RASCISMO: UMA CHAGA DA HUMANIDADE!
Em temporada de concurso de misses, o Brasil se vê diante de uma afronta à brasilidade!
Milla Vieira, uma jovem de 33 anos, foi eleita Miss São Paulo 2024, representando a cidade de São Bernardo do Campo. Contudo, o que para ela deveria ser um motivo de felicidade, transformou-se em amargura, diante de ataques virulentos nas redes sociais, questionando a sua beleza. E, a bem da verdade, por um motivo: ser preta!
Ao que tudo indica, para quem promoveu as agressões virtuais, o único critério de beleza é a beleza física e da cor da pele. São criaturas cujos olhos veem tão somente a própria escuridão de suas almas e, em relação a Milla Vieira, sua beleza foi uma luminosidade que os cegou de vez.
Que nódoa tais pessoas trazem consigo! Quão triste não saberem que Milla Vieira foi uma garota que ajudava vender cocadas e doce de leite na barraca da família, antes de, pela beleza natural, ser descoberta por quem tinha olhos de ver.
Em 2014, Milla, aos 23 anos, representou o Brasil no Miss Supranacional, na Polônia. Trabalhou como modelo no Uruguai, México, Estados Unidos, Espanha, Itália e África do Sul.
Milla Vieira, saibam os que ainda vivem nos subterrâneos do preconceito racial, tem em suas veias o sangue verde, amarelo e cor de anil, de uma brasileira destinada ao pódio do respeito e da admiração mundial!
Sergio Diniz da Costa – Editor-Chefe
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Natural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta e Editor-Chefe do Jornal Cultural ROL. Acadêmico Benemérito e Efetivo da FEBACLA; membro fundador da Academia de Letras de São Pedro da Aldeia – ALSPA e do Núcleo Artístico e Literário de Luanda – Angola e membro da Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil – AIEB. Autor de 8 livros. Jurado de concursos literários. Recebeu, dentre várias honrarias: pelo Supremo Consistório Internacional dos Embaixadores da Paz, o título Embaixador da Paz e Medalha Guardião da Paz e da Justiça; pela Augustíssima e Soberana Casa Real e Imperial dos Godos de Oriente o título de Conde; pela Soberana Ordem da Coroa de Gotland, o título de Cavaleiro Comendador; pela Real Ordem dos Cavaleiros Sarmathianos, o título de Benfeitor das Ciências, Letras e Artes; pela FEBACLA: Medalha Notório Saber Cultural, Comenda Láurea Acadêmica Qualidade de Ouro, Comenda Ativista da Cultura Nacional; Comenda Baluarte da Literatura Nacional e Chanceler da Cultura Nacional; pelo Centro Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos os títulos de Doutor Honoris Causa em Literatura, Ciências Sociais e Comunicação Social. Prêmio Cidadão de Ouro 2024