Albergaria a este segundo irmão, & os seus descendentes se chamaraõ, Soares de Albergaria, & estes saõ os legitimos Soares, que bem poderaõ chamarse, Soares de Figueyredo. De taes Figueyredos era o antigo, & illustre Bispo de Vizeu Dom Gonçalo de Figueyredo, que teve hum filho, & tres filhas; o filho se chamou Fernão Gonçalves de Figueyredo, que casou com Maria Dias, (pessoamuyto principal) & deste nasceu .. [Antonio Cordeiro – História Insulana, Livro IV, Ilha de Santa Maria]. Ilha Terceira: sobre esta família, escreveu Eduardo de Campos de Castro de Azevedo Soares, em seu Nobiliário da Ilha Terceira: Os da Ilha Terceira são oriundos da Madeira. O mais remoto desta família de que posso dar otícia, é Matheus de Figueiredo, que no princípio do século XVI residia na dita ilha com sua mulher, uma senhora francesa de nome Blanche, de quem teve geração, que se rmaificou em várias ilhas do arquipélago açoriano e designadamente na Terceira e S. Jorge [Azevedo Soares – Nobiliário da Ilha Terceira, Título XLIII]. Galiza: o genealogista, frei José S. Crespo Pozo, O. de M., em sua obra Linajes y Blasones de Galicia, dedica-se ao estudo desta família [Pozo – Linajes de Galicia]. Brasil: No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, registra-se a de Inácio de Figueiredo [c.1624 – 1668, RJ], que deixou geração do seu cas., c.1654, com Margarida Pinto [1631, RJ – 1719, RJ], filha de Lourenço Esteves (Rheingantz, II, 125). Rheingantz registra mais 8 famílias com este sobrenome, nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosa descendência no Rio de Janeiro. Ainda, no Rio de Janeiro, cabe registrar a importante família de João Manuel de Figueiredo [c.1738 -], filho de Bernardo de Figueiredo e de Luiza Bernarda de Figueiredo. Deixou numerosa descendência do seu cas., por volta de 1769, com Josefa de Souza de Menezes. Entre os descendentes do casal, registram-se: I – o filho, Conselheiro José Bernardo de Figueiredo [1772, Rio, RJ – 14.02.1854, Rio, RJ]. Matriculou-se no curso de Direito da Universidade de Coimbra, a 07.10.1789. Doutor em Leis [14.06.1795]. Leitura de Bacharel [1796]. Intendente do ouro do Rio das Mortes [Dec. 29.06.1808]. Juiz de Fora do Cível, Crime e Órfãos da mesma vila [Dec. 17.12.1811]. Provedor da Fazenda dos Defuntos, Ausentes, Resíduos e Capelas da mesma vila [Alv. 30.07.1811].
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Família Brum com orgulho
3 de fevereiro de 2014 ·
A origem da família Brum é uma questão que as vezes “paira” m nossos pensamentos, quando e como surgiu, qual a origem? Afamilia Brum é a unidade básica da sociedade e é formada por indivíduos com ancestrais em comum ou ligada por laços afetivos. na busca de novas origens, chegamos até ANTONIO VAN DER BRUYN, nascido em Maastricht, uma das mais antigas cidades da Holanda, que teve o filho Wiheim van der brunyn (Guilherme de Brum como em Portugal ficou conhecido), viveu alguns anos na Holanda e por fim fadicou-se em Portugal, mais precisamente na ilha da Madeira. em ali chegando, conheceu e casou-se co a fidalga açoriana dona Violante Vaz Ferreira. Sua descendencia ramificou-se pouco depois por varias Ilhas do arquipelago dos Açores e, designadamente, para a ilha do Faial passaram-se algumas gerações até chegarmos a Antonio de Brum que se uniu matrimonialmente co dona Maria Espirito Santo. Desse casamento nasceu na Freguesia de Nossa Senhora da Piedade, ilha do pico, nos Açores, Nicolau da Silva Brum, este ainda moço, imigrou para o Rio Grande do Sul, fixando-se em Rio Pardo. Ali serviu no regimento dos Dragões e esposou dona Jacinta Rosa, tambem açoriana da ilha do pico. Doze filhos nascerm dessa união, dentre os quais João de Brum que se consorciou em Rio Pardo co dona Joaquina Rozae foi morar em São Sepé, ele deixou numerosa descendencia,dentre seus filhos esta Lino da Silva Brum que se destacou, pela sua bravura e despreendimento, como oficial farrapo. Contraiu matrimonio co dona Albana Antonia Nunes. o casal deu origem a uma familia cujo desdobramento genealogico relacinado no livro ” Familia Brum descendencia de Lino Antonio da Silva Brum” Escrito po Humbrto Brum Ferreira, se aproxima,(se não ultrapassa dos mil descendentes), seu filhos eram, Joaquim, Francisco, Thadeu, Filastro, leonel, Higino, ( pai de Fructuosos de Melo Brum), Epiphanio, Cesária Aurelia, e Marciano.
