Primeiro prédio público da cidade, Centro Cultural está sendo restaurado. Obras devem ficar prontas em até seis meses
Começou, nesta terça-feira, 10, a revitalização do prédio que abriga o Centro Cultural Histórico Brasílio Ayres de Aguirre. A obra está orçada em aproximadamente 380 mil reais de recursos próprios e vai recuperar toda a parte hidráulica e elétrica. Na parte externa será contemplada a restauração total da fachada. Vale lembrar que a restauração estrutural interna já foi realizada na primeira fase da obra. A segunda fase será entregue em até seis meses.
Depois de pronto, o Centro Cultural deve receber várias atividades. Estão previstos o retorno do Memorial Julio Prestes, que tem o acervo formado por peças, livros e documentos relacionados à família do ex-presidente. O Centro Cultural também vai funcionar como espaço para manifestações artísticas e culturais de todos os segmentos, como exposições, apresentações teatrais, musicais, saraus, reuniões de conselhos e instituições culturais e históricas do município, além de ser a nova sede da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo.
O Prefeito de Itapetininga, Luis Di Fiori ressalta a importância da recuperação e revitalização do prédio, “Tirar do papel a reforma do nosso Centro Cultura é manter viva a história de Itapetininga. Um prédio com mais de 150 anos, que agora será transformado em um espaço cultural e de bem estar aberto à toda população.”
Antônio Carlos Polyceno, Secretário de Cultura e Turismo, comemorou o início das obras, “Estamos muito felizes por assistir o início de uma das obras mais importantes para Itapetininga. O Centro Cultural Histórico é fundamental para que a história de Itapetininga seja sempre lembrada e que a cultura do município seja fortalecida.”
Datado de 1854, o Centro Cultural Histórico Brasílio Ayres de Aguirre foi o primeiro prédio público da cidade. Inicialmente, foi utilizado como cadeia pública, quando possuía ainda um único pavimento. Por volta de 1870, o prédio foi ampliado e passou a ser Câmara Municipal e Prefeitura. Foi importante local de debates e decisões para o desenvolvimento do município, além de ser, um dos principais cartões postais da cidade.
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É fundador e um dos editores do Jornal Cultural ROL e do Internet Jornal. Foi presidente do IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga por três anos. fundou o MIS – Museu da Imagem e do Som de Itapetininga, do qual é seu secretário até hoje, do INICS – Instituto Nossa Itapetininga Cidade Sustentável e do Instituto Julio Prestes. Atualmente é conselheiro da AIL – Academia Itapetiningana de Letras.