Temas foram levantados pelo psiquiatra Bernardo Lynch de Gregorio, autor da obra de ficção “As Terras de Atlas”
Telepatia, engenharia genética, poder dos cristais. Os mistérios que envolvem a civilização perdida de Atlântida viraram objeto de estudo, durante dez anos, do psiquiatra e escritor Bernardo Lynch de Gregorio. O levantamento foi fundamental para a elaboração do livro de ficção “As Terras de Atlas”, no qual ele apresenta a civilização perdida de Atlântida e os motivos que levaram à sua extinção.
A lenda do continente perdido, que teria desaparecido no meio do oceano Atlântico, faz parte da cultura universal e do inconsciente coletivo da humanidade. Foi citada pelo filósofo grego Platão e no roteiro de muitos filmes do cinema. Já a obra de Bernardo apresenta diversas curiosidades sobre um dos mistérios mais antigos da Terra. Conheça cinco mistérios de Atlântida.
Cristais de quartzo
De acordo com a obra “As Terras de Atlas”, os cristais de quartzo ocupavam um lugar central no mundo atlante. Eles gravavam a memória de seu povo na sua estrutura interna, que alguns afirmam ainda ser acessível. Ali estão as fontes de energia e sabedoria de Atlântida. Com os cristais também era possível mobilizar e controlar a energia vital retirada de sementes, que ativavam tecnologias de veículos aéreos flutuantes, transmissão de mensagens à distância e até engenharia genética. A arquitetura também era influenciada pelos cristais, que emitiam energia e sustentavam edifícios flutuantes. Por isso, os cristais de quartzo ainda são ligados ao misticismo nos dias de hoje.
Tecnologia avançada
Os atlantes dominavam muita tecnologia, desde a energia dos cristais na agricultura e pecuária, até engenharia genética. Os sacerdotes, por exemplo, criavam novas espécies de animais, como as serpentes. Elas eram colocadas na floresta que circundava a cidade de Posêida, uma das principais do continente, para impedir a fuga dos moradores.
Linguagem fictícia, telepatia e fala imagética
Assim como J. R. R. Tolkien (de “O Senhor dos Anéis”) e George R.R. Martin (de “As Crônicas de Gelo e Fogo”), Bernardo Lynch de Gregorio também criou línguas fictícias para o livro “As Terras de Atlas”. A comunicação atlante também envolvia telepatia e fala imagética (transmissão mental de imagens amplificadas pelos cristais de quartzo).
Continente de Lemúria
Além de Atlântida, há diversas histórias de outros continentes perdidos, como Lemúria. O autor de “As Terras de Atlas” conta que foi neste continente que surgiram os ancestrais dos atlantes, que rumaram para Atlântida fugindo do solo instável e das frequentes erupções vulcânicas.
Origem mitológica
Atlântida pode ser a origem comum de diversos mitos do mundo, além de aspectos culturais como pirâmides e sacrifícios de touros. A arquitetura piramidal, presente em culturas ameríndias, africanas e até asiáticas, era usada em Atlântida para marcar locais importantes dedicados a atividades sagradas e nobres, como templos e palácios. Já a história do dilúvio, presente nas narrativas indígenas, no relato bíblico e na mitologia hindu, entre outros, pode ter surgido a partir da destruição da civilização, por exemplo, fazendo do continente perdido a origem comum de todas essas histórias.
Para saber mais sobre Atlântida, mergulhe no livro “As Terras de Atlas”, disponível com preço promocional no sitehttp://www.editorabarauna.com.br/as-terras-de-atlas-1188.html. Para mais curiosidades, confira a fan pagewww.facebook.com/terrasdeatlas.
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É fundador e um dos editores do Jornal Cultural ROL e do Internet Jornal. Foi presidente do IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga por três anos. fundou o MIS – Museu da Imagem e do Som de Itapetininga, do qual é seu secretário até hoje, do INICS – Instituto Nossa Itapetininga Cidade Sustentável e do Instituto Julio Prestes. Atualmente é conselheiro da AIL – Academia Itapetiningana de Letras.