Entre os imigrantes itlianos, em 1883, em 1883, tambe chegaram ao Brasil os irmãos Antonio Brum e Luiza Brum, trazendo em sua conpanhia o pai Pietro Brum, viuvo, ja idoso. o nome da familia na italia era Brun (com N). na cidade Silveira Martins, provincia de São Pedro do Rio Grande do Sul, imperio do Brasil, tanto as autoridades civis como religiosas passaram a escrever Brum (com M) e assim ficou, talves por ja existirem em Silveira Martins outra familia Brum cujos descendentes teriam vindo das ilhas portuguesas dos Açores, a mais de um seculo. Antonio Brum casou-se com (carlota) Carolina Menuzzo, tambem italiana em 05-09-1888 em Silveira Martins.
Em busca de terras e melhores condições, Antonio Brum e Carlota venderam a colonia em Silveira Martins e acaanparam outros imigrantes italianos com o mesmo proposito de um novo impulso pioneiro, numa nova frente de colonização, a Picada Conceição. Ali iniciaram uma nova caminhada com os demais imigrantes.
De acordo com os varios padrões da época, Antonio e Crlota tiveram 14 filhos, que, juntamente com seus pais, foram os pioneiros da Picada Conceição ( Barreiro ) Ijui RS
Hoje temos descendente da famila Brum em toda Rio Grande do Sul, em varios estados do Brasil e por varios paises do mundo.
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Rocha
sobrenome português. Afirmam alguns genealogistas que a família deste nome provém de um «Monseur» de la Roche que teria vindo para Portugal durante o reinado de Dom Afonso III, tendo-o ajudado na conquista de Silves, último reduto árabe nos Algarves de aquém-mar.
Quanto à sua nacionalidade, nela não acertam tais autores, se bem que se diga que era francês ou flamengo.
Concretamente, no entanto, o que se sabe é que viveram em no tempo de Dom João I, e dele foram partidários na luta contra Castela, três irmãos de nomes Luís, Gomes e Raimundo da Rocha, a quem os genealogistas, neste ponto concordes, dão o tratamento de dom, que só lhes poderia advir do don espanhol.
De um ou mais dentre eles podem descender os Rochas portugueses.
Sobrenome de origem geográfica. De rocha, subst. comum – grande massa compacta de pedra muito dura; rochedo (Antenor Nascentes, II, 263; Silveira Bueno, Dic. Escolar, 1184). Esta família passou de França a Portugal, estabelecendo-se em Viana. Já em 1126, acha-se Arnaldo da Rocha, companheiro de D. Galdim Paes, mestre da Ordem do Templo (Anuário Genealógico Latino, I, 82). Portugal: Felgueiras Gayo trata da antigüidade desta família em seu Nobiliário das Famílias de Portugal, onde informa ser «das mais antigas de q temos notissia; ha entre os Genealogistas variedade na sua origem; huns querem venhão de hum Cavalheiro das Montanhas de Galliza q veyo ganhar honra no serviss’de hum Rey de Leão, e q acontecendo hua ocazião de pelleja com os Mouros estes perseguidos dos christaons se retirarão p.ª hum Rochedo aspero pencando escapar em aquelle sitio, q era de si defensível; mas este Cavalheiro os acometeo nelle com tal vallor, q os obrigou a alncarem-sehá um erro neste verbo do Rochedo abaixo e matou outros, a outros cativou, cujo sucesso sendo à vista do Rey dizem lhe fizera a m.ce de o Armar Cav.º por sua mão dando-lhe a appellido de Rocha, por aluzão da briga q teve no Rchedo. Outros dizem q este Cav.º era Napolitano e n.al de hum lugar chamado Roca Seca de q foi Sr. Sondulpho Pay de S. Thomaz de Aquino e q aqui se appellidaram Rocha e servira ao Rey de Leão contra os Mouros; e ao Rey D. Aff.º 1.º de Castela (q morreo em 1109) e q pella oppenião q tinha do seu grande esforço mandara por elle secorrer a cidade de Campostella, e q nesta jornada alcançara dos Mouros hua grande batalha no dia de S. Andre por cujo bom sucesso o Rey dera por Armas sobre o escudo branco q trazia hua Aspa vermelha com cinco conchas de ouro, a Aspa em honra de S. Andre e as conchaas em memoria de S. Thiago cuja terra libertara. Disto m.mo se persuade a antigudade desta família, ou sejão Napolitanos ou Gallegos; em Portugal se acha este appellido em 1126 no qual aparece D. Arnaldo da Rocha Cavalheiro Templario fazendo hum contrato com D. Gondim Paes acerca da Villa de Fer.ª ..Outros afirmão q os Rochas descendem de hum Cav.º Francês q acompanhou a Guilherme Duque de Normandia na conquista de Inglaterra p comecou no anno de 1066 .. Destes Rochas Inglezes se diz passara um Cavalleiro a Irlanda onde foi bem Herdado e teve sucessão, e títulos de Viscondes e Baroins ..».
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É fundador e um dos editores do Jornal Cultural ROL e do Internet Jornal. Foi presidente do IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga por três anos. fundou o MIS – Museu da Imagem e do Som de Itapetininga, do qual é seu secretário até hoje, do INICS – Instituto Nossa Itapetininga Cidade Sustentável e do Instituto Julio Prestes. Atualmente é conselheiro da AIL – Academia Itapetiningana de Letras.