Imigrante nos Estados Unidos, Gustavo Miotti publica ‘Crônicas de uma pandemia’ com reflexões intimistas sobre ditaduras e democracias a partir da queda do Muro de Berlim
O que passear de tuk-tuk na Índia tem a ver com o sucesso musical de 1985 We are the world, George Orwell e os apagões em Cuba? Conexões imperceptíveis a olhares menos sensíveis são afloradas na visão intimista de Gustavo Miotti em Crônicas de uma pandemia – Reflexões de um Idealista. Viajante nato, o autor uniu experiências pelo mundo a reflexões sobre a condição humana nos dois principais sistemas socioeconômicos.
Destinos complexos como Coreia do Norte, Etiópia e Cuba são abordados na primeira parte da obra. Em “Sob a sombra do comunismo”, Gustavo compartilha histórias, descobertas e a impressão de um brasileiro acerca das imposições da doutrina econômica no cotidiano de homens e mulheres. Pequenos detalhes ascendem observações analíticas sobre temas que vão da política à ciência.
O autor também narrou uma viagem à antiga Tchecoslováquia, pois “queria conhecer a vida do outro lado do muro e como estavam se adaptando à democracia”. O país, que em 1992 fazia transição entre o comunismo e o capitalismo, chamava a atenção do então jovem viajante por conta da beleza da cidade de Praga e de um personagem em especial: o presidente Vaclav Havel.
Ele assumiu a presidência logo após a queda do regime comunista e conduziu o processo de separação amigável do país entre tchecos e eslovacos de forma brilhante. Em apenas seis meses, os tchecos e os eslovacos voltaram a ter países independentes, sem uma gota de sangue, algo raro na Europa Oriental da época. (Crônicas de uma pandemia, p. 26)
Após discorrer sobre a experiência coreana, o autor atravessa o Oceano para dissecar os Estados Unidos. Intitulada “A fragilidade da democracia”, a segunda parte do livro mergulha naquele que talvez seja o principal paradoxo da mais antiga democracia do mundo: a luta pela igualdade racial. Da escravidão à guerra civil, as crônicas adentram no período pandêmico para revelar as investidas da Casa Branca em tentar abrandar as estatísticas desoladoras no país, onde o autor vive há cinco anos.
Quem se interessa por política, cultura e relações internacionais encontra em Crônicas de uma pandemia um panorama sociocultural contemporâneo na perspectiva de um brasileiro que percorreu mais de 70 países. Além do Brasil e EUA, Gustavo Miotti morou também na Itália, Reino Unido e estudou na China e na Índia. Empresário e Cientista Econômico, atualmente pesquisa atitudes relativas à globalização em seu doutorado.
Ficha Técnica
Título: Crônicas de uma Pandemia – Reflexões de um Idealista
Autor: Gustavo Miotti
Editora: Buqui
ISBN: 978-65-89695-17-2
Páginas: 160
Formato: 13 x 21 cm
Preço: R$ 39,90 e R$ 19,90 (eBook)
Link de venda: Amazon
Sinopse: O que passear de tuk-tuk na Índia tem a ver com o sucesso musical de 1985 We are the world, George Orwell e os apagões em Cuba? O olhar atento de Gustavo Miotti a desvelar conexões imperceptíveis a olhares menos sensíveis. Neste livro, o autor nos presenteia com um panorama sociocultural contemporâneo que combina viagens e experiências cotidianas permeadas por reflexões bem humoradas sobre a condição humana. São crônicas que interpretam o mundo de uma forma peculiar, um retrato do mundo atual – e passado – lapidado pela escrita fluente e aconchegante desse cronista.
Sobre o autor: Gustavo Miotti é natural de Caxias do Sul/RS, mora nos EUA há 5 anos.
Empresário, formado em Ciências Econômicas com mestrado na Universidade de Lancaster (Inglaterra) e doutorando no Rollins College (Estados Unidos), onde pesquisa atitudes relativas à globalização.
Este é seu primeiro livro de crônicas, no qual conta sobre suas experiências de viajante apaixonado e imigrante nos EUA.
Redes sociais:
@gustavo.miotti
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Natural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta, revisor de livros e Editor-Chefe do Jornal Cultural ROL. Acadêmico Benemérito e Efetivo da FEBACLA; membro fundador da Academia de Letras de São Pedro da Aldeia – ALSPA e do Núcleo Artístico e Literário de Luanda – Angola e membro da Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil – AIEB. Autor de 8 livros. Jurado de concursos literários. Recebeu, dentre várias honrarias: pelo Supremo Consistório Internacional dos Embaixadores da Paz, o título Embaixador da Paz e Medalha Guardião da Paz e da Justiça; pela Augustíssima e Soberana Casa Real e Imperial dos Godos de Oriente o título de Conde; pela Soberana Ordem da Coroa de Gotland, o título de Cavaleiro Comendador; pela Real Ordem dos Cavaleiros Sarmathianos, o título de Benfeitor das Ciências, Letras e Artes; pela FEBACLA: Medalha Notório Saber Cultural, Comenda Láurea Acadêmica Qualidade de Ouro, Comenda Ativista da Cultura Nacional; Comenda Baluarte da Literatura Nacional e Chanceler da Cultura Nacional; pelo Centro Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos os títulos de Doutor Honoris Causa em Literatura, Ciências Sociais e Comunicação Social. Prêmio Cidadão de Ouro 2024