O conto ‘O Menino que Brincava nas Nuvens’ é a 6ª publicação de Sergio Diniz da Costa
Depois de ter lançado, em 2002, o livro ‘Elegantia juris: o argumento eloquente’, que orbitou no universo do Direito e, em especial, abordando uma argumentação mais filosófica, Sergio Diniz da Costa enveredou pelo gênero poesia, lançando o ‘Etéreas: meus devaneios poéticos’ e ‘Etéreas: um novo horizonte’, respectivamente em 2012 e 2015.
Em 2013 e 2014, debruçou-se sobre pensamentos, extraídos tanto de reflexões junto à natureza, quanto de mensagens e vídeos veiculados pelo Facebook, e lançou ‘Pensamentos soltos na brisa das tardes’, volumes 1 e 2, num total de 168 pensamentos. Em 2017 e 2018, vai lançar mais dois volumes de pensamentos (algo em torno de 200 pensamentos), agora sob o título ‘Mergulhos da Alma’.
Futuramente, pretende lançar um livro de crônicas, já publicadas na ‘Revista Bemporto’ e as que publicou no Jornal ROL- REGIÃO ON LINE.
“Portanto, me aguente por um bom tempo!”, diz, sorrindo, Sergio Diniz da Costa.
São dele estas considerações: “Um detalhe sobre as publicações de 2012 até agora e, se Deus quiser (e ele quer, com certeza!), enquanto eu tiver lucidez para continuar escrevendo: essas publicações têm sido possíveis decorrente de uma parceria que tenho com a Lexmediare Ltda. (a Primeira Câmara de Mediação e Arbitragem de Itapetininga e Região). Esta parceria consiste em eu fazer a revisão de todos os livros do Élcio Mário Pinto e da Adriana Rocha (presidente da Lexmediare) e, em contrapartida, a Lexmediare apoiar anualmente a publicação de 100 exemplares de um livro de até 40 páginas”.
Com exceção do primeiro livro, os demais livros do autor foram publicados pela Crearte Editora, de Sorocaba.
O ‘O Menino que brincava nas nuvens’ é a primeira publicação do gênero ‘conto’. Seguindo ele, “é a realização literária e metafórica de um devaneio infantil. Eu, quando criança, após voltar da escola, almoçar e brincar com os amiguinhos da rua, sentava num degrau da minha casa e ficava contemplando as nuvens, particularmente as do tipo ‘cumulus’, que parecem formar animais, castelos etc. E eu, agora adulto, acalentava a vontade de publicar um livro, falando sobre essa relação minha em relação às nuvens (de dia, porque, à noite, era com as estrelas!)”.
O nascimento do conto, porém, foi um verdadeiro ‘parto literário’, ainda segundo Sergio Diniza da Costa, “pois havia o óbice da técnica do conto em si, uma vez que eu tinha em mente tão somente o recorte do menino sentado no degrau de sua casa, olhando para as nuvens, ou seja, não tinha um entorno técnico, formado, por exemplo, pela participação de outro personagem. Todavia, por meio das sessões de psicanálise às quais estava me submetendo, acabei por perceber que havia outro ‘nó górdio’ a ser desatado e, agora, não mais por Alexandre, O Grande, mas por Sergio, O Pequeno! E esse nó derivava da volta imaginária à infância, a qual me trazia boas recordações, porém, as más, também (como o fato de eu ter sofrido um corte no rosto, aos 5 anos, que me deixou uma grande cicatriz e um comportamento tímido e complexado). E sem contar o ‘bullying’ que sofria, por ser espírita, um menino pacífico, educado etc. As sessões com a psicanalista e, agora também amiga, Gesmil Swensson, contudo, desataram o famigerado nó deixado pelo rei Górdio e, numa outra madrugada insone, o conto ‘baixou’ integralmente, inclusive com um desenrolar que até aquele momento sequer me passara pelas minhas cogitações. E, desta forma, veio à lume ‘O menino que brincava nas nuvens’!”
Na obra, além da própria apresentação do autor – que narra as dificuldades encontradas – tem a apresentação, por parte da psicanalista e hipnóloga Gesmil Swensson e o prefácio, por parte do meu irmão Paulo Roberto Costa (que, familiarmente, tem por apelido ‘Tuio’, dado por mim quando criança, aliás!)
O livro foi lançado no Estúdio Cultural Lexmediare, um espaço da casa do Élcio e da Adriana, em Sorocaba, que foi transformado em um espaço literário, tanto para abrigar o acervo de livros publicados por ambos, e respectivas reportagens, banners etc., quanto para eventos como o de lançamentos de livros, deles mesmos e de terceiros.
FOTOS E COMENTÁRIOS FORNECIDOS PELO AUTOR:
O autor, Sergio Diniz da Costa e sua obra
A segunda, da esquerda para a direita, é a psicanalista Gesmil Swensson. O de chapéu é o professor, escritor, poeta, revisor de livros João Batista Alvarenga. E, ao lado dele, os poetas Bosco da Cruz e Gonçalves Viana, ambos do Grupo Coesão Poética, sendo este último o seu presidente.
A fala da psicanalista e hipnóloga Gesmil Swensson que, por sinal, foi a apresentadora do livro.
A poetisa infantil Ana Cristina Rodrigues Henrique, a qual aparece nesta foto, declamando um poema belíssimo escrito por ela, em minha homenagem. A Aninha, além de poetisa, é também nossa companheira de apresentação do Programa Super Literário, pela Rádio Super (www.radiosuper.net)
O poeta e presidente do Grupo Coesão Poética, Gonçalves Viana
João Alvarenga cumprimenta Sergio Diniz da Costa
A presidente da Academia Votorantinense de Letras, Artes e História, a professora de piano Miriam Jáki.
O poeta e presidente do Grupo Coesão Poética, Gonçalves Viana
Eu e minha musa inspiradora, Maria Clara!
Ao meu lado, meu irmão Paulo Roberto (prefaciador do livro) e minha mãe, dona Irma que, aos 88 anos de idade e com apenas
o 4.º ano do antigo Primário, lê pelo menos um livro por semana e faz palavras cruzadas diariamente.
Os amigos e parceiros Élcio Mário Pinto e Adriana da Rocha Leite
O afilhado do Élcio, Caique Ferraz, de 12 anos de idade, e que desde os 10 anos de idade, faz as ilustrações dos livros infantis do Élcio.
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É fundador e um dos editores do Jornal Cultural ROL e do Internet Jornal. Foi presidente do IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga por três anos. fundou o MIS – Museu da Imagem e do Som de Itapetininga, do qual é seu secretário até hoje, do INICS – Instituto Nossa Itapetininga Cidade Sustentável e do Instituto Julio Prestes. Atualmente é conselheiro da AIL – Academia Itapetiningana de Letras.