outubro 19, 2024
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Orquestra Sesiminas apresenta 'Homenagem ao Centenário da Edificação da Antiga Estação Ferroviária Central do Brasil – Belo Horizonte'

Orquestra Sesiminas homenageia o centenário da edificação da Antiga Estação Ferroviária Central do Brasil – Belo Horizonte, onde hoje fica alocado o SESI Museu de Artes e Ofícios, com repertório de música brasileira e participação da soprano Melina Peixoto

No dia 27 de outubro, quinta-feira, a Orquestra Sesiminas realiza um concerto em homenagem aos 100 anos da edificação da Antiga Estação Ferroviária Central do Brasil – Belo Horizonte, onde está alocado o Museu de Artes e Ofícios. Para celebrar uma data tão representativa, a Orquestra preparou um repertório inteiramente brasileiro, com obras de alguns dos mais importantes compositores do nosso país, como Villa-Lobos, Carlos Gomes, Cláudio Santoro e Edino Krieger.

O concerto abre com Ponteio, do amazonense Cláudio Santoro. Talvez a mais executada peça do compositor, traz melodias de caráter nacionalista com acompanhamentos em ritmos “ponteados”, como que dedilhados por um violão.

Em seguida a Orquestra toca a Suíte para Cordas, do catarinense Edino Krieger. Uma obra em 4 movimentos: Abertura, Ronda Breve, Homenagem a Bartok e Marcha-Rancho.

Depois dessa primeira parte instrumental, a Orquestra Sesiminas convida a soprano Melina Peixoto, que irá, primeiramente, interpretar 3 belas obras do cancioneiro brasileiro: Quem Sabe, de Carlos Gomes, Tirana da Rosa, de Frei Chico e Lira Marques e Melodia Sentimental, de Heitor Villa-Lobos.

E por fim, também de Villa-Lobos, Melina e a Orquestra executam a célebre Bachianas Brasileiras nº5, obras em dois movimentos: Ária (Cantilena) e Dança (Martelo).

O concerto é gratuito.

PROGRAMA DO CONCERTO

Cláudio Santoro

Ponteio  (6´)

Edino Krieger

Suíte para Orquestra de Cordas  (14´)

    1. Abertura
    2. Ronda Breve
    3. Homenagem a Bartok
  • Marcha Rancho (fuga)

Carlos Gomes e Francisco L. de B. Sampaio

Quem Sabe (arranjo: Eliseu Barros)  (4´)

Lira Marques e Frei Chico 

Tirana da Rosa (arranjo de Eliseu Barros)   (3´)

Heitor Villa-Lobos e Dora Vasconcelos

Melodia Sentimental / Da “Floresta do Amazonas”  (4´)

Heitor Villa-Lobos

Bachianas Brasileiras nº 5 (adaptação de Eliseu Barros)  (12´)

  1. Ária (Cantilena)
  1. Dança (Martelo)

Soprano: Melina Peixoto

FICHA TÉCNICA

ORQUESTRA SESIMINAS 

Regência e direção artística: maestro Felipe Magalhães

Cantora convidada: Melina Peixoto (soprano)

Violinos primeiros: Elias Barros (Spalla), Ravel Lanza, William Barros, Vitor Dutra, Henrique Rocha e Hozana Barros

Violinos segundos: Simone Poliana, Gláucia Borges, Olivia Maia, Filipi Sousa e Olga Buza

Violas: Cleusa Nébias, Gláucia Barros, Alex Evangelista e Claudison Benfica

Violoncelos: João Cândido, Firmino Cavazza e Antônio Viola

Contrabaixo: Thiago Santos, Filipe Costa

SERVIÇO

Orquestra Sesiminas Musicoop apresenta “Homenagem ao Centenário da edificação da Antiga Estação Ferroviária Central do Brasil – Belo Horizonte”.

13 de outubro, quinta, 19h, no Museu de Artes e Ofícios.

Link para retirada dos ingressos;

https://bileto.sympla.com.br/event/77425

 

MAIS INFORMAÇÕES

Tel.: (31)3248-8628

e-mail:  sesimao@fiemg.com.br

MELINA PEIXOTO

A soprano belo-horizontina Melina Peixoto é Doutoranda e Mestre em Performance Musical e Bacharel em Canto Lírico pela UFMG, sendo orientada pelo Professor Mauro Chantal. Estreou como solista sob a regência do maestro Carlos Alberto Pinto Fonseca, aos 16 anos. Semifinalista do 8º Concurso Internacional de Canto Bidu Sayão, atuou como solista em Réquiem e A Flauta Mágica, de W. A. Mozart, La Bohème, de G. Puccini, sob regência do maestro Silvio Viegas e A Menina das Nuvens de H. Villa-Lobos. Ministrou Canto Lírico na UFSJ, UFMG e UEMG. Membro efetivo do Coral Lírico de Minas Gerais, atuou como solista junto a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais em 2014 na Turnê Barroca e 2015, em Fantasia Coral de L. van Beethoven, sob regência de Fábio Mechetti e em 2016, com a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais. Foi vencedora do VI Jovens Solistas da OSMG, pelo qual se apresentou sob regência do maestro Roberto Tibiriçá, em 2018. Em 2019, foi Serpina em La Serva Padrona, de Pergolesi, no Palácio das Artes e Teatro Usiminas, com a Orquestra de Câmara do Vale do Aço e, recentemente, em 2022, com a Orquestra de Betim. Em 2020, realizou apresentações virtuais como solista pela Fundação Clóvis Salgado e Orquestra Sesiminas Musicoop e, em dezembro de 2021, foi Marília, na ópera Viramundo, Viraflor, de Antônio Celso Ribeiro, estreada no Palácio das Artes, sob regência do maestro Gabriel Rhein-Schirato. Em setembro de 2022, foi solista em A Flauta Mágica (W. A. Mozart) na montagem da Fundação Clóvis Salgado, Palácio das Artes, como Papagena e como Pamina, na Casa da Ópera da Ouro Preto, estreia do Festival de Ópera de Ouro Preto, MG.

