novembro 21, 2024
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Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre as famílias FERREIRA, LEME, PRADO, LOPES, PINTO, AMARAL, VENÂNCIO e CARVALHO.

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Afrânio Franco de Oliveira Mello
Eleito em 2017 na categoria ‘Melhor Genealogista’
Eleito em 2018 nas categorias ‘Melhor Escritor’, ‘Melhor genealogista’ e ‘Melhor colunista de Jornal Virtual’

ATENDIMENTOS NÚMEROS  1155,1156,1157,1158,1159,1160,1161,1162

Prezado Sidney, boa tarde.

Não tenho condições de procurar pessoas.

Assim não posso atender o seu pedido de busca desses nomes citados em sua solicitação.

O que posso fazer e estou fazendo é encaminhar os arquivos que tenho do seus sobrenomes.

Dentro desses arquivos tem uma infinidade de nomes e eu espero que os encontre.

Que sua pesquisa seja frutífera.

Vamos a eles :

FERREIRA ……………………… 19 páginas e 2 brasões e mais 2 em separado ;

LEME ……………………………    4 páginas e 2 brasões ;

PRADO………………………….   17 páginas e 2 brasões ;

LOPES……………………………  21 páginas e 21 brasões ;

PINTO…………………………..   20 páginas e 4 brasões ;

AMARAL……………………….   26 páginas e 6 brasões ;

VENÂNCIO…………………….    4 páginas e 1 brasão e

CARVALHO……………………   22 páginas e 5 brasões.

Voce tem 133 páginas de arquivos e mais 45 brasões de suas origens.

Bom trabalho.

Abraços
Afrânio Franco de Oliveira Mello
Tintas Pig

Ferreira

sobrenome de origem portuguesa. Sobrenome de raízes caracteristicamente toponímicas, teve a sua origem, segundo alguns autores, na designação da vila de Ferrera, em Castela, hoje Herrera de Rupisverga, havendo outros que a dão numa das várias vilas portuguesas com o mesmo nome, significaria “lugar onde há ferro ou jazida de ferro” Terá sido o fundador desta família em Portugal, Dom Fernando Álvares Ferreira, senhor do paço de Ferreira, na freguesia de Sâo João de Eiris, comarca de Aguiar de Sousa, rico-homem de Dom Sancho I segundo Rei de Portugal, no final do século XII.  Outros genealogistas dão crédito a Rui Pires, um dos fidalgos que vieram a este reino com a rainha Dona Tareja, foi o primeiro que se chamou de Ferreira, tomando o nome da ” Ferreira de Alves “, de quem foi senhor, e é considerado como sendo o solar da família.

Em Portugal sobrenome tomado do lugar de Ferreira, na Freg.ª de S. João de Eyris, Concelho de Aguiar, comarca do Porto, Prov. do Minho, Portugal (Sanches Baena, II, 68). Do latim ferraria, mina de ferro (Antenor Nascentes, II, 111). Portugal: O primeiro que usou este sobrenome foi Rio Pires, que o tomou da localidade de Ferreira de Aves, de que era senhor e onde fundou o solar da família. Era bisneto de Fernão Jeremias, um dos fidalgos que passaram de Castela a Portugal em 1095, acompanhando D. Teresa, mulher do conde D. Henrique de Borgonha (Anuário Genealógico Latino, I, 43). Felgueiras Gayo, no século XIX, informa que no Concelho de Aguiar se achava o Couto de Ferreira, o Vale de Ferreira, o Rio de Ferreira e o Chão de Ferreira, e que tudo foi motivo de originar esta família. Gayo registra o cavaleiro Martim Ferreira de Oliveira Barros, proprietário da Quinta de Vila Verde, cabeça do Morgado por ele instituído, situada junto do Rio de Ferreira de S. João de Eyris. O mesmo Martim Ferreira, dalí passou para o Casal de Cavaleiros, propriedade da família, já naquele tempo.

 

 

Leme

sobrenome de origem flamenga. Tratar-se-á este, segundo parece, de um nome resultante do aportuguesamento do apelido flamengo Lem, pertencendo a esta família um Martim Lem, cavaleiro e abastado cidadão de Bruges, que se fixou em Lisboa no séc. XV, aqui fundando uma importante casa comercial.

Tendo ele armado à sua custa uma fusta, que enviou sob o comando de um filho, a apoiar uma das expedições de D. Afonso V ao norte de África, aquele soberano deu-lhe foro de escudeiro de sua Casa. Aliás na carta com que o mesmo monarca legitimou os filhos que Martim Lem havia tido em Leonor Rodrigues, mulher solteira, aquele aparece somente mencionado como flamengo honrado, escudeiro e morador em Lisboa.

Um dos tais filhos, António Leme, que esteve nas guerras do Marrocos e conquistas de Arzila e Tânger, mereceu que o mesmo rei o fizesse fidalgo de sua Casa e, posteriormente, da do Infante e futuro rei D. João II, mais lhe confirmando por carta de 12 de Novembro de 1471.

Alguns dos seus descendentes vieram a fixar-se nas ilhas, aí se aliando a famílias da melhor nobreza local.

 

Lopes, Lopez

sobrenome de origem luso-espanhol. É este um patronímico, motivo pelo qual existirão inúmeras famílias que o adoptaram por apelido sem terem a menor ligação entre elas.

De duas famílias Lopes, no entanto, é possível traçar a genealogia e verificar os ramos: os Lopes de Ciudad Rodrigo, de um ramo passou ao nosso país no séc. XV, e os que derivam de João Lopes, cavaleiro da Casa da Infanta D. Joana, beatificada como Santa Joana, filha de D. Afonso V.

Tendo servido este monarca na defesa de Arzila e conquista das cidades de Tânger e Anafé, o Africano concedeu-lhe em 6 de Junho de 1476 carta de novas armas

Da baixa latinidade Lupici. Aparece a forma Lupicus numa inscrição. Forma antiga: Lopez. Nunes dá uma forma Lopiz, em documento do século XI (Antenor Nascentes, II, 177). Patronímicos são apelidos que consistem numa derivação do prenome paterno. No latim ibérico constituiu-se esse tipo de apelido com o sufixo “-ícus” no genitivo, isto é, “-íci”. É quase certo que se trata de um sufixo ibérico “-ko”, indicativo de descendência, com as desinências latinas da 2ª declinação. Assim, por evolução fonética temos no português medieval –ez (escrito –es, porque átono) –iz, –az (escrito -as, quando átono). Por exemplo: Lopes (que vem de Lopo), Fernandes (filho de Fernando) e Perez ou Peres ou Pires (filho de Pero, variante arcaica de Pedro).

 

Prado

sobrenome de origem  luso-espanhola de prováveis raízes toponímicas, parece ter sido fundada a família que o usou por sobrenome por Dom Frei João Nunes do Prado, Mestre de Calatrava, que foi pai de João Nunes do Prado, de quem descendem os deste sobrenome. Aquele primeiro João Nunes era neto materno de Dom Afonso III Rei de Portugal.

Sobrenome de origem toponímica, tomado da propriedade da família. De prado, subst. comum – campo coberto de plantas herbáceas que servem para pastagem, campo revolto; hipódromo (Antenor Nascentes, II, 251; Silveira Bueno, Dic. Escolar, 1057). Procede esta família de D. Nuno Fruela, filho de D. Fruela II, fal. em 925, rei de Leão, e de D. Branca Gutierres da Silva, senhora da vila do Prado (Anuário Genealógico Latino, I, 78). Portugal: Felgueiras Gayo trata da antigüidade desta família em seu Nobiliário das Famílias de Portugal, onde informa existirem opiniões diferentes sobre a sua origem.

 

 

Pinto

sobrenome de origem latina, pois existem famílias em Portugal, Espanha, Itália e França. Tratando-se de outro nome derivado de alcunha, e, ainda por cima, de alcunha assaz vulgarizada nos primeiros séculos da nossa nacionalidade, são em grande número os Pintos que se nos deparam ao estudarmos as mais remotas gerações dos Livros Velhos de Linhagens.

Tal sobrenome só vem a fixar-se e, portanto, a tomar características de um apelido na linha de descendência de D. Egas Mendes, dos «de Gundar», casado com Dona Maior Pais Pinto, filha de Paio Soares Pinto, que morou na Terra da Feira.

Deste casal nasceram dois filhos, Rui Viegas Pinto e Pedro Viegas Pinto, cuja descendência usou o apelido. Mas é do primeiro, que viveu nos reinados de Dom Afonso Henriques e Dom Sancho I, no século XII,  que descende Vasco Garcês Pinto de cujo casamento com D. Urraca Vasques provêm os desta linhagem.

Aliados com linhagens como as dos «de Sousa», «da Maia», «de Baião» e outras, os Pintos puderam manter uma situação social preponderante no decurso de inúmeras gerações.

Dizem alguns autores antigos, que o apelido foi motivado por um cavaleiro sair de uma batalha contra os mouros tão ensangüentado que o rei ao vê-lo, terá dito: “como vindes pinto”.

Amaral

sobrenome de origem luso-espanhola.

  • Amaral é um apelido de origem toponímica , retirado da quinta de Amaral, no termo de Viseu, que coube em herança ao mais novo dos filhos de D. Hermigo Pais, D. Afonso Hermigues. Dele foram irmãos mais velhos D. Paio Hermigues, tronco da família Matos e D. Hermigo, de quem vêm os Cardosos, apelidos retirados das outras duas quintas de seu pai.
  • De acordo com os Livros de Linhagens, a família descende do rei Ramiro II de Leão, cujo neto Hermigo Alboazar, senhor do castelo de Tavora, casou com D. Dórdia Osores tendo deste casamento nascido D. Egas Hermigues, o Bravo, casado com D. Gotinha Eris, filha do conde de Lugo, D. Ero.
  • Com sua mulher, D. Egas fundou o mosteiro do Freixo. Do casal foi filho D. Paio Viegas, herdado no concelho de Arcos, comarca de Lamego, e aí nasceu a quinta de Matos, onde viveu e da qual seu filho D. Hermigo Pais retirou o nome que passou a usar como apelido, nela sucedendo o filho primogénito, Paio Hermigues de Matos, que continuou este apelido. Aos outros dois filhos varões de D. Hermigo couberam, como se disse, as quintas de Cardoso e de Amaral.
  • D. Afonso Hermigues do Amaral viveu no reinado de D. Sancho II e nessa época tomou posse do souto de Lourosa, no termo da vila do Sul, como fica provado nas inquirições do rei D. Afonso III.
  • Sem se conhecer documentadamente a relação com este tronco inicial, Pedro Rodrigues do Amaral recebeu do imperador de Constantinopla muitos privilégios e foi feito conde palatino e protonotário apostólico. Foi administrador de São Pedro das Águias e do mesmo imperador recebeu armas novas em 31.5.1491, confirmadas pelo Papa Alexandre VI em 28.11.1494 e pelo rei D. Manuel I em 30.8.1503.
  • Pela mesma altura, frei André do Amaral, do ramo dos chamados Amarais de Touriz, lugar da freguesia de Midões, foi chanceler-mór do rei D. Manuel I e embaixador da Ordem de Malta, comendador de Vera Cruz e usou armas diferentes que lhes vinham de seu ascendente Domingos Joanes, de Oliveira do Hospital.

 

Venancio

sobrenome de origem espanhola. Nome de homem, também usado como nome de família. Do latim Venantiu, derivado de venans, tis, particípio presente de venari, caçar (Antenor Nascentes, II, 311). Família de abastados pecuaristas da região de Juiz de Fora, Minas Gerais, que teve princípio em Manuel Venâncio Sobrinho [1885, Torreões. MG – 1979], “Neca Venâncio”, pecuarista. Começou como pequeno mercador de gado, tornando-se proprietário das Fazendas Aracaju, Bela Vista, e depois Córrego da Lage, em Sarandira, Distrito de Juiz de Fora; Santa Clotilde, em Coronel Pacheco; Conceição, em Torreões; Jaguarana e Carioca, em Pará de Minas, e Funchal, em São Gotardo. Foi cas. com Mariana Moreira de Castilho. Também em Barbacena, houve outra família com este sobrenome, procedente do insigne pintor e encadernador Venâncio José do Espírito Santo [ -1878, S.J. del Rei], que deixou geração de seu cas. com Bernardina Antônia de Vasconcelos, por onde corre o sobrenome Venâncio. Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou a 03.08.1883, a bordo do vapor Bearn, Giovanni Venancio, natural da Itália, procedente de Genova, católico, 24 anos de idade, com destino à capital do Estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 142 – 03.09.1883].

 

Carvalho

sobrenome de origem portuguesa.  Apelido de raízes toponímicas, foi extraído da vila da mesma designação, na diocese de Coimbra, e adotado por Gomes de Carvalho, que viveu em meados do séc. XIII, e que foi pai de Fernão Gomes de Carvalho.

Usava este último por armas em inícios do séc. XIV um escudo carregado por uma caderna de crescentes.

No séc. XVI, de acordo com o Livro do Armeiro-Mor e o “da Nobreza e Perfeição das Armas”, usavam as armas que aqui se descrevem.

A origem geográfica, foi tomada ao antigo morgado de Carvalho, em terras de Coimbra, Portugal. De carvalho, do latim quercus – árvore, planta (Anuário Genealógico Latino, IV, 19). A antigüidade desta família pode ser constatada em uma doação feita ao mosteiro de Lorvão em 1131, assinada por Pelagius Carvalis, senhor de toda a terra em que hoje está o morgado de Carvalho, instituído por seu neto D. Bartolomeu Domingues.

 

From: Afrânio Mello

Sent: Friday, August 30, 2019 3:29 PM

To: Afrânio Tintaspig

Subject: Fwd: Genealogia

———- Forwarded message ———
De: Sidney Oliveira <sidneyalves549@gmail.com>
Date: seg, 5 de ago de 2019 às 18:57
Subject: Genealogia
To: <afraniomello@itapetininga.com.br>

Boa tarde

Sr. Afrânio vi uma informações sobre na internet e peço umas informações ao sr. caso possa me atender.

Busco informações de quem são os pais do casal MATHIAS FERREIRA DE MACEDO e ESCHOLÁSTICA LEME DO PRADO.

Foram pais de:

MANOEL FERREIRA DE MACEDO casado com Getrudes Lopes em 05/09/1820 em Itapetininga-SP. No registro casamento consta seus pais Mathias Ferreira de Macedo e Escholástica  Leme do Prado, de *Sorocaba.

MARIA ANGÉLICA DA CANDELARIA casado com Miguel Pinto do Amaral em 27/06/1804 em Itapeva da Faxina. No registro consta seus pais Mathias Ferreira de Macedo e Escholástica Leme do Prado, de *Porto Feliz.

*há locais diferentes dos pais.

E também outra informação de meus bisavós HERCULANO FRANCISCO VENÂNCIO, 1860/70, Juiz de Fora, casado com Antônia Baptista de Carvalho.

Att.

 

Sidney Alves de Oliveira

67 991368645

Costa Rica MS

 

Helio Rubens
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