Afrânio Franco de Oliveira Mello: ATENDIMENTO NÚMERO 573
Caro Messias, boa tarde.
Demorou quase um mês mas consegui.
Segue o arquivo com 8 páginas e 1brasão.
Tem diversos nomes que podem ser de algum ancestral seu.
Boa pesquisa.
Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Jornal On Line
Marvila, Marvilla
sobrenome de origem portuguesa. Sobrenome de origem toponímica. Os primeiros que usaram esse sobrenome eram pessoas oriundas da freguesia de Marvila na região metropolitana de Lisboa, Portugal. O sobrenome se espalhou para outras regiões da Europa, especialmente Espanha e França.
Registra-se Francisca Rigali Marvila, nascida em 17.01.1853, La Jonquera, Gerona, Catalunha, Espanha; filha de Pedro Rigali Dautaner e Rosa Marvila Alvenir que nasceu em 1830, Bajés, França; filha de Francisco Marvila e Maria Alberni. Francisca teve os seguintes irmãos: Maria Rigali Marvila, nascida em 1855; Amadeo Rigali Marvila, nascido em 1857 e Isabel Rigali Marvila, nascida em 1860.
Registra-se Benedito Marvila, nascido em 26.12.1921, Vila de Itapemirim, Espírito Santo, Brasil e falecido em 06.06.1986, Cariacica, ES, Brasil; casou-se em 1949 com Madalena de Souza Pereira, Vila de Itapemirim, ES, Brasil.
Registra-se Giovanna Marvilla, nascida em 1818, Pozzallo, Ragusa, Itália; casou-se em 1838 com Calogero Antonio Scala. Teve três filhos: Natalia Scala, nascida em 1840, Antonio Scala, nascido em 1844 e Maria Scala, nascida em 1846.
Registra-se Baulina Marvilla, nascida em 1812, Pozzallo, Ragusa, Itália; casou-se em 1830 com Gavino Liagono Loremia.
Registra-se Hanna Marvilla, nascida em 1777, Inglaterra; casou-se em 1790 com Joseph Barkley na Pennsylvania, Estados Unidos. Faleceu em 25.07.1834, Edgar, Illinois, Estados Unidos. Teve um filho: Hugh Barkey, nascido em 1792, Pennsylvania, Estados Unidos.
Registra-se Olindo Antonio Marvilla, nascido em 04.07.1899, Itapemirim, ES, Brasil e falecido em 16.02.1982; filho de Emílio Antonio Marvilla, nascido em 1870, Itapemirim, ES, Brasil e Ana Maria do Espírito Santo, nascida em 1878, Itapemirim, ES, Brasil; casou-se em 1918 com Marphiza Trindade em Itapemirim, ES, Brasil.
Registra-se Ignes Margarida Leonida Marvilla, nascida por volta de 1850, Lisboa, Portugal, imigrou para o Rio de Janeiro, Brasil, em 1898, junto com seu esposo Pedro Carlos Ferreira, sua filha Maria Paulina Fernandes da Matta e seus netos, Carlos Frederico da Rocha, Antonio José Coelho da Rocha Sobrinho e Bernardina Maria da Cunha.
Região de Origem do Sobrenome
Marvila
é uma freguesia portuguesa do concelho de Lisboa, pertencente à Zona Oriental da capital, com 7,12 km² de área e 37 793 habitantes (2011).
O sítio de Marvila, tão velho quanto a fundação da nacionalidade, é dos bairros mais típicos da zona oriental da cidade de Lisboa. Até ao século XIX, sucediam-se agradáveis quintas nesta vasta zona de Lisboa e era grande a fertilidade das terras banhadas pelo Tejo.
Era, até há pouco tempo, uma freguesia essencialmente rural, onde proliferavam as quintas e as hortas. Ainda hoje, os exemplos são fáceis de detectar: a Quinta dos Ourives, a da Rosa, a das Flores, a das Amendoeiras, a do Leal, a do Marquês de Abrantes… Estas propriedades eram exploradas, na sua maioria, por gentes originárias do norte do País e abasteciam os mercados ambulantes, espalhados pelo bairro, pela vizinhança e, mais tarde, por toda a Capital. Ao antigo mercado da Praça da Ribeira, a mercadoria chegava transportada por carroças. Essa população originária do norte trouxe muitos dos seus hábitos e costumes, nomeadamente, a Feira da Espiga, que poderá ter origem num costume dos hortelões nortenhos. Mas de zona rural, Marvila transformou-se, com o passar dos anos, em zona urbana de fisionomia bairrista e fabril. Todavia, ainda hoje se vêem vestígios de uma grande actividade hortícola. O palácio do Marquês de Abrantes, na rua de Marvila, ou o da Mitra, na rua do Açúcar, são verdadeiros exemplares dos vários solares que ali foram edificados. Também os monumentos de carácter religioso abundavam, como o antigo Mosteiro de Marvila. No século XX, continuou a instalação de unidades fabris desde a rua do Açúcar até Braço de Prata. São deste período as tanoarias da rua Capitão Leitão e os armazéns de vinhos de Abel Pereira da Fonseca (que, pouco antes de morrer disse a seus descendentes “enquanto o Tejo tiver água, nunca deve faltar vinho a Lisboa”). Hoje, estes armazéns estão transformados em centros culturais.
A actual Marvila, freguesia criada pelo Dec.-Lei 42.142 de 7 de Fevereiro de 1959, é bem significativa da zona periférica de uma grande cidade europeia em franco crescimento. Beneficiou, consideravelmente, com a realização do grande evento que foi a Expo 98. O seu padroeiro é Santo Agostinho.
A Junta de Freguesia de Marvila é situada na Avenida João Paulo II, ao lado da 16ª Esquadra da “Zona J” de Chelas. Tem um sítio na Internet e um jornal mensal e gratuito para todos os habitantes de Marvila.
Mapa de Lisboa, Portugal
From: Messias Silva Marvila
Sent: Wednesday, November 25, 2015 3:18 PM
Subject: Árvore genealógica da minha família
Boa tarde AFRÂNIO MELLO estou aqui para pedir pra vc fazer da minha família
FAMÍLIA “MARVILA”.
Desde já agradeço!!!
- Como o jornalista Helio Rubens vê as coisas - 9 de janeiro de 2024
- Como o jornalista Helio Rubens vê o mundo - 27 de dezembro de 2023
- Como o jornalista Helio Rubens vê o mundo - 22 de dezembro de 2023
É fundador e um dos editores do Jornal Cultural ROL e do Internet Jornal. Foi presidente do IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga por três anos. fundou o MIS – Museu da Imagem e do Som de Itapetininga, do qual é seu secretário até hoje, do INICS – Instituto Nossa Itapetininga Cidade Sustentável e do Instituto Julio Prestes. Atualmente é conselheiro da AIL – Academia Itapetiningana de Letras.