ORQUESTRA SESIMINAS 

Por iniciativa pioneira de Nansen Araújo, presidente da FIEMG à época, nasce em 1986 a Orquestra de Câmara SESIMINAS, com o objetivo maior de garantir ao trabalhador da indústria mineira e a seus dependentes o acesso à música orquestral de qualidade. Sob a direção artística do Maestro Marco Antônio Maia Drumond, a Orquestra sempre prezou, desde o início, pela qualidade técnica de seus músicos. Junto a essa preocupação técnica, empreendeu-se um incansável trabalho de formação de público dentro de indústrias e escolas, através de concertos de caráter didático e concertos comentados, com uma escolha de repertório cuidadosamente feita no sentido de aproximar o público à música orquestral de câmara. Durante seus mais de 35 anos de história, a Orquestra SESIMINAS já conta com mais de 1.100 concertos, realizados em pátios de fábrica, canteiros de obras, espaços públicos, hospitais, escolas, além das melhores salas de concerto da capital e de todo o Estado de Minas Gerais.

O alto nível técnico, aliado à preocupação na aproximação com o público, fizeram da Orquestra um dos grupos mais versáteis do país, atuando de maneira efetiva tanto no âmbito da música erudita, quanto popular. A excelência e seriedade profissional do grupo, sempre comandado pelo Maestro Marco Antônio Maia Drumond, foram ressaltadas pelo maestro Edino Krieger, os violinistas Cláudio Cruz e Paulo Bosísio, o violoncelista Antonio Meneses e o pianista Nelson Freire. O sucesso e o respeito conquistados no âmbito da música erudita levaram à criação, em 2016, da Série de Concertos Sempre às Quartas. Por ela, passaram os mais renomados músicos brasileiros, como Antônio Meneses, Arthur Moreira Lima, duo Assad, João Carlos Martins entre outros. Também não faltaram estrelas internacionais como o harpista Sacha Boldachev e o saxofonista Sergey Kolosov (ambos russos) o pianista ítalo-francês Gabriel Gorog, o regente polonês Jaroslaw Lipke e o Trio coreano Kim.

No campo popular, a Orquestra Sesiminas atuou ao lado de Milton Nascimento, Diogo Nogueira, Vander Lee, Maria Gadu, Skank, Jota Quest, Mônica Salmaso entre outros. Participou de turnês nas principais cidades do Estado com Flávio Venturine e as bandas Skank e Jota Quest.  A Orquestra tem quatro álbuns gravados: Aquarelas (1996), Sortilégios da Lua (1999), Alma Brasileira (2004) e Orquestra de Câmara SESIMINAS e Jota Quest ao vivo (2015). Por essa longa trajetória de sucesso, a Orquestra SESIMINAS é hoje o mais tradicional grupo orquestral de câmara de Minas Gerais, e um dos mais importantes e respeitados do país, sempre aliando versatilidade a excelência artística.

Desde 2020, a Orquestra SESIMINAS tem a regência titular e direção artística de Felipe Magalhães.

FELIPE MAGALHÃES – maestro

Felipe Magalhães iniciou seus estudos de piano aos 9 anos de idade, na Fundação de Educação Artística, em Belo Horizonte. Lá estudou também percepção musical, solfejo e contraponto. Em 2008 graduou-se bacharel em regência pela Universidade Federal de Minas Gerais. Em 2009, transferiu-se para a França, onde obteve, em 2011, o “Diploma Superior de Regência Orquestral” da École Normale de Musique de Paris, sob direção de Dominique Rouits e Julien Masmondet. Foi agraciado com a bolsa de estudos do Centre International Nadia et Lili Boulanger, instituição francesa que ajuda estudantes, em música, estrangeiros que se destacam no país. Em seguida, iniciou mestrado em musicologia pela Université Sorbonne Paris IV, obtendo o diploma em 2013 com a menção máxima: “très bien”. Felipe Magalhães foi regente titular do Coral da Escola de Belas Artes da UFMG, do Coral Vozes do Campus e dos Corais Juvenil e Adulto do Instituto Cultural Inhotim, entre outros. Atualmente, Felipe Magalhães é diretor artístico e regente titular da Orquestra Sesiminas, do Madrigal Renascentista e do Coral Acordos e Acordes.

Veronica Moreira
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