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Genealogia: Afrânio Mello fornce informações sobre a familia BLÓES/BLOISE

Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTO NÚMERO 812

 

Caro Matheus, boa tarde.

Demorou um pouco, encontrei e estou enviando para você se deliciar.

Diversos brasões,brasões das armas e brasões pessoais.

BLOISE / BLÓES ………………….  5 páginas e 11 brasões.

Veja Estaveão de  Blois, Rei da Inglaterra e a Nobreza do sobrenome Bloise.

Espero que encontre as referências que procura.

Grande abraço

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Região On Line

 

 

clip_image002    image    image Bloise, Bloisi

sobrenomes de origem calabresa. Família calabresa antiga, que, para dizer de alguns genealogistas, flui a partir da casa nobre francesa de Blois (brasão ao lado), um nativo desta família Laonnais de Blois e cuja a nobreza é demonstrada pela sua presença no “Armorial Geral” de J.B.Riestap, onde mostra o brasão de armas. Um outro ramo de Blois, de fato, parece ter chegado no sul da Itália, na sequência da nobre família anglo-francesa de Anjou e ali, por causa dos fenômenos usuais de dialeto e fonética houve erros na transcrição do sobrenome para Bloise ou Bloisi. Houve já um nobre cavaleiro que usava Bloise que teve honrarias por sua bravura em diversas batalhas cujo nome foi  Gustavo Bloise. A etimologia do nome Blois é obscura. Autores do Século XIX derivam Blois do bretão-celta bleiz (o lobo), apoiados pelo fato de que importantes colônias bretãs se tenha instalado ao longo do vale do Loire a partir do estuário no final do Baixo-Império (século V). O sobrenome é de origem toponímica e se refere a cidade francesa de Blois.

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Blois aparece pela primeira vez em 410, quando foi conquistada pelo chefe bretão Iuomadus, que dali expulsou o “cônsul” Odo, provavelmente de origem germânica. Ele funda ali um Estado autônomo ou semi-autônomo que se manterá até a tomada da cidade por Clóvis em 491 .Em 851, Blois é pilhada pelo chefe viking Hasting. Uma outra fonte indica que a cidade foi pilhada duas vezes em 854, e depois por volta de 856-857. Em 1171, Blois foi uma das primeiras cidades da Europa a acusar os judeus de crimes rituais, em conseqüência do desaparecimento inexplicado de uma criança cristã. Entre 30 e 35 judeus (em uma comunidade de cerca de 130 pessoas) foram queimados vivos em 26 de maio de 1171. Na Idade Média, Blois foi a sede de um condado cuja dinastia possuía igualmente o condado de Champagne antes de ascender ao trono de Navarra. Charles de Blois foi um candidato sem sucesso ao ducado da Bretanha e foi beatificado.

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Em 4 de julho de 1562, como Beaugency, Blois foi tomada e pilhada, mas pelos católicos do marechal de Saint-André, e, da mesma maneira que em Beaugency, as mulheres foram estupradas.

Em 7 de fevereiro de 1568, os protestantes do capitão Boucard pilham e incendeiam a cidade, estuprando e matando os católicos. Os franciscanos são atirados nos poços de seus conventos. As igrejas são arruinadas. Em 1588-1589, a Assembléia dos Estados Gerais se reúne em Blois. Em 23 e 24 de dezembro de 1588, Henrique III manda assassinar o duque de Guise em seu castelo de Blois. Após a mudança dos reis para Paris, Blois perdeu seu estatuto de residência real, junto com o fasto e a atividade econômica que acompanhavam a corte. Henrique IV também transferiu para Fontainebleau a rica biblioteca de Blois.

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Nobreza da Família Blois

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Estevão de Inglaterra

Também conhecido como Stephen de Bois, Rei da Inglaterra. Estevão (Blois, c. 1092/1096 – Dover, 25 de outubro de 1154), também chamado de Estevão de Blois, foi o Rei da Inglaterra de 1135 até sua morte e Conde de Bolonha em direito de sua esposa. Seu reinado foi marcado pela Anarquia, guerra civil que travou contra sua prima Matilde da Inglaterra. Foi sucedido pelo filho dela, Henrique II, o primeiro da dinastia Plantageneta.

Seu pai Estevão II de Blois morreu enquanto Estevão ainda era jovem, com ele sendo levado até sua mãe Adela da Normandia. Colocado na corte de Henrique I, seu tio e rei da Inglaterra, Estevão ganhou proeminência e recebeu várias terras. Casou-se com Matilde de Bolonha, herdando propriedades em Bolonha e Kent que transformaram o casal em um dos mais ricos do país. Estevão escapou de afogar-se junto com Guilherme Adelino, filho e herdeiro de Henrique I, no naufrágio do Barco Branco em 1120; a morte de Guilherme deixou em aberto a sucessão do trono inglês. Quando o rei morreu em 1135, Estevão rapidamente cruzou o Canal da Mancha e, com a ajuda de seu irmão Henrique, um poderoso clérigo, tomou o trono afirmando que a preservação da ordem no reino era mais importante que seus juramentos prestados à imperatriz Matilde, filha de Henrique I.

Apesar de David I da Escócia, rebeldes galeses e Godofredo V de Anjou, marido de Matilde, terem repetidas vezes atacado suas terras na Inglaterra e na Normandia, os primeiros anos de seu reinado foram bem sucedidos. Robert de Gloucester, o meio-irmão da imperatriz, rebelou-se contra Estêvão em 1138 ameaçando uma guerra civil. Junto com Valerano de Beaumont, seu conselheiro, Estevão firmemente defendeu a Inglaterra, inclusive prendendo uma poderosa família de bispos. Quando a imperatriz e Robert invadiram em 1139, ele não conseguiu esmagar a rebelião rapidamente, que centrou-se no sudoeste da Inglaterra. Estevão foi abandonado por muitos de seus seguidores após ser capturado na Batalha de Lincoln em 1141, também perdendo o controle da Normandia. Ele foi libertado depois de sua esposa e Guilherme de Ypres, um de seus comandantes militares, terem capturado Robert, porém a guerra continuou por anos com nenhum dos lados conseguindo grande vantagem. Estevão ficou cada vez mais preocupado em garantir que seu filho Eustácio fosse seu sucessor. Ele tentou convencer a igreja a coroar o filho para reforçar sua posição: o papa Eugênio III recusou-se e o rei começou a discutir cada vez mais com seus clérigos. O filho da imperatriz invadiu a Inglaterra em 1153 para armar uma aliança com poderosos barões a fim de conquistar o trono. Os dois exércitos confrontaram-se no Castelo de Wallingford, porém nenhum dos lados saiu vitorioso. Estevão começou a considerar e negociar a paz, um processo que foi apressado após a morte repentina de Eustácio. Estevão e Henrique assinaram o Tratado de Wallingford no final do ano, em que o rei reconhecia Henrique como seu herdeiro em troca da paz. Estevão morreu no ano seguinte. Historiadores modernos já debateram como a personalidade de Estevão, eventos externos e a fraqueza do estado normando contribuíram para o longo período de guerra civil. Após a morte de Estevão, Henrique o sucedeu no trono da Inglaterra como Henrique II. Ele firmemente reestabeleceu a autoridade real depois da guerra civil, derrubou castelos e aumentou a renda, apesar de vários desses atos terem se iniciado ainda no reinado de Estevão. A destruição de castelos promovida por Henrique não foi tão grande como já se acreditou, e apesar dele ter restaurado as rendas reais, a economia inglesa pouco mudou sob os dois monarcas. Guilherme, o filho restante de Estevão, foi confirmado como Conde de Surrey por Henrique, prosperando durante o novo reinado, apesar da ocasional tensão com o rei. A filha de Estevão, Maria, também sobreviveu ao pai; ela havia sido colocada em um convento por Estevão, porém saiu depois de sua morte e casou-se. O primeiro filho de Estevão, Balduíno, e sua primeira filha, Matilde, morreram em 1135 e foram enterrados no Priorado da Santíssima Trindade. Estevão também teve provavelmente três filhos bastardos com sua amante Damette: Gervásio, Raul e Américo. Gervásio tornou-se Abade de Westminster em 1138, porém após a morte do pai foi retirado em 1157, morrendo pouco depois

Helio Rubens
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