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Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre a Familia Melo

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Afrânio Mello: ATENDIMENTOS NÚMEROS 496 E 497.

 

Foto Afrânio
Foto Afrânio

Melo,

 

Não encontrei nos meus arquivos os nomes que me enviou.

Envio para você :

 

MELO/MELLO –     44 páginas e 1 brasão ;

VIEIRA             –     18 páginas e 1 brasão.

 

Como os arquivos tem datas bem antigas e disseminadas por diversas partes do Brasil,

suas origens em Portugal e em outros países você poderá recuperar os seus ancestrais

mais antigos através de Certidões de Óbitos e de nascimentos. Nelas você terá os nomes

dos pais e avõs de cada nome e assim por diante. Eu fiz assim e cheguei onde o primeiro

Mello meu ancestral chegou ao Brasil.

 

Eu tenho feito LIVROS para algumas pessoas e monto assim :

 

1) Capa dura na cor de maior gosto do homenageado;

2) Nessa capa eu coloco o nome do homenageado;

3) Na página seguinte eu coloco uma foto do tamanho de papel A3 impressa em papel fotográfico;

4) Emblema do MEL0/MELLO , igualmente em A3 e papel fotográfico ;

5) As 44 páginas que estou enviado para você, impressas em um papel um pouco mais espesso.

6) Segunda parte o emblema do VIEIRA , em idêntica qualidade – papel fotográfico;

7) As 18 páginas do sobrenome que estou enviando para você.

8) Os nomes de: Espôsa, filhos e seus conjuges e os nomes dos netos , bisnetos e tataranetos,

amarrados com cada filho.

 

Tenha certeza que ficará um belo LIVRO e um bom presente.

 

Siga o passo a passo.

 

Grande abraço e os parabéns ao seu pai.

 

Ficará como herança de família para todos.

 

 

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Jornal On Line

 

 

 

 

MelloMelo, Mello, sobrenome de origem portuguesa. Deriva este nome de uma alcunha e a família que o adotou por apelido é da mais remota e nobre ascendência.

Deriva ela, com efeito, de Dom Soeiro Reimondes, o Merlo – ou «melro» -, (contemporâneo dos reis Dom Afonso III e Dom Dinis) que era o chefe de linhagem dos «de Riba de Vizela» e, por esta via, da dos «da Maia».

 

 

 

Vindo parMello1a o Sul, fundou na Beira a vila de Merlo, depois Melo, sendo dela senhor, bem como de Gouveia.

Do seu casamento com Dona Urraca Viegas, filha de Dom Egas Gomes Barroso e de sua mulher Dona Urraca Vasques de Ambia, teve descendência na qual se fixaria o nome Melo.

Mantem-se, na atualidade, o uso por parte de várias famílias, da grafia Mello. Na impossibilidade de saber com exatidão quem assim assina ou está registado e também por uma questão de uniformidade de critérios, adotamos aqui a grafia moderna, isto é., Melo.

Do latim merulu, melro, através da suposta forma merlo, que com assimilação do r ao l deu Mello, simplificada para Mello. Cortesão acha pouco plausível que tenha origem em Mello, lugar de Jerusalém ao pé do monte Sião, citado no Livro dos Reis, II. (Antenor Nascentes, II, 197). Procede esta família de D. Pedro Fornaris, contemporâneo do conde D. Henrique de Borgonha (pai do 1.º rei de Portugal). O solar desta família é a vila de Melo, na província da Beira. Dea descendem os duque de Cadaval e outros titulares. Pedro Fornaris teve assento na vila de Guimarães, distrito de Braga, e dela tomou o apelido de Guimarães, bem como os seus descendentes. Mais tarde, seu descendente Mem Soares Guimarães, ao comprar o senhorio da vila de Melo (a 4 léguas da cidade de Guarda), de Gonçalo de Sá – começou a usar o sobrenome Melo. Também usaram os desta família o apelido Riba de Visela, porque moraram junto a este rio, o qual corre por trás da terra de Santa Catarina (Antenor Nascentes, II, 64). Ilha da São Miguel: sobre a história desta família e sua passagem pela Ilha de São Miguel, escreveu no ano de 1717, o padre Antonio Cordeiro, em sua História Insulana das Ilhas a Portugal Sugeytas, Livro V – Da fatal Ilha de S. Miguel, Capítulo XVII – De algus homes famosos, & familias que vieraõ povoar a Ilha de Saõ Miguel; Título I –Dos Velhos, Cabraes, Mellos, & Travassos, Soares de Albergaria, & Souzas [Antonio Cordeiro – História Insulana, Livro V, Ilha de São Miguel]. Ilha Terceira: sobre a história desta família e sua passagem pela Ilha Terceira, escreveu no ano de 1717, o padre Antonio Cordeiro, em sua História Insulana das Ilhas a Portugal Sugeytas, Livro VI – Da Real Ilha Terceira, Cabeça das Terceiras, Capítulo XX –Dos Borges, Costas, Abarcas, Pachecos, & Limas, Velhos, & Mellos, & de outros, Homens Costas [Antonio Cordeiro – História Insulana, Livro VI, Ilha Terceira].

 

 

VieiraVieira, sobrenome português de origem geográfica. De vieira, subst. comum (Antenor Nascentes, II, 314). De vieiras ou conchas, conforme se pode ver no Brasão de Armas desta família (Anuário Genealógico Latino, IV, 30). Descende esta família de D. Arnaldo de Baião [ano de 983], da Gasconha [França] que morreu de uma seta no cerco de Viseu. Por linha feminina descende de Caio Carpo, régulo da Maia, no tempo dos romanos, quando foi aportar a Galiza o corpo do apóstolo Santiago, que apareceu coberto de conchas ou vieiras (Anuário Genealógica Latino, I, 96). Felgueiras Gayo, em seu Nobiliário de Famílias de Portugal [Tomo XXVIII], principia esta família em Ruy Vieira, o primeiro de que se tem notícia com este sobrenome, que, segundo a opinião comum, teve princípio na Província do Minho, pelos anos de 1044 [século XII]. Rui Vieira foi Fidalgo muito honrado no tempo do Rei D. Afonso [1211-1223] e de seu filho D. Sancho II [1223-1248]. Senhor da Quinta de Vila Seca, na freguesia de São João, Comarca de Vieira, onde viveu e faleceu, e de onde teria tomado o seu sobrenome.

Consta das Inquirições que mandou fazer o Rei D. Diniz [1279-1325], que o Conselho de Vieira foi honrado por haver sido de Ruy Vieira. Parecem seus filhos, João Rodrigues Vieira e Pedro Rodrigues Vieira, vivendo, este, pelos anos de D. Afonso III [1248-1279], que foi conde de Bolonha em França, e que entrou no governo de Portugal pelos anos de 1245, provável Senhor da Quinta de Vila Seca, e chefe desta família Vieira, em Portugal, com inúmeras ramificações no Brasil. Entre os descendentes deste último, Pedro R. Vieira, registram-se: I – o sétimo neto, Francisco Vieira de Lima, Fidalgo da casa Real. Cavaleiro da Ordem de Cristo. Esteve no Brasil onde foi Coronel, deixando um filho bastardo; II – o décimo quarto neto, Manuel Vieira da Silva, que foi homem muito valente. Sargento-Mor de Infantaria na Bahia, para onde passou em companhia de seu irmão, o alferes Domingos Vieira da Silva. Ambos vieram com uma Companhia para combater os gentios que vinham entrando pela Cachoeira, distante 15 léguas de Salvador, e, não podendo resistir o número superior de índios, se entrincheiraram em um Monte, onde depois foram aprisionados e, segundo a história, foram mortos e comidos por seus adversários; e III – o décimo quinto neto, José Vieira da Mota, sacerdote muito eloqüente que esteve no Brasil, a fim de buscar seu irmão Manuel da Mota, que se encontrava estabelecido nas Minas, dizem que muito rico. Brasil: Em São Paulo, entre as mais antigas, registra-se a família de João Vieira, tabelião [1545] em São Vicente (AM, Piratininga, 187). Ainda em São Paulo, de origem portuguesa, a família de Francisco Vieira Antunes [c.1630, S. Martinho da Ventosa, Portugal- ?], filho de Adrião Vieira e de Agueda Dias. Deixou numerosa descendência de seu cas., c.1655, com Isabel Manuel Alvares de Souza, filha de Manuel Alvares de Souza, patriarca desta família Alvares de Souza (v.s.), em São Paulo. Foram bisavós de Joaquim da Costa Siqueira, que teve mercê da Carta de Brasão de Armas, em 1795, das famílias Siqueira e Vieira, conforme vai descrito no título da família Costa de Siqueira (v.s.), de São Paulo. Em Pernambuco, entre as mais antigas, está a família de Bento Gonçalves Vieira [Portugal – d.1691], Sargento-Mor.

 

 

From: Melo Rabelo

Sent: Wednesday, July 08, 2015 5:37 PM

To: afranio@tintaspig.com.br

Subject: ORIGEM DOS MELOS

 

PREZADO AFRÂNIO,

BOA TARDE.

MEU PAI VAI FAZER 90 ANOS E EU GOSTARIA DE PRESENTEÁ-LO COM UM PEQUENO LIVRO SOBRE A HISTORIA DA MINHA FAMÍLIA.
gostaria de receber a historia da família melo:

  1. no mundo;
  2. no brasil;
  3. no nordeste do brasil e
  4. no rio grande do norte(nordeste) no lugar chamado riacho dos porcos(MOSSORÓ) onde teve a sesmaria número 56 em 17 de abril de 1705.

segundo meu pai foram 2 irmãos melos que vieram do riacho dos porcos PARA O LUGAR CHAMADO MULUNGU SITUADO NO CEARÁ.

NOME DO MEU BISAVÔ: CAPITÃO JERÔNIMO VIEIRA DE MELO
NOME DO MEU AVÔ: ANTONIO VIEIRA DE MELO
NOME DO MEU PAI: GERARDO NOGUEIRA DE MELO

ATENCIOSAMENTE,

MELO

Helio Rubens